Se o leitor tem a mesma opinião que “Garfield”, o famoso felino laranja da banda-desenhada norte-americana, todas as segundas-feiras são deprimentes. Porém, há uma que consegue ser ainda mais deprimente do que as outras: a terceira segunda-feira do mês de janeiro, quando as festividades natalícias já lá vão, o Ano Novo parece uma miragem, o bolo-rei do Dia de Reis já foi digerido. A terceira segunda-feira é quando a ficha cai e, ao longo das próximas semanas ou meses, a rotina diária volta a ser a mesma: filas de trânsito, trabalho assalariado, a ânsia descomunal para que chegue o fim de semana.

Isto não é uma invenção. Mas pode ser pseudociência. A ideia de que a terceira segunda-feira de janeiro constitui “o dia mais deprimente do ano” partiu da agência de viagens britânica Sky Travel, em 2005, servindo-se de uma “fórmula matemática” que junta o estado do tempo, o nível de dívida de cada indivíduo (a diferença entre o que tem para pagar e o que consegue pagar), o tempo que já passou desde o Natal, as resoluções de Ano Novo que ficaram por cumprir, a falta de motivação e, ufa, a necessidade de dar a volta às coisas.

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