A Human, a empresa por trás do tão elogiado pin Ai, lançado no mês passado e com críticas nada elogiosas, está procurando um comprador. Bloomberg informou Citando fontes anônimas.
A empresa teria estabelecido uma faixa de preço de US$ 750 milhões a US$ 1 bilhão, e o processo de venda está nos estágios iniciais, disseram fontes citadas pela Bloomberg.
A Human não divulgou uma avaliação oficial de nenhuma de suas rodadas de financiamento Informação Ano passado relatado Vale US$ 850 milhões.
A humanidade não respondeu imediatamente aos pedidos de comentários sobre o relatório.
Um espinho no palheiro
Fundada em 2017 por ex-executivos da Apple Betânia Bongiorno E Imran ChaudharyA Human arrecadou cerca de US$ 230 milhões de financiadores como Microsoft, Qualcomm Ventures, Marc Benioff e Sam Altman da OpenAI antes que qualquer parte de seu produto fosse lançada publicamente.
A empresa finalmente revelou seu produto em junho passado: chamado Eye Pin, um gadget vestível com tela projetada e recursos alimentados por IA. A revelação deu início a um período de pré-encomendas nos EUA, mas o lançamento foi adiado antes que Hey Bin finalmente fosse lançado em meados de abril.
O Ai Pin tem um formato único e vem com sensores, IA generativa e um pequeno projetor que pode projetar uma cena em qualquer superfície, como sua mão.
Mas com um preço de US$ 700 e uma assinatura mensal contínua de US$ 24 que dá aos usuários um número de telefone e dados ilimitados para atender ao máximo de consultas que puderem, o Ai Pin parecia uma venda difícil no mercado consumidor sem dinheiro. . De certa forma, o dispositivo parecia uma solução em busca de um problema, e muitas de suas primeiras análises diziam que o iPhone não fazia muito mais do que você já poderia fazer com seu smartphone.
O renomado YouTuber e revisor Marques Brownlee, conhecido como MKBHD, fez uma crítica particularmente contundente, com muitos alegando que Ai poderia matar o pino sozinho antes que ele pudesse ser lançado corretamente.
Adicione à mistura reclamações sobre a duração da bateria e problemas de superaquecimento, sem mencionar outros dispositivos inteligentes emergentes (e mais baratos), como o Ray-Bans da Meta e o R1 do Rabbit. Uma posição segura no mercado de wearables.
Destaca-se também o Chief Technology Officer (CTO) da empresa. Patrick GatesEle ingressou na Human em 2019, após 13 anos na Apple, deixando a empresa em janeiro com 4% da força de trabalho.
Resumindo, as coisas não parecem boas para a Human há algum tempo, então a notícia de que ela está procurando um comprador não é uma surpresa. Muito equilibrado, não importa qual pretendente esteja pronto para morder.