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De Onde Vem Os Bebês

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Como explicar de onde vêm os bebês

Continua após publicidade (gpointstudio/iStock) Continua após publicidade Olá! Tenho uma menina de 8 anos em casa e mais um casal de enteados da mesma idade. Tenho observado que as crianças estão descobrindo sua sexualidade mas acredito que eles ainda não sabem o “be a bá” das coisas. Qual a melhor forma de falar sobre sexo e sexualidade com eles? Como explicar de onde vem os bebês? Lembro que minha mãe nunca teve uma conversa franca sobre o assunto comigo e não quero fazer o mesmo com a minha filha.

  1. Mamãe em crise.
  2. Cara mamãe em crise.
  3. Você tem razão, não faça como a sua mãe.
  4. O melhor mesmo é conversar.
  5. Aos 8 anos de idade, eles já devem ter pescado algumas coisas e devem ter muitas dúvidas sobre o assunto.
  6. Diga que você quer explicar de onde vêm os bebês e peça para eles fazerem as perguntas que quiserem.

Responda o que eles realmente estão perguntando. (Não precisa entrar em detalhes que eles não pediram para saber). E o mais importante: converse como se fosse a coisa mais natural do mundo – porque no fundo é. Se eles perceberem que você está desconfortável, vão entender que o assunto é tabu.

  1. Assim, comece explicando a parte mais fácil: que todos os meses as mulheres produzem um óvulo, enquanto que homens produzem milhões de espermatozóides por dia.
  2. Para fazer um bebê, é preciso que essas duas gametas se encontrem.
  3. Óvulo e espermatozoide então se misturam e se transformam em um feto, que vai crescer dentro da barriga da mãe.

Quanto à parte mais anatômica, digamos, é melhor ser sincera também. Explique que existe uma coisa chamada sexo, que é feita entre adultos. Explique que o pênis do homem fica duro e entra na vagina da mulher (é melhor chamar as partes do corpo com os nomes corretos mesmo), e que o ato é bom para os dois.

  • Diga que sexo é algo que só deve ser feito entre duas pessoas que estejam a fim.
  • E o principal: por que não incluir o seu marido na conversa? Gostou das dicas? Eu não tirei tudo da minha cabeça.
  • Boa parte vem do nosso dossiê “Como explicar o mundo para as crianças”.
  • Tem essa e muitas outras respostas lá.

Dá uma olhada. – (Reprodução/Superinteressante) Após começar a fazer faculdade e morar sozinho (eu tenho 17 anos), ando transando todo final de semana com a mesma menina. Só tem uma questão: o papo acabou. Meu maior problema é que eu realmente gosto dela e não consigo mais conversar normalmente sem ficar aquele silêncio constrangedor.

  1. O que fazer? Procurar outro relacionamento, insistir nos papos chatos ou simplesmente não fazer nada e ver até quando isso vai durar? -Mudo Caro mudo Se ela topa ir voluntariamente para a sua casa todos os fins de semana é porque algum interesse em você ela deve ter.
  2. Acho que, porque você gosta dela, está muito auto-crítico.

Lembre-se de que nem todas as conversas precisam ser filosóficas, profundas, sobre o sentido da vida. Imagino que você já tenha conversado com algumas pessoas ao longo da sua vida. Faça o mesmo com ela. Fale sobre o seu dia, seus hobbies, os professores da faculdade, os amigos em comum.

Comportamento – sexo

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Como são feitos os bebês humanos?

Todos nós começamos por ser duas células muito pequeninas, Uma da mãe e outra do pai. Estas duas células juntam-se e formam uma única célula fertilizada (fecundação). Às vezes, esta célula fertilizada divide-se e dá origem a irmãos gémeos. Mas também pode acontecer que, em vez de se juntar só uma célula da mãe e outra do pai, se juntam duas células diferentes da mãe a duas células diferentes do pai.

Desse encontro, nascem, também, dois irmãos gémeos, Esta célula fertilizada, que reúne características as genéticas da mãe e do pai, e por isso somos tão parecidos com eles, acomoda-se na barriga da mãe e vai-se dividindo rapidamente em muitas outras células que vão dar origem a todos os órgãos e partes do corpo.

Primeiro, divide-se em dois, depois em quatro, e assim por diante. Ao mesmo tempo que se dividem, vão-se diferenciando entre si. Umas vão dar origem ao corpo do bebé e outras à placenta, órgão que serve para a mãe passar para o seu bebé os alimentos e o oxigénio de que ele precisa para crescer.

A placenta é expulsa do corpo da mãe no parto, depois de o bebé nascer. O nosso corpo é composto por muitos tipos diferentes de células, As células do cabelo são diferentes das células da pele e as células dos músculos diferem das células dos ossos. Mas, todas essas pequenas células que formam o nosso corpo, têm origem numa única célula fertilizada.

Cerca de uma semana após a fertilização, o bebé tem o tamanho da cabeça de um alfinete! Mas continua a crescer e a desenvolver-se e, passadas apenas uma dúzia de semanas, o bebé já tem um aspeto completamente humano, com nariz, pele, unhas, coração e pulmões, por exemplo, apesar de ser ainda um muito, muito pequenino.

  1. Por volta dos quatro meses da gravidez, já é possível ver através de um exame que se faz à barriga da mãe se o bebé é um menino ou uma menina,
  2. Os pais também podem ver o seu bebé a dar cambalhotas na barriga e a chuchar no dedo.
  3. A partir desse momento, os pais começam a pensar no nome e a preparar tudo para receberem o seu bebé em casa.

O desenvolvimento do bebé demora 9 meses, mas o tempo passa a correr! Leia também

Será menina ou menino? O que ensinam os contos de fadas às crianças? Mindfulness e parentalidade 7 Diferenças entre a primeira gravidez e a seguinte

Onde nascem os bebês?

Por onde saem os bebês? A Maria Eduarda e a Rayane de Caeté, Minas Gerais, nos mandaram uma pergunta que muitas crianças se fazem: “Por onde saem os bebês?” Então vamos ver como os colaboradores do projeto Universidade das Crianças explicam este mistério “Eu também pensava sobre isso quando era criança, ver uma barriga tão grande e de repente ver o bebê prontinho no colo da mãe.

  1. Isso realmente deixa a gente com a pulga atrás da orelha! Como o bebê sai lá de dentro? Por onde ele passa? Veja só, durante a gravidez o bebê fica dentro do útero, um órgão na barriga da mãe e durante nove meses o corpo do bebê vai se desenvolvendo.
  2. Ele fica muito bem protegido, pois fica envolvido por uma membrana.

E fica banhado por um líquido claro, meio amarelado, chamado de líquido amniótico. O líquido amniótico ajuda a amortecer alguma pancada que a mãe possa levar na barriga, evitando assim que o bebê se machuque. Normalmente o bebê sai pela vagina da mãe – é o que chamamos de parto.

Pouco antes do parto o bebê fica de cabeça para baixo. O corpo da mãe produz algumas substâncias que fazem o útero se contrair e isso ajuda o bebê a sair pela vagina. Essas contrações costumam ser dolorosas, mas existem algumas posições que podem ser mais confortáveis pra mãe e para o bebê. Quando o parto normal não é possível, é realizada uma cirurgia cesariana.

O médico ou a médica faz um corte na barriga da mãe, por onde tira o bebê de dentro do útero. Depois o corte é costurado e a mãe tem que ficar em repouso até se recuperar. Com o tempo, a pele se regenera e no lugar do corte fica apenas uma cicatriz. Logo ao nascer, uma criança não é tão limpinha e arrumadinha como os bebês de capa de revista.

  • Ela nasce com um líquido grosso, meio amarelado e com um pouquinho de sangue no corpo que vem de vasos sanguíneos que se rompem no corpo da mulher.
  • Mas não se assuste: esses vasos logo logo se cicatrizam.
  • Assim que o bebê nasce já pode respirar sozinho e pode então descansar bem confortável nos braços da mãe.” A resposta a essa pergunta foi adaptada de três textos do livro que o Universidade das Crianças lançou pela Editora do Professor.

: Por onde saem os bebês?

Como é que se faz um filho

Planejar o sexo aumenta as chances de engravidar? – Relacionar-se sexualmente é um ato natural. No entanto, casais que estão tentando engravidar costumam se preocupar, e muito, com a frequência das relações sexuais. Para aliviar a ansiedade dos tentantes, vamos aos fatos.

O consenso médico diz que ter de três a quatro relações sexuais durante o período fértil (fase da ovulação) é suficiente para aumentar as chances de concepção. Isso porque, os espermatozoides sobrevivem de 48 a 72 horas no ambiente uterino. Portanto, quando as relações sexuais ocorrem até quatro vezes no intervalo de sete dias, eleva-se a possibilidade de haver espermatozoides na região das trompas.

Consequentemente, se a mulher estiver ovulando ou perto de ovular, isso aumenta as chances de engravidar. Logo, planejar o sexo vale muito a pena!

Quem traz o bebê?

Por que falamos que as cegonhas trazem os bebês? Crédito: Bigstock | Foto: Todos nós sabemos de onde vem os bebês: uma cegonha vem voando sobre a cidade, levando no bico um lençol, e pousa diante da porta de um feliz casal, que tira de entre os panos o seu precioso e sorridente bebê. Certo? Esse mito já foi uma história muito popular contada às crianças ainda novas demais para saberem algo diferente.

Cegonhas são relacionadas a bebês e famílias há milênios. Na mitologia grega, elas estavam ligadas ao sequestro de bebês, depois que Hera transformou sua rival em uma cegonha e ela tentou então roubar o seu filho. Na mitologia egípcia, a alma de uma pessoa era geralmente representada por uma cegonha. A volta de uma cegonha significava o retorno da alma, quando a pessoa poderia ser reanimada.

Já na mitologia nórdica, a cegonha representava os valores familiares e o compromisso de um com o outro. Em diversas mitologias, as cegonhas são um símbolo de fidelidade e do casamento monogâmico, porque crê-se largamente que esses animais têm apenas um companheiro pela vida toda.

Na verdade, não é bem assim: as cegonhas tendem a retornar para os mesmos ninhos todo ano e geralmente acasalam então com o mesmo parceiro. As cegonhas também aparecem nas mitologias da China, de Israel e de várias culturas europeias, mas a ideia de que elas trazem os bebês parece ter sido originada na Alemanha, há vários séculos.

O comportamento natural dessas aves dá uma pista de sua associação com o nascimento de um bebê. Sendo um pássaro migratório, a cegonha branca voaria para o sul no outono e voltaria para a Europa nove meses depois. Geralmente elas poderiam ser vistas em direção ao norte entre os meses de março e abril.

  1. Bebês nascidos nesses meses geralmente são concebidos por volta de junho do ano anterior.
  2. O solstício de verão, em 21 de junho, é uma celebração que o paganismo associou ao casamento e à fertilidade.
  3. Como muitos casamentos aconteceriam nesse tempo, muitos bebês nasceriam por volta da mesma época em que as cegonhas poderiam ser vistas voando para o norte.

Está feita a conexão: a cegonha traz o bebê. O simbolismo do seu padrão migratório junto à sua presença nos mitos e nas lendas provavelmente contribuiu para a popularidade da história. Hans Christian Andersen popularizou a fábula em As cegonhas, um pequeno conto que ele escreveu no século XIX.

Na história, as cegonhas voam sobre um vilarejo quando são provocadas por um garoto. Elas se vingam deixando um bebê morto na casa da sua família. Nessa versão, as cegonhas tiram os bebês de uma lagoa e os entregam a famílias que têm bons filhos. Outra versão popular é a de que os bebês são encontrados em cavernas chamadas Adeborsteines – literalmente “rocha da cegonha”, em alemão.

O termo pode se referir também a rochas em que os bebês seriam “chocados”; a pedras pretas e brancas que as crianças jogam para cima para dizer às cegonhas que querem um irmãozinho; ou a rochas nas quais os bebês são deixados para secar depois de serem pegos do mar.

Qual a primeira coisa que se forma no bebê?

Você sabia que o coração é o primeiro órgão que se forma no corpo humano?

Como foi criado o primeiro útero artificial?

Útero artificial? Conceito de produção de bebês em máquina ainda não é realidade | O TEMPO A criação de um chamou a atenção de internautas no decorrer da semana, após a divulgação de um vídeo conceitual do biotecnólogo alemão Hashem Al-Ghaili apresentando a tecnologia.

  • Mas apesar da ideia um tanto quanto inovadora, o projeto está longe de se tornar realidade no Brasil e até mesmo em outros países – inclusive os desenvolvidos.
  • A avaliação é do médico geneticista pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Caio Graco Bruzaca.
  • O especialista destacou que ainda não há nenhuma tecnologia capaz de substituir o útero feminino para o desenvolvimento do embrião e do feto.

A tese, segundo ele, também se aplica ao processo reprodutivo de animais mamíferos. “Para que uma gravidez ocorra, é preciso um útero para que o embrião se desenvolva, têm as trocas de sangue da mãe com o bebê e todo processo genético de formação do bebê, metilação de genes que ocorre durante a gravidez”, disse Bruzaca.Para o geneticista, o conceito alemão é improvável até mesmo pensando em um cenário de dez anos.

  • Em ficção científica, pode até ser que exista uma tendência para que esse fenômeno ocorra”, indica o médico.
  • Para Caio Bruzaca, a tecnologia pode ser uma realidade mais próxima a países em que as taxas de mortalidade e natalidade se apresentam em patamares semelhantes.
  • Mas o que a gente precisa lembrar é que não tem pesquisas em humanos para esse tipo de tendência.

É ideia que a gente vê em filme de iniciação científica”, complementou o médico citando a série de filmes Matrix. Atualmente, uma das tecnologias mais avançadas é a fertilização in vitro. Na prática, a técnica coleta óvulos diretamente de ovários da mulher para fertilização com sêmen em laboratório.

Porque o ser humano nasce com 9 meses

Você conhece a teoria da exterogestação? – Instituto MaterOnline A exterogestação é uma teoria que sugere que a gestação humana é de 12 meses. Além dos nove meses no útero materno, os primeiros três meses de vida do recém-nascido também fariam parte do período gestacional, sendo uma gestação fora do útero.

  • De acordo com a teoria, os nascimentos humanos ocorrem aos 9 nove meses porque após esse período, não seria possível a criança passar pelo canal vaginal da mulher e isso implicaria em uma série de complicações para o parto, e, desta maneira, todo nascimento humano seria prematuro.
  • Os bebês nascem extremamente frágeis e dependentes de seus pais; eles não têm habilidades motoras incríveis, por exemplo, eles ficam na posição que forem deixados, por isso, precisam ser alimentados e cuidados por outra pessoa, função, que no geral, acaba destinada aos seus pais e, na maioria das culturas a própria mãe, que precisa ter uma relação com esse bebê de forma que ela possa ser a extensão do seu corpo.
  • Assim, o recém-nascido comunicará todas as suas necessidades (se está com fome, com algum desconforto, se está bem) para os pais, que conseguirão identificá-las por meio das expressões faciais da criança ou por meio do seu choro, reforçando a teoria de que mãe ou o pai são a extensão do corpo do filho nos primeiros três meses.
  • Os pais conseguem, inclusive, perceber choros diferentes de acordo com a necessidade que a criança tem, às vezes, ela se sente desconfortável em uma determinada posição e chora, os pais têm a percepção de trocá-la de posição.

Por tanto, durante os três primeiros meses de vida, a criança precisa de auxílio na adaptação ao mundo externo, já que no útero não precisava respirar pelos pulmões, não precisava se alimentar, ou seja, muitas coisas mudam da vida intrauterina para a vida extra uterina.Na vida extra uterina, o bebê consegue ver pessoas, ouve barulhos de forma diferente, sendo um período realmente de adaptação, já que o mundo que ele conhecia não é mais o mesmo.Mas não entenda o bebê como um ser totalmente sem conhecimento, como se fosse uma folha em branco, como se ele nada soubesse.

  1. Quero destacar aqui, ainda, que os bebês têm muito mais capacidade do que nós podemos imaginar e a ciência, cada vez mais, está evoluindo e estudando o comportamento das crianças, principalmente a recém-nascidos e tem avançado muito nas descobertas.
  2. Essa teoria chamada exterogestação é apenas uma teoria, porém, nos faz refletir, porque esses três primeiros meses de vida da criança realmente são muito importantes e os adultos precisam, de fato, ser a extensão do corpo do bebê.
  3. AUDIO PROFISSIONAIS EM AÇÃO – 22/07/2021

Gostou desse conteúdo? Quer saber mais sobre Psicologia Perinatal? da maior comunidade de formação de psicólogos perinatais da América Latina. Conheça toda nossa estrutura e sinta segurança na hora de atender gestantes e mulheres no pós-parto. : Você conhece a teoria da exterogestação? – Instituto MaterOnline

O que é o útero artificial?

A tecnologia dos úteros artificiais foi testada por quatro semanas em oito fetos de cordeiro cujo tempo de gestação equivalia de 22 a 24 semanas do desenvolvimento gestacional humano – O objetivo do útero artificial, assim, é criar um ambiente semelhante ao ventre materno para que o bebê continue a se desenvolver completamente depois de seu nascimento prematuro (studiojh/Thinkstock) L Luiza Alvernaz, do Jovens Cientistas Publicado em 18 de dezembro de 2022, 10h01.

Sr.Foster) descreveu a circulação materna artificial instalada em cada bocal no metro cento e doze; mostrou o reservatório de pseudo sangue, a bomba centrífuga que mantinha o líquido em movimento acima da placenta e o impelia através do pulmão sintético e do filtro de resíduos “, escrita em 1931, a clássica distopia Admirável Mundo Novo já abordava o conceito do que seriam máquinas capazes de simular úteros humanos.

É claro que, na época, o tópico não passava de um produto da mente criativa do autor. A ideia de que num futuro próximo (menos de 100 anos) tal desenvolvimento científico poderia se tornar real é, de fato, assustadora. Não é atoa que, na narrativa, fazia parte de um futuro incerto e temido.

Continua após a publicidade Mas calma aí! Na prática, a ideia por trás dessa tecnologia não passa nem perto de criar seres biologicamente pré-condicionados a viver de acordo com as normas sociais impostas, como na obra de Aldous Huxley. Ela, na verdade, tem um objetivo muito diferente: salvar centenas de milhares de vidas.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), um milhão de bebês prematuros morrem anualmente, sendo a prematuridade a segunda maior causa de morte infantil, Isso porque nascer antes do “prazo” mínimo, isto é, com menos de 37 semanas de gravidez, significa maior propensão a não ter todos os órgãos devidamente desenvolvidos.

Por causa disso e de outros fatores, a prematuridade pode levar a uma série de complicações e comorbidades a longo prazo. Apesar dos avanços na medicina terem ampliado a possibilidade de sobrevivência para aqueles nascidos com até 22 semanas, as taxas de doenças pulmonares crônicas ou transtornos neurológicos ligados ao subdesenvolvimento dos órgãos, como displasia broncopulmonar, por exemplo, subiram.

Em outras palavras, isso significa que até mesmo os bebês sobreviventes são propensos a enfrentar problemas de saúde permanentes no futuro por causa de sua prematuridade. Após o nascimento, é inviável que o feto retorne ao útero materno e fique lá por mais tempo até estar realmente preparado para vir ao mundo.

  1. Por isso, a maioria precisa ficar internada em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) neonatais, onde recebem todo o suporte necessário para sobreviver, desde auxílio respiratório a nutrientes,
  2. Até mesmo esse período cauteloso e complicado nas UTIs não é capaz de extinguir possíveis riscos de saúde no futuro.

O objetivo do útero artificial, assim, é criar um ambiente semelhante ao ventre materno para que o bebê continue a se desenvolver completamente depois de seu nascimento prematuro, evitando a morte precoce e o surgimento de possíveis disfunções. Ele não é, de forma alguma, capaz de substituir o papel fundamental da genitora durante o desenvolvimento precoce fetal – a mais remota ideia de que bebês sem genitora existirão é completamente restringida à ficção científica.

O dispositivo é composto por três partes principais: uma bolsa de plástico, a BioBag, que protege o feto do contato com o exterior (assim como o saco vitelínico); uma solução eletrolítica, semelhante ao líquido amniótico, na qual o bebê fica mergulhado; e um circuito conectado à circulação sanguínea fetal para a troca de gases e inserção de nutrientes,

Um dos maiores desafios para a equipe de cientistas que desenvolveu a tecnologia foi recriar o complexo sistema circulatório que conecta a genitora ao feto, que além de realizar as trocas gasosas necessárias, também garante que o sangue flua na pressão necessária para não sobrecarregar e danificar o coração fetal.

  1. Para isso, foi elaborado um mecanismo de circulação sem bomba (já que o bombeamento poderia alterar a pressão e, consequentemente, danar o coração), em que os vasos sanguíneos do cordão umbilical foram ligados a um oxigenador.
  2. O sangue era movido pelo sistema apenas pela força dos batimentos do próprio coração do feto, sem a necessidade de algo a mais que auxiliasse.

Outro fator essencial para o sucesso circulatório foi o sistema bolsa-líquido, que permitia a troca de fluidos como ela seria feita no útero, removendo excretas, gás carbônico e etc. A tecnologia dos úteros artificiais foi testada por quatro semanas em oito fetos de cordeiro cujo tempo de gestação equivalia de 22 a 24 semanas do desenvolvimento gestacional humano.

Durante o período, seus pulmões e cérebros cresceram; abriram seus olhos; se mexeram; aprenderam a engolir; entre outras transformações observadas. Depois disso, foram levados a um ventilador regular, como ocorre com os bebês prematuros, e foi notado que a saúde deles estava tão boa quanto a de cordeiros da mesma idade que tinham acabado de nascer por cesariana.

Parte do grupo continua sendo acompanhada pelos especialistas para detecção de qualquer problema a longo prazo (por enquanto, eles continuam saudáveis!), enquanto a outra parte sofreu eutanásia para que seus órgãos pudessem ser examinados e analisados.

  • Nessa parcela, notou-se que seus pulmões e cérebros (geralmente os órgãos mais afetados pela prematuridade) se desenvolveram como o esperado no útero materno, sem quaisquer danos.
  • Ainda assim, não se pode afirmar que o dispositivo funcionará para humanos – afinal, somos diferentes de cordeiros, sobretudo no desenvolvimento cerebral.

Há diversas preocupações a serem investigadas antes dos testes em seres humanos sequer serem cogitados. Por enquanto, os testes e monitoramentos dos cordeiros continuam, mas são necessários mais avanços na pesquisa para garantir a segurança de seu uso na espécie humana,

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Referências Lulu M., Muhe, et al. “Major Causes of Death in Preterm Infants in Selected Hospitals in Ethiopia (SIP): A Prospective, Cross-Sectional, Observational Study.” Major Causes of Death in Preterm Infants in Selected Hospitals in Ethiopia (SIP): A Prospective, Cross-Sectional, Observational Study, vol.7, no.8, 1 Aug.2019.

  1. THE LANCET GLOBAL HEALTH,www.thelancet.com/journals/langlo/article/PIIS2214-109X(19)30220-7/fulltext#:~:text=However%2C%20preterm%20neonatal%20deaths%20could,cause%20death%20in%20term%20infants.
  2. Accessed 5 Dec.2022.
  3. Becker, Rachel.
  4. An Artificial Womb Successfully Grew Baby Sheep — and Humans Could Be Next.” The Verge, The Verge, 25 Apr.2017, http://www.theverge.com/2017/4/25/15421734/artificial-womb-fetus-biobag-uterus-lamb-sheep-birth-premie-preterm-infant,

Accessed 5 Dec.2022. Arcangela Lattari Balest. “Recém-Nascido Prematuro.” Manual MSD Versão Saúde Para a Família, Manuais MSD, 6 Apr.2021, http://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/problemas-gerais-em-rec%C3%A9m-nascidos/rec%C3%A9m-nascido-prematuro#:~:text=A%20prematuridade%20extrema%20%C3%A9%20a, Acompanhe as últimas notícias e atualizações, aqui na Exame. leia mais

Como o bebê enxerga

Como os bebês enxergam: bebês veem apenas preto e branco? – Os bebês podem diferenciar o claro do escuro quando estão no útero. É por isso que os recém nascidos podem gostar de livros ou outras gravuras que apresentam imagens em preto e branco contrastantes.

No entanto, eles não veem apenas em preto e branco como muitos acreditam. Os bebês são realmente capazes de ver as cores, mas seus cérebros podem não percebê-las de maneira tão clara e vívida como as crianças mais velhas e os adultos. Sendo assim, a primeira cor primária que seu bebê pode ver é o vermelho, e isso acontece após algumas semanas de vida.

Então, ao escolher materiais visuais, brinquedos e livros para seu filho, procure estampas de alto contraste em cores fortes. O preto e o branco são extremos opostos do espectro, então eles são uma boa escolha para bebês pequenos e ajudam a chamar sua atenção melhor do que itens com tons mais sutis.

Onde os bebês ficam após nascer?

Skip to content As maternidades têm o berçário como um lugar seguro para os recém-nascidos ficarem enquanto a mãe, no período de internação, aguarda no quarto a hora de amamentar. Mas existe lugar mais seguro que o colinho da mamãe? Por isso especialistas têm recomendado cada vez mais que o contato contínuo do bebê saudável com a puérpera, logo após o seu nascimento, é um passo importante para reforçar ainda mais os vínculos.

  1. Na maternidade do Hospital São Francisco, a equipe multidisciplinar reconhece a importância do estímulo afetivo desde o início.
  2. Lá, mãe e filho ficam juntos o tempo todo enquanto estão no hospital.
  3. Durante a sua internação, a mãe permanece ao lado de seu bebê.
  4. Nosso compromisso está alinhado às regras nacionais preconizadas pelos órgãos de saúde, sempre com a garantia de um atendimento seguro e humanizado”, reforça a gestora de qualidade do São Francisco, Renata Cristina da Silva.

O Ministério da Saúde já instituiu o alojamento conjunto nas maternidades, onde a parturiente fica com o bebê que não apresenta complicações de saúde. O objetivo é incentivar o aleitamento materno, entre outros benefícios, como o fortalecimento de vínculos, interação de outros membros da família e acompanhamento dos cuidados prestados pelos profissionais do hospital.

Segundo a Portaria de número 2.068 de 2016, desde que não apresente riscos à saúde da mulher e do recém-nascido, até a alta hospitalar os dois (mãe e filho) devem ficar juntos em tempo integral. Sobre Hospital e Maternidade São Francisco Inaugurado em agosto de 2017, o atendimento em obstetrícia do Hospital São Francisco dispõe de uma estrutura completa.

Suas instalações abrangem leitos para internações, centros cirúrgicos de oito salas e com equipamentos de última geração, UTI adulto e neonatal, Pronto Atendimento, ambulatório ginecológico e obstétrico, exames de ultrassonografia e de cardiotocografia – que avalia a vitalidade fetal do bebê com precisão –, laboratórios de análises clínicas e patológicas, além do importante Teste do Pezinho.

Como faz para ter uma menina

A SABEDORIA POPULAR E O QUE A CIÊNCIA DIZ – Não é de hoje que as pessoas pensam em maneiras de realizar suas vontades nesse sentido. Nos anos 60, o livro Como Escolher o Sexo do seu Bebê (lançado no Brasil pela Ed. Larousse) ficou famoso ao divulgar alguns métodos naturais que aumentariam as chances do casal ter um menino ou uma menina.

De acordo com o autor do best-seller, o médico norte-americano Landrum Shettles, o espermatozoide que carrega o cromossomo Y (que dá origem a um menino) é mais leve que o espermatozoide que leva o cromosso X (que dá origem a uma menina) e, portanto, se desloca com maior velocidade. Além disso, o segundo é mais resistente e viveria por mais tempo dentro do ambiente uterino.

Assim sendo, se o casal tiver relações sexuais no dia em que a mulher ovular, aumentaria as chances de ter um menino, já que os espermatozoides com o cromossomo Y chegariam antes ao óvulo. Se fosse após a ovulação, aconteceria o contrário: os espermatozoides mais resistentes seriam os premiados, digamos assim.

A apresentadora Angélica, mãe de dois meninos e de uma menina, garante que, Eva. De acordo com Karla Zacharias, médica especialista em reprodução humana do Grupo Huntington (SP), o espermatozoide feminino é mais pesado e resistente, de fato, enquanto o masculino, mais leve e veloz. “Mas tal orientação não garante que a fertilização seja realizada por um ou outro durante o processo natural de fecundação”, explica.

Ainda assim, se você resolver aplicá-la em casa, é preciso ter certeza do, O corpo costuma dar alguns sinais, como a liberação de uma secreção vaginal viscosa no período, com aspecto de clara de ovo. Outro sintoma é um leve aumento da temperatura corporal – que deve ser medida diariamente, no período da manhã, para se perceber a diferença durante o,

  • Há, porém, métodos mais certeiros, como testes que podem ser encontrados em farmácias e um exame de ultrassom (que só costuma ser realizado para sinalizar a ovulação em clínicas de reprodução assistida).
  • Para se tornar mãe de uma menina, então, o ideal seria transar dois dias após a ovulação.
  • Saiba mais 46 perguntas sobre gravidez – respondidas Método Billings: técnica natural para engravidar ou evitar gestação Há ainda outra teoria que sugere que, se a mulher chegar ao orgasmo antes do parceiro, o muco alcalino liberado pelo organismo tornaria o ambiente vaginal mais favorável aos espermatozoides masculinos.

Por isso, quem quer tentar uma menina, teria de fazer o contrário.

Como as pessoas fazem para ter filhos?

Publicado 12 de janeiro de 2020 por Equipe Fertility Medical Group. Atualizado 00:12. Antigamente, a única forma de um casal homoafetivo ter um filho era a adoção. Hoje, com os avanços da Medicina Reprodutiva, existem alternativas, permitindo que um dos parceiros seja o genitor biológico.

As técnicas utilizadas são duas: inseminação artificial e fertilização in vitro. Em 2017, uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) estabeleceu novas normas de inseminação artificial e fertilização in vitro, que são as formas utilizadas por quem tem dificuldade de engravidar, e também por esses casais.

“Se o casal homoafetivo for do sexo feminino, pode se beneficiar das duas técnicas. A inseminação intrauterina é um processo mais simples. Uma das parceiras faz uso de medicamentos para estimulação ovariana e ultrassonografias para monitorar o crescimento folicular, ou seja, a produção de óvulos.

Na melhor época, o sêmen é transferido para o útero para continuar seu caminho da fecundação do óvulo. Nesse caso, a chance de engravidar varia de 15% a 18% em cada procedimento”, explica Dr. Edson Borges Jr., especialista em reprodução humana assistida e diretor científico do Fertility Medical Group.

Já a fertilização in vitro (FIV) é um tratamento um pouco mais elaborado. Da mesma forma que a inseminação artificial, a mulher faz uso de medicamentos para estimular a produção de óvulos e ultrassonografias para controle do crescimento dos folículos.

A diferença está no fato de esses óvulos serem retirados dos ovários através de um ultrassom (sem corte ou dor) e fecundados em laboratório. Quando se tornam embriões, são implantados no útero da mulher. A quantidade depende da idade da mulher, explica Borges. Nos dois casos, os espermatozoides devem ser escolhidos em um Banco de Sêmen.

Se a opção for pela inseminação, uma das parceiras terá seu óvulo fecundado. Na FIV, o óvulo fecundado de uma pode ser implantado na outra. Desta forma, as duas participam do processo. De acordo com Dr. Edson, ainda existe o recurso as Cessão Temporária de Útero conhecida “barriga de aluguel” nos casos em que não existe a condição de nenhuma das envolvidas em gestar.

  • Vale lembrar que O CFM também estabelece normas para esse procedimento.
  • As doadoras temporárias do útero devem pertencer à família de um dos parceiros, num parentesco consanguíneo até o quarto grau (primeiro grau – mãe; segundo grau – irmã/avó; terceiro grau – tia; quarto grau – prima)”.
  • Com a mudança na regra, filha e sobrinha também podem ceder temporariamente seus úteros.

Pessoas solteiras também passam a ter direito a recorrer a cessão temporária de útero. Além disso, não pode haver caráter lucrativo nem comercial. “Se o casal homoafetivo for do sexo masculino, a única possibilidade de ter um filho biológico é a fertilização in vitro e os óvulos devem ser doados e implantados em uma mulher que cederá o útero, seguindo as mesmas regras estabelecidas pelo CFM”, finaliza o especialista.

Quem faz o bebê o pai ou a mãe?

Coluna Ciências | O pai ou a mãe? Quem determina o sexo do bebê? Entenda mais sobre o processo da concepção e o que significa ser uma pessoa intersexual Nossas características físicas são determinadas em grande medida pelo DNA, uma substância presente nas células que se organiza em 46 estruturas, os cromossomos.

Herdamos 23 cromossomos de nossos pais e 23 de nossas mães. Na formação dos gametas (espermatozoides e ovócitos), cada uma dessas células especializadas na reprodução recebe metade dos nossos cromossomos. Dos 46 cromossomos, dois são os responsáveis pela definição do sexo. Se a pessoa tem um par XX, nasce biologicamente uma mulher; com um par XY, um homem.

Ao formar um ovócito, a mulher sempre passará o cromossomo X. Já o homem forma metade de espermatozoides com o X e metade com o Y. Logo, quem determina em última instância o sexo do bebê é o pai. Se um espermatozoide X chegar primeiro ao ovócito, será formada uma menina; se um espermatozoide Y, um menino.

Isso é o que geralmente ocorre. Porém, alguns dos nossos gametas possuem um número anormal de cromossomos. Por exemplo, podemos ter um espermatozoide com 24 cromossomos (22 + XY). Nesse caso, ao fecundar um ovócito normal, um indivíduo com 47 cromossomos será formado. Ele terá 3 cromossomos sexuais (XXY).

É a chamada Síndrome de Klinefelter, uma das possíveis síndromes relacionadas ao sexo. Estima-se que nasça em média um indivíduo com alguma síndrome sexual a cada 1500 partos. Isso se deve a um evento raro, mas absolutamente normal. São os chamados indivíduos intersexuais.

  1. Em uma população como a do Brasil, a estimativa é que existam cerca de 130 mil pessoas intersexuais.
  2. Elas geralmente possuem características intermediárias ou combinadas dos dois sexos.
  3. E será que é possível, de alguma forma natural, escolher o sexo do bebê? Na década de 1960, o biólogo Landrum Shettles apresentou um método para aumentar a probabilidade de se ter um filho ou uma filha.

O “método Shettles” se baseia na ideia que espermatozoides Y são mais velozes que os X, que por sua vez são mais resistentes. Daí, Shettles propôs algumas técnicas, relacionadas à posição e à data da relação sexual, que trariam um aumento na possibilidade de se ter um menino ou uma menina.

*Renan Santos é professor de biologia da rede estadual de Minas Gerais. Edição: Joana Tavares

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Como o bebê sabe quem é a mãe dele

O recém-nascido reconhece a mãe? Sim! Veja como o recém-nascido reconhece a mãe e por que isso é tão importante para a formação do vínculo entre eles. Por Malu Echeverria – Revista Crescer Você já deve ter reparado que, normalmente, o recém-nascido tende a parar de chorar quando vai para os braços da mãe.

  1. Qual o segredo desse colo “mágico”? Um dos pioneiros a decifrar esse mistério foi o psiquiatra britânico John Bowlby (1907-1990), autor da Teoria do Apego.
  2. Ele dizia que a criança já nasce com as ferramentas emocionais necessárias, digamos assim, para se vincular aos pais.
  3. Essa capacidade impressionante de interagir desde os primeiros minutos de vida, algo reforçado posteriormente por diversos pesquisadores, é reforçada por meio dos cinco sentidos.

“Mesmo que não enxergue muito bem ao nascer, o bebê ‘percebe’ a mãe desde o início”, explica o pediatra neonatal Luiz Renato Valério, do Hospital Pequeno Príncipe (PR). Além do olhar, esse reconhecimento, de acordo com o especialista, se dá também por meio do cheiro, da voz e do toque.

  • Estudos mostram, por exemplo, que o bebê é capaz de identificar o odor materno desde o sexto dia.
  • Já a voz, como a audição começa a se desenvolver por volta da 20ª semana de gestação, pode ser que ele a reconheça mesmo antes de nascer.
  • O útero não tem isolamento acústico”, brinca Valério.
  • E, por último, no colo da mãe, o contato pele a pele aquece e tranquiliza o bebê – até porque, ali, ele escuta os batimentos cardíacos que lhe são familiares.

E qual a importância disso tudo? A princípio, de acordo com a psicóloga e psicopedagoga Ana Cássia Maturano, o bebê acredita que ele e a mãe são uma coisa só – e, ao traduzir e atender as necessidades dele, ela faz a ponte entre ele o mundo que o cerca, tornando-se sua referência inicial.

Fonte:,Foto:,Paciente: Tatiana Canziani.

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Como o bebê vê o pai?

Interaja com a barriga – Desde a barriga, o bebê pode reconhecer a voz do pai. Durante a gestação, os sons são amplificados para o bebê e, assim que nasce, ele já tem uma base para distinguir a voz do pai. A relação entre o bebê e o pai é importante desde o início e é construída a partir de diversos momentos de troca.

Quando o feto começa a ter vida?

A fase evolutiva em que se dá por iniciada a vida humana vem sendo estabelecida de maneiras muito diversificadas. Um critério recente, mas amplamente reconhecido, é o 14º dia de gestação, no qual o embrião se implanta e se afirma com boas probabilidades de viabilidade.

Qual é o primeiro órgão a ser formado?

O coração é o primeiro órgão a ser formado no período embrionário e todos os eventos seguintes na vida do organismo dependem da habilidade deste órgão de equivaler o seu rendimento com a demanda do organismo por oxigênio e nutrientes.

Quando o feto se torna um bebê?

Coisas importantes a saber: –

A fase embrionária começa com a fertilização e dura oito semanas A fase fetal é da 10ª semana da gravidez (contando do começo da última menstruação) até o parto Uma transição rápida e complexa acontece no parto: de um feto dependente para um neonato independente A linguagem que usamos para descrever a gravidez e o desenvolvimento do embrião e do feto é importante. Infelizmente, a linguagem tornou-se parte da luta para acesso ao aborto

Você provavelmente já escutou alguém falar sobre o “bebê” sobre uma pessoa gestante, mas há termos específicos que descrevem os diferentes estágios da gravidez. Quando um óvulo e um espermatozoide se encontram, um zigoto é formado e logo ele começa a dividir-se para tornar-se um embrião.

Onde sai o bebê na hora do parto normal?

→ Parto Normal – O parto normal é aquele em que se observa o nascimento da criança de maneira espontânea, entre 37 e 42 semana, pela via vaginal. De acordo com o Ministério da Saúde, esse é o parto mais seguro e o mais aconselhado caso não ocorra nenhum problema com a mãe ou com a criança que inviabilize esse tipo nascimento. No parto normal, o bebê sai espontaneamente pela vagina. O parto normal pode ocorrer de diferentes formas. Entre os diferentes tipos de parto, podemos citar:

Parto na água: A mulher dá à luz dentro de uma banheira com água aquecida. A água morna ajuda a aliviar as dores provocadas pelo trabalho de parto, proporcionando à mulher um maior conforto.

O parto na água ajuda a melhorar as dores causadas pelas contrações.

Parto de cócoras: A mãe fica na posição de cócoras, de modo a facilitar a saída do bebê. A posição também ajuda a aliviar as dores do parto.

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