Beyoncé convocou muitos artistas para participar de seu novo álbum “Cowboy Carter”, abrangendo ícones country como Dolly Parton e Willie Nelson até nomes promissores, incluindo Tanner Adell e Shaboozey. Mas ela também transformou isso em um assunto de família, convocando sua filha Rumi Carter para aparecer em uma das músicas do disco.
No início de “Protector”, quarta música do projeto, a menina de seis anos pode ser ouvida em um trecho de áudio onde ela diz: “Mãe, posso ouvir a canção de ninar, por favor?” Ela leva à balada de violão que é uma homenagem a seus filhos – Rumi e seu gêmeo Sir, bem como sua filha de 12 anos, Blue Ivy Carter – e transmite seu profundo amor por eles.
“Eu vou te levar por esse caminho se você se perder / Nasci para ser um protetor / Mesmo sabendo que um dia você vai brilhar sozinho / Eu serei seu projetor”, canta Beyoncé na melodia sincera.
Os fãs notaram que Rumi poderia potencialmente participar do álbum depois que ela recebeu sua própria página de artista em plataformas de streaming um dia antes do lançamento. Esta não é a primeira vez que Beyoncé inclui um de seus filhos em uma música. Em 2019, ela apresentou Blue Ivy em “Brown Skin Girl”, uma faixa incluída em seu álbum “Lion King: The Gift”, e deu-lhe crédito de escrita. Após seu lançamento, Blue Ivy, então com nove anos, tornou-se a segunda pessoa mais jovem a ganhar um prêmio Grammy, depois de “Brown Skin Girl” levar para casa o troféu de melhor videoclipe. Blue Ivy teve destaque no documentário de sua mãe, “Renaissance: A Film by Beyoncé”, que chegou aos cinemas em dezembro.
“Cowboy Carter” chegou à meia-noite de sexta-feira, menos de dois meses depois de Beyoncé ter lançado dois singles surpresa – “Texas Hold ‘Em” e “16 Carriages” – durante o Super Bowl. Desde então, ela explicou que o álbum é uma resposta a um incidente em que ela se sentiu “indesejável”, provavelmente referindo-se a uma apresentação com as Dixie Chicks (como eram conhecidas na época) no Country Music Association Awards de 2016.
Uma análise completa do álbum “Cowboy Carter” aqui.
