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I. No texto, percebe-se que o autor assume uma postura não prescritiva, que consiste em examinar os fatos da língua sem preconceitos sociais e culturais. II. No texto, a atitude do botânico, descrita pelo autor, a qual consiste em não dizer que uma planta está errada, mas mostrar que se trata de outra variedade, assemelha-se à atitude do linguista, que respeita qualquer variação que uma língua apresente. III. No texto, quando o autor afirma que, no domínio da linguagem, a mentalidade antiga continua viva, ele faz alusão à maneira como os linguistas modernos continuam analisando os fenômenos linguísticos: à luz da filosofia. IV. No texto, a afirmação feita pelo autor de que as verdades são passíveis de mudança coaduna com a visão prescritiva dos gramáticos

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