Quando consultar o pediatra
Quando levar seu filho para consulta com pediatra? – É aconselhável que a primeira consulta seja realizada no período final da gestação, a partir da 32ª semana. Nela, são realizados os exames de pré-natal e esclarecidas as dúvidas quanto ao parto, à vacinação, à amamentação, aos testes de triagem neonatal, além de cuidados básicos.
- Após a gestação, o ideal é que a próxima consulta seja entre o 5º e o 10º dia de vida do bebê.
- Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a frequência de visitas ao pediatra dependerá da idade da criança e das suas necessidades específicas.
- No geral, o adequado é que sejam realizadas três consultas mensais para bebês com cinco a 30 dias de vida, sendo uma vez por mês, entre dois e seis meses, e uma visita a cada dois meses, a partir dos sete meses do bebê.
Já a partir dos seis anos, a SBP recomenda uma consulta a cada semestre. Por fim, entre sete e 18 anos, uma consulta por ano pode ser considerada razoável para avaliar as condições de saúde.
Recorrência de consultas ao pediatra | |
Período de vida | Frequência |
32 semanas de gestação | 1 vez |
de 5 a 30 dias de vida | 3 vezes ao mês |
de 2 a 6 meses de idade | 1 vez ao mês |
de 7 meses a 2 anos de idade | 1 vez a cada 2 meses |
de 2 a 5 anos de idade | 1 vez a cada 3 meses |
6 anos de idade | 1 vez a cada 6 meses |
de 7 a 18 anos de idade | 1 vez a cada ano |
Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)
Quantas consultas devem ser feitas no primeiro ano de vida?
O Calendário Mínimo de Consultas para Assistên- cia à Criança na UAP/ESF contempla oito consultas no 1º ano de vida : Mensal até 6º mês Trimestral do 6º ao 12º mês Semestral de 12 até 24 meses Anual a partir do 3º ano de vida.
Quantas consultas de puericultura
Puericultura consiste em um acompanhamento periódico visando a promoção e proteção da saúde das crianças e adolescentes, por meio dela acompanha-se integralmente o ser humano de 0 a 19 anos, sendo possível identificar precocemente qualquer distúrbio de crescimento, desenvolvimento físico e mental, nutricional, dentre outros, compreendendo a criança e o adolescente como um ser em desenvolvimento com suas particularidades.
A periodicidade de acompanhamento dependerá da estratificação de risco da criança, sendo que o calendário mínimo consiste em receber uma visita domiciliar de uma Agente Comunitária de Saúde (ACS) até o 5º dia de vida, para verificar os sinais de alerta relacionados ao recém-nascido e a puérpera, bem como a realização da triagem neonatal e a situação do aleitamento materno.
Além disso, a recomendação é de que as consultas sejam mensais até o 6º mês de vida, trimestral do 6º ao 12º mês de vida, semestral do 12º ao 24º mês de vida e anualmente do 3º ao 19º ano de vida.
O que conversar com a pediatra?
A chegada de um bebê pode causar muitas dúvidas, gerar expectativas e, após o nascimento, perguntas sobre a primeira consulta com o pediatra podem vir à tona. Trata-se de um momento importante e é necessário fazer todas as perguntas para garantir que a criança se desenvolva bem e mantenha a tranquilidade da mãe em assuntos relacionados a vacinas, desenvolvimento, sono, amamentação, alimentação, e muito mais.
- Cada criança possui um desenvolvimento único e passa por situações individuais.
- Cada mudança deve ser observada e exposta no momento das consultas, e para ajudar a lembrar de todas as dúvidas que possam surgir, anote-as em um caderno ou no bloco de notas do seu smartphone.
- Não tenha medo de questionar.
Listamos algumas dúvidas muito comuns das primeiras consultas: 1 – Como sei se estou produzindo leite o suficiente e saciando o bebê? 2 – Quais alimentos devo evitar na amamentação? 3 – Como e quando começar a higiene bucal? 4 – Como devo agir em situações de cólica? 5 – Como saber se o bebê está com frio ou calor? 6 – Além de leite, devo dar água ao bebê? 7 – A partir de quanto tempo posso utilizar repelente e protetor solar no bebê? 8 – Quantas horas o bebê deve dormir? Qual a melhor posição? 9 – Como evitar o refluxo? Muito se fala, também, sobre as características urinárias da criança.
É importante falar sobre as eventuais mudanças de comportamento ou aparência. Observe tudo e mantenha anotações para questionar e informar ao profissional. A primeira consulta, normalmente, acontece quando o bebê ainda é recém-nascido, após sete a quinze dias da data do nascimento, de modo que ele fique alguns dias somente com a mãe em adaptação.
Em alguns casos, a consulta deve ser mais urgente; após dois ou três dias de seu parto, devido, principalmente, à icterícia – condição que faz com que o bebê apresente pele extremamente amarelada devido ao excesso de uma substancia chamada bilirrubina, que pode ocorrer por incompatibilidade do sangue.
Qual a responsabilidade do pediatra
O médico pediatra é essencial para atender as crianças de acordo com suas características e riscos aos quais estão expostos. Dessa forma, evitam complicações e direcionam os cuidados para um crescimento físico e mental de qualidade.
Quantas consultas posso fazer por mês?
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Quantas consultas por ano
Quais as recomendações para o cálculo da média de consulta/ habitante/ano ou consulta/habitante/hora para os atendimentos médicos, de enfermagem e de odontologia em uma equipe de ESF? A 1 e os Parâmetros para Programação das Ações de Saúde do Ministério da Saúde 2 trazem algumas recomendações que devem ser atualizados para a realidade local.
- A média de consultas médicas por habitante por ano, sugerida nos parâmetros assistenciais do no Sistema Único de Saúde (SUS), é de 2 a 3 consultas por hab/ano 1,2,
- Para a enfermagem é de 0,5 a 1 consulta de enfermagem por hab/ano, com tempo estimado de três consultas por hora 1,2,
- Para a odontologia, é de 0,5 a 2 consultas odontológicas por hab/ano.
O número médio consultas é um indicador importante para ser monitorado para avaliar a qualidade da oferta de atenção à saúde na sua equipe. Este indicador é definido como o número médio de consultas médicas, enfermagem ou odontologia apresentada no Sistema Único de Saúde por habitante, em determinado espaço geográfico, no ano considerado 3,
Tais parâmetros de produtividade sustentam-se numa lógica anterior à da ESF, então, devem também ser repensados dentro da nova perspectiva de cuidado em saúde da atual Política Nacional de Atenção Básica. Estes parâmetros são recomendações para orientar os gestores do SUS dos governos federal, estadual e municipal no planejamento, programação e priorização das ações de saúde a serem desenvolvidas 1,
É importante destacar que o número de consultas por habitantes pode ser influenciado por: fatores socioeconômicos, epidemiológicos e demográficos, tais como nível de renda, perfil de morbidade, composição etária; infraestrutura de serviços, com relação à disponibilidade de recursos humanos, materiais, tecnológicos, financeiros, políticas públicas assistenciais e preventivas, tais como critérios técnico-administrativos de pagamento adotados no âmbito do SUS em cada município 3, bem como as desigualdades existentes na cobertura assistencial 4 no município.
Em relação ao tempo de duração das consultas, este pode sofrer variações de acordo com convenções sindicais, dissídios coletivos das categorias profissionais e/ou adoção de políticas de saúde específicas, pelo gestor 2, Por exemplo, em relação a “Média de atendimento do médico”, o estudo “Saúde da Família: avaliação da implementação em dez grandes centros urbanos: síntese dos principais resultados” do Ministério da Saúde e Fundação Oswaldo Cruz constatou uma variação no número de consultas médicas de 1,7 a 4,5 consultas/habitantes/ano em 10 centros urbanos.
Goiânia, a média de consultas foi inferior à sugerida nos parâmetros assistenciais do SUS (2 a 3 consultas por habitante/ano) e superior em Vitória e Aracaju 4, O indicador “Média de atendimentos do enfermeiro”, do Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade não traz um padrão numérico definido como ideal.
- Considera a importância desta estimativa para que a equipe cruze a produção de atendimentos de enfermagem em relação às necessidades da população adscrita, analisando sua suficiência em relação ao esperado.
- Essas informações podem servir de subsídio para planejamento, gestão e avaliação das equipes e da rede básica como um todo.
Apesar de o Manual Instrutivo do PMAQ dizer que resultados insatisfatórios neste indicador devem ser algo de apoio institucional às equipes, a fim de se autoanalisarem sobre a adequação do modelo ofertado e o risco de comprometimento de sua resolubilidade sobre as necessidades de saúde da população 5, não traz qual é a quantidade de consultas ou tempo de consulta esperado para a enfermagem.
Sugere-se, portanto, que cada município faça uma reflexão sobre quais são as necessidades de saúde de sua população, e da cobertura e produtividade de consulta médica, de enfermagem e odontologia para suprir tais necessidades, adequando o indicador número de consultas por habitante/ano ao contexto regionais e/ou locais de acordo com realidades epidemiológicas e financeira 1,
A partir desta reflexão, pode-se analisar como está o Indicador: Média de atendimentos de Enfermagem, Média de atendimento médico e Média de atendimento odontológico. A pactuação da quantidade de consultas adequadas para organização da agenda pode ser feita com a equipe e/ou com o município.
Quantas consultas no segundo ano de vida
O Ministério da Saúde recomenda sete consultas de rotina no primeiro ano de vida (na 1a semana, no 1o mês, 2º mês, 4º mês, 6º mês, 9º mês e 12º mês), além de duas consultas no 2º ano de vida (no 18º e no 24º mês) e, a partir do 2º ano de vida, consultas anuais, próximas ao mês do aniversário.
Qual a periodicidade das consultas de Pré-natal?
Até a 12º semana gestacional – deve ocorrer a 1º consulta de pré – natal. Até a 28º semana gestacional– as consultas devem ser mensais. Do 28º à 36º semana gestacional – as consultas devem ser quinzenais. Da 36º à 41º semana gestacional – as consultas devem ser semanais.