Considere a citação a seguir: “A busca por alternativas ao modelo socioeconômico dominante no mundo atual são cada vez mais frequentes, assumindo diferentes nomenclaturas e posicionamentos para expressar suas propostas e seus planos de ação

A Busca por Alternativas ao Modelo Socioeconômico Dominante: Economia Solidária e suas Propostas de Ação

A Diversidade de Expressões e Nomenclaturas

A busca por alternativas ao modelo socioeconômico dominante no mundo contemporâneo tem se tornado cada vez mais frequente. Diversas expressões e nomenclaturas têm surgido para representar essas propostas e planos de ação, dentre elas, destaca-se a Economia Solidária. No entanto, também são utilizados termos como sócio economia, economia social, redes de colaboração solidária, empresas autogestionárias, entre outros. Embora apresentem divergências, esses conceitos possuem elementos comuns que os aproximam e fortalecem o arcabouço das alternativas socioeconômicas (BORINELI, B-SANTOS, L M L PITAGUARI. S. O. Economia solidária em Londrina aspectos conceituais e experiência institucional / (organizador) Benilson Borinelli et al Londrina: UEL 2010. p.1).

A Expropriação do Trabalhador e a Alternativa ao Sistema Capitalista

I – Os empreendimentos como alternativa ao sistema capitalista

Podemos afirmar que os empreendimentos que buscam se colocar como uma alternativa ao sistema capitalista o fazem para escapar de um modelo de produção que expropria o trabalhador do resultado de sua produção. Nesse contexto, a Economia Solidária e outras expressões mencionadas têm como objetivo principal criar um sistema socioeconômico baseado na justiça social, solidariedade e equidade, onde o trabalhador possa ser protagonista e ter acesso aos benefícios gerados por sua atividade laboral.

Injustiça e Desigualdade no Capitalismo

II – A injustiça e desigualdade no modelo capitalista

Nessa perspectiva, a segunda afirmação afirma corretamente que o capitalismo é injusto e desigual, pois não possibilita ao trabalhador extrair o valor total gerado pelo trabalho que ele desempenhou. No sistema capitalista, os meios de produção são geralmente propriedade privada, e o trabalho é uma mercadoria vendida em troca de um salário. A relação entre capital e trabalho frequentemente resulta na exploração do trabalhador, uma vez que o valor gerado por seu trabalho excede o salário que ele recebe. Essa expropriação do valor produzido pelo trabalhador é uma das críticas centrais ao capitalismo levantadas pelas alternativas socioeconômicas, como a Economia Solidária.

Conclusão

Em suma, a primeira afirmação é correta, pois os empreendimentos que buscam se posicionar como alternativas ao sistema capitalista almejam escapar da expropriação do trabalhador e criar modelos socioeconômicos mais justos. A segunda afirmação é verdadeira e justifica a primeira, uma vez que o capitalismo, ao não permitir ao trabalhador extrair o valor total gerado por seu trabalho, é considerado injusto e desigual por muitos defensores das alternativas socioeconômicas. Portanto, a resposta correta para a questão

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