Nós, introvertidos, temos uma maneira única de navegar pelo mundo. Nossa natureza quieta e introspectiva muitas vezes nos leva a pensamentos profundos, a uma criatividade rica e a uma apreciação distinta pela solidão. Mas sejamos realistas: quando estamos superestimulados e exaustos, podemos cometer alguns pequenos erros que nos atrapalham um pouco.
Estamos mergulhando em sete pequenos erros que a maioria dos introvertidos comete quando estão superestimulados e exaustos.
Você está pronto para dar uma olhada mais de perto? Vamos mergulhar.
1) Pensar demais em cada interação
Vamos encarar.
Nós, introvertidos, somos notórios pensadores excessivos. É apenas parte da nossa natureza. Analisamos, dissecamos e analisamos cada conversa e interação que temos.
Mas aqui está a questão.
Quando estamos superestimulados e exaustos, essa tendência pode aumentar. Podemos acabar ficando ansiosos por algo tão simples como um comentário passageiro ou um breve encontro.
Esta reflexão excessiva pode esgotar as nossas já esgotadas reservas de energia, deixando-nos ainda mais exaustos e sobrecarregados.
Então, qual é a solução?
É tudo uma questão de consciência. Reconhecer quando estamos caindo nesse padrão é metade da batalha. A partir daí, podemos começar a desafiar esses pensamentos e dar-nos a graça de deixar as coisas passarem.
2) Ignorar o autocuidado
Este atinge perto de casa.
Houve um tempo em que pensei que o autocuidado se resumia a banhos de espuma e dias de spa. Deixei isso de lado, pensando que não tinha tempo para esses “luxos”. Rapaz, eu estava errado.
Na realidade, o autocuidado consiste em cuidar do nosso bem-estar físico, emocional e mental. Entender o que precisamos e ter certeza de que estamos atendendo a essas necessidades.
Mas quando estamos superestimulados e exaustos?
Muitas vezes nos colocamos em último lugar. Ignoramos os sinais de que nosso corpo e mente desejam descanso e recuperação.
Lembro-me de um período em que fazia malabarismos com vários projetos no trabalho, lidava com questões familiares e tentava manter uma vida social. Eu estava vazio, mas continuei avançando.
E adivinha o que aconteceu?
Eu queimei. Foi um alerta. eu percebi que ignorando o autocuidado não foi apenas inútil – foi prejudicial.
Agora, priorizo o autocuidado, não importa o quão ocupado ou sobrecarregado eu esteja. Nem sempre é fácil, mas é necessário.
3) Retirar-se completamente
Deixe-me te contar uma historia.
Alguns anos atrás, eu estava conciliando um trabalho estressante, uma agitação secundária e uma vida pessoal agitada. Dizer que estava superestimulado e exausto seria um eufemismo.
E minha resposta?
Eu me retirei. Completamente.
Parei de sair, parei de atender ligações e até parei de interagir nas redes sociais. Parecia mais fácil recuar para minha concha do que lidar com o mundo.
Mas aqui está o problema.
Embora eu pensasse que estava me protegendo, na verdade estava me isolando. E esse isolamento apenas ampliou meus sentimentos de exaustão e opressão.
Um dia, um amigo próximo apareceu na minha porta. Ela não exigiu explicações nem tentou me persuadir. Ela simplesmente sentou-se comigo, no meu silêncio, mostrando-me que eu não estava sozinho.
Esse momento foi um ponto de viragem para mim.
Percebi que me retirar completamente não era a resposta. Sim, como introvertido, eu precisava da minha solidão. Mas também precisava de conexão e suporte.
Desde então, mesmo quando estou esgotado ou superestimulado, procuro permanecer conectado de pequenas maneiras que não me sobrecarreguem. Porque não importa o quão introvertidos sejamos, somos humanos. E os humanos são seres sociais.
4) Não estabelecer limites
Aqui está uma dura verdade.
Como introvertidos, muitas vezes temos dificuldade em estabelecer limites. Tememos que pareçamos rudes ou indiferentes. Não queremos decepcionar ou incomodar os outros.
Mas, quando estamos superestimulados e exaustos, é exatamente aí que mais precisamos de limites.
Precisamos ser capazes de dizer “não” a esse projeto extra no trabalho, recusar o convite para a festa que estamos cansados demais para comparecer e avisar nossos amigos e familiares quando precisarmos de um tempo sozinhos.
Sem esses limites, podemos acabar nos sentindo sobrecarregados e esgotados, agravando nossa exaustão.
5) Negligenciar a saúde física
Quando estamos superestimulados e exaustos, muitas vezes negligenciar nossa saúde física. Pulamos refeições, economizamos no sono e esquecemos dos exercícios.
Mas a nossa saúde física impacta diretamente o nosso bem-estar mental e emocional. Se não cuidarmos do nosso corpo, será muito mais difícil lidar com a superestimulação e a exaustão.
Então, da próxima vez que você se sentir sobrecarregado, lembre-se de cuidar também da sua saúde física. Não é bom apenas para o seu corpo; é crucial para o seu bem-estar geral.
6) Reprimindo emoções
Eu costumava ser um especialista em reprimir minhas emoções. Achei que, ao esconder o que estava sentindo, estava sendo forte. Eu estava errado.
Quando estamos superestimulados e exaustos, nossas emoções podem se tornar ainda mais intensas. E se os reprimirmos, eles não desaparecem simplesmente. Eles fervem sob a superfície, aumentando nosso estresse e exaustão.
Aprendi isso da maneira mais difícil quando meu emoções reprimidas eventualmente explodiu. Não foi bonito.
Agora, aprendi a expressar meus sentimentos de maneira saudável. Escrevo em um diário, converso com amigos de confiança ou simplesmente me permito sentir sem julgamento.
Não há problema em sentir seus sentimentos. Na verdade, é essencial. Não os reprima – deixe-os sair. É uma forma de autocuidado que muitas vezes é esquecida, mas é extremamente importante.
7) Esquecer de recarregar
Como introvertidos, nossa energia é como uma bateria. As interações sociais, mesmo as agradáveis, podem nos esgotar. E quando já estamos superestimulados e exaustos? Nossa bateria está perigosamente fraca.
A coisa mais importante que você precisa saber é esta: você deve reservar um tempo para recarregar.
Isso significa reservar um tempo para a solidão, envolver-se em atividades que o acalmem e restaurem e dar-se permissão para descansar.
Sua energia é seu recurso mais valioso. Proteja-o. Alimente-o. E acima de tudo, priorize a recarga.
Abraçando a jornada
Ser introvertido em um mundo muitas vezes extrovertido pode parecer desafiador. Mas lembre-se, estas não são falhas ou deficiências. Eles são simplesmente sinais de sua jornada de autocompreensão.
A chave é a consciência.
Comece a perceber quando você cai nesses padrões. Preste atenção em como você reage quando está superestimulado ou exausto. Você está negligenciando sua saúde física? Ignorando o autocuidado? Retirando-se completamente?
E então pergunte-se: como posso fazer as coisas de maneira diferente?
Lembre-se, a mudança não acontece da noite para o dia. É um processo lento, cheio de pequenos passos e contratempos ocasionais. Mas cada passo que você dá para compreender e cuidar do seu eu introvertido é uma vitória.
Portanto, seja gentil consigo mesmo. Comemore seu progresso, por menor que pareça. Procure suporte quando precisar.
Com o tempo, você descobrirá que esses pequenos erros se tornarão menos frequentes. Você se tornará melhor no gerenciamento de sua energia, estabelecendo limites e cuidando de sua saúde física e emocional.
E o mais importante, você descobrirá uma nova sensação de paz e realização por ser você de forma autêntica e assumida.
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