Neoenergia (NEOE3), Eternit (ETER3) e Desktop (DESK3) informam pagamento de dividendos e JCP
MP das subvenções tem votação adiada no Senado
Texto modifica regras de tributação de incentivos fiscais concedidos por Estados a empresas.
Americanas (AMER3) adia divulgação de resultados dos nove primeiros meses de 2023
Varejista diz que melhor estimativa é de divulgá-las até 31 de janeiro de 2024.
Depois de quase ser suspensa, assembleia de credores aprova plano de recuperação da Americanas
Credores questionaram mudanças na proposta da varejista apresentada durante a assembleia.
Haddad: Brasil tem que crescer acima da média mundial; movimento corrigirá distorções
Na avaliação do ministro, o crescimento da economia brasileira e o novo arcabouço fiscal irão garantir “ambiente de estabilidade”.
MP das subvenções deve ser votada hoje
Foi adiada para quarta-feira (20) a votação, no Senado Federal, da Medida Privisória 1.185/2023, conhecida como MP das subvenções, que muda as regras de tributação de incentivos fiscais concedidos por Estados para empresas. Durante a sessão deliberativa desta terça-feira (19), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), resolveu acatar uma sugestão proposta pelo líder do governo na Casa, senador Jaques Wagner (PT-BA). O principal ponto em aberto é o pagamento retroativo do imposto devido. Parlamentares de oposição pedem isenção total, enquanto o governo oferece desconto de 80%. A previsão é que o texto seja votado a partir das 16h, no plenário do Senado.
Congresso conclui votação da LDO de 2024
O Congresso Nacional aprovou o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 (PLN nº 4). O placar de aprovação dos senadores foi de 65 votos a favor, 2 contrários, e nenhuma abstenção. Entre os deputados, a aprovação foi simbólica ao texto do relator Danilo Forte (União-CE). A LDO fixa parâmetros de orientação para a elaboração do Orçamento de 2024. Entre as diretrizes, os parlamentares estabeleceram a meta fiscal de déficit zero, ou seja, os gastos federais não podem superar o somatório de arrecadação com tributos e outras fontes.
Barris de petróleo e minério de ferro têm alta hoje
As cotações do petróleo operam em alta, com traders atentos aos desenvolvimentos no Mar Vermelho. As cotações do minério de ferro na China fecharam no campo positivo, interrompendo uma sequência de perdas, apoiadas pela persistência de estoques baixos e pelas expectativas de uma onda de compras para o reabastecimento de inverno, embora a queda na demanda devido à crescente manutenção de equipamentos entre as usinas tenha limitado os ganhos.
- Petróleo WTI, +0,95%, a US$ 74,64 o barril
- Petróleo Brent, +0,76%, a US$ 79,83 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve alta de 1,46%, a 939 iuanes, o equivalente a US$ 132,78
Mercados da Europa operam entre perdas e ganhos
Os mercados europeus operam com perdas em sua maioria, após negociações positivas na sessão anterior. A inflação no Reino Unido desacelerou mais acentuadamente do que o esperado em novembro, para 3,9%, abaixo dos 4,6% em outubro, mostraram dados oficiais na quarta-feira, aumentando a pressão sobre o Banco da Inglaterra para cortar as taxas em 2024. Na semana passada, o Banco de Inglaterra manteve a sua principal taxa de juro inalterada em 5,25% e disse que a política monetária “provavelmente precisará de ser restritiva por um longo período de tempo”.
- FTSE 100 (Reino Unido), +0,82%
- DAX (Alemanha), -0,07%
- CAC 40 (França), -0,10%
- FTSE MIB (Itália), -0,42%
- STOXX 600, -0,05%
EUA: índices futuros recuam antes de dados de inflação
Os índices futuros dos EUA operam com baixa após Dow Jones fechar a nona sessão consecutiva em alta e atingir nova máxima histórica na véspera. Os dados sobre a confiança do consumidor relativos a dezembro e as vendas de habitações usadas relativas a novembro são os destaque da sessão de hoje, enquanto investidores se preparam para receber dados de inflação PCE, na quinta-feira.
- Dow Jones Futuro (EUA), -0,02%
- S&P 500 Futuro (EUA), -0,09%
- Nasdaq Futuro (EUA), -0,21%
Bolsas da Ásia fecham dia no positivo, com exceção da China
A maioria dos mercados asiáticos fechou no azul, com as ações do Japão estendendo os ganhos da sessão anterior, depois que o Banco do Japão (BOJ) deixou inalterada a sua política monetária ultra-flexível. O BOJ manteve as taxas de juro em -0,1%, ao mesmo tempo que manteve a sua política de controle da curva de rendimentos que mantém o limite superior para o rendimento das obrigações do governo japonês a 10 anos em 1% como referência. O governador do BOJ, Kazuo Ueda, também adotou um tom pacifista em uma conferência de imprensa após a decisão política. O Banco Popular da China manteve a taxa preferencial de empréstimo de um ano – a indexação para a maioria dos empréstimos às famílias e às empresas no país – em 3,45% . A taxa de referência de empréstimo de cinco anos – a indexação para a maioria das hipotecas – permaneceu inalterada em 4,2%.
- Shanghai SE (China), -1,03%
- Nikkei (Japão), +1,37%
- Hang Seng Index (Hong Kong), +0,66%
- Kospi (Coreia do Sul), +1,78%
- ASX 200 (Austrália), +0,65%
Abertura de mercados
Os índices futuros dos EUA opera com baixa, às vésperas da divulgação do indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed), o deflator PCE. O índice pode elevar as apostas de um corte nas taxas de juros americanas já no começo do próximo ano. De acordo com a ferramenta FedWatch do CME, os investidores agora veem uma chance melhor do que 3 em 4 de uma redução de um quarto de ponto nas taxas até março. Ainda nos EUA, serão divulgados nesta quarta-feira os dados de vendas de moradias usadas de novembro e confiança do consumidor de dezembro pelo Conference Board. Já os mercados asiáticos fecharam no azul em sua maioria, com as ações do Japão estendendo os ganhos para mais uma sessão, depois que o banco central do país deixou inalterada a sua política monetária ultra-flexível.
Por aqui, sai o índice IBC-Br de atividade econômica de outubro, para o qual o mercado projeta leve avanço de 0,10%, e os números semanais de fluxo cambial. Do lado político, foi adiada para hoje (20) a votação, no Senado Federal, da MP das subvenções, que muda as regras de tributação de incentivos fiscais concedidos por Estados para empresas. A previsão é que o texto seja votado a partir das 16h.
Principais índices em Nova York fecharam ontem mais um dia com ganhos
Os investidores em Wall Street seguem otimistas desde a semana passada, depois que o Fed indicou que três cortes nas taxas de juros podem vir em 2024 com a inflação em queda. Hoje não foi diferente. “Essa ideia de comprar ações está se consolidando”, disse à CNBC Kim Forrest, fundador da Bokeh Capital Partners. “E, a menos que as notícias mudem isso, provavelmente subiremos cada vez mais a cada dia por causa disso”. Os dados mais suaves do mercado imobiliário, divulgados hoje, também contribuíram para o quadro.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,68 | 37.557,98 |
S&P 500 | 0,59 | 4.768,37 |
Nasdaq | 0,66 | 15.003,22 |
DIs: juros futuros encerram sessão de ontem com quedas nos vencimentos mais longos
Dia (%) | Taxa (%) | Variação (pp) | Negócios | Semana (%) | Dezembro (%) | 2023 (%) | |
DI1F24 | 0,03 | 11,648 | 0,004 | 1.507 | 0,00 | -2,00 | -13,40 |
DI1F25 | 0,10 | 10,060 | 0,010 | 21.214 | -0,30 | -2,52 | -20,76 |
DI1F26 | -0,21 | 9,625 | -0,020 | 62.062 | -0,93 | -3,56 | -23,58 |
DI1F27 | -0,21 | 9,720 | -0,020 | 21.778 | -0,82 | -3,71 | -22,89 |
DI1F28 | -0,30 | 9,980 | -0,030 | 5.159 | -0,75 | -3,67 | -20,86 |
DI1F29 | -0,39 | 10,140 | -0,040 | 15.217 | -0,69 | -3,70 | -19,91 |
DI1F31 | -0,48 | 10,400 | -0,050 | 5.231 | -0,76 | -3,44 | -17,79 |
DI1F33 | -0,57 | 10,520 | -0,060 | 3.456 | -1,13 | -3,22 | -16,57 |
Dólar comercial fechou ontem com nova queda ampla: 0,81%
Dólar se desvalorizou pelo segundo dia seguido frente ao real. O movimento veio na mesma direção da divisa norte-americana, que desceu na comparação com as principais moedas do mundo, com o DXY em queda de 0,39%. O câmbio recuou ecoando a Ata do Copom divulgada ontem.
- Venda: R$ 4,865
- Compra: R$ 4,864
- Mínima: R$ 4,852
- Máxima: R$ 4,897
Maiores baixas, altas e ações mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Ativo | Dia (%) | Valor (R$) | Variação (R$) | Negócios | Semana (%) | Dezembro (%) | 2023 (%) | |
Embraer | EMBR3 | -2,74 | 22,74 | -0,64 | 33.225 | -4,73 | 5,77 | 58,91 |
GPA | PCAR3 | -2,70 | 3,96 | -0,11 | 9.003 | -1,00 | 18,21 | -76,03 |
Petz | PETZ3 | -2,59 | 3,76 | -0,10 | 22.405 | -4,33 | -8,96 | -39,79 |
Gerdau | GGBR4 | -2,46 | 22,96 | -0,58 | 28.630 | -1,16 | 5,08 | -12,69 |
Casas Bahia | BHIA3 | -1,86 | 10,05 | -0,19 | 10.533 | -10,03 | -25,56 | -83,25 |
Cogna | COGN3 | -1,43 | 3,45 | -0,05 | 15.924 | -0,86 | 6,81 | 62,74 |
B3 | B3SA3 | -1,29 | 14,55 | -0,19 | 35.668 | -0,82 | 9,40 | 13,23 |
Maiores altas
Ativo | Dia (%) | Valor (R$) | Variação (R$) | Negócios | Semana (%) | Dezembro (%) | 2023 (%) | |
Braskem | BRKM5 | 7,15 | 19,47 | 1,30 | 18459 | 11,83 | 1,78 | -18,06 |
Dexco | DXCO3 | 3,97 | 8,38 | 0,32 | 9502 | 5,14 | 15,43 | 23,60 |
Raízen | RAIZ4 | 3,37 | 3,99 | 0,13 | 17214 | 6,97 | 9,32 | 11,69 |
Grupo Soma | SOMA3 | 3,27 | 6,95 | 0,22 | 15288 | 2,66 | 16,42 | -30,62 |
CSN Mineração | CMIN3 | 3,21 | 7,40 | 0,23 | 9284 | 3,35 | 3,35 | 106,83 |
Petrorecôncavo | RECV3 | 2,95 | 21,65 | 0,62 | 7496 | 6,81 | 11,85 | -31,56 |
Carrefour | CRFB3 | 2,74 | 12,00 | 0,32 | 16279 | 3,27 | 5,82 | -17,85 |
Mais negociadas
Ativo | Negócios | Dia (%) | Valor (R$) | Variação (R$) | Semana (%) | Dezembro (%) | 2023 (%) | |
Vale | VALE3 | 79.886 | 0,70 | 74,73 | 0,52 | 1,18 | 1,19 | -9,30 |
Ambev | ABEV3 | 68.893 | 1,03 | 14,70 | 0,15 | 1,59 | 7,38 | 1,24 |
Bradesco PN | BBDC4 | 62.786 | 0,00 | 17,55 | 0,00 | 0,75 | 7,97 | 22,63 |
Petrobras PN | PETR4 | 45.863 | 1,14 | 36,25 | 0,41 | 2,40 | 0,95 | 89,27 |
Magalu | MGLU3 | 43.441 | -0,92 | 2,16 | -0,02 | -2,26 | 6,93 | -21,17 |
Cemig | CMIG4 | 42.932 | 1,48 | 11,69 | 0,17 | 3,00 | 5,60 | 10,28 |
Hapvida | HAPV3 | 42.175 | -1,11 | 4,46 | -0,05 | 1,83 | 2,06 | -12,20 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 0,59%, aos 131.850,90 pontos
Pela primeira vez na história, o Ibovespa supera nominalmente os 132 mil pontos e a máxima de hoje passa a ser a máxima de todos os tempos.
- Máxima: 132.046,93
- Mínima: 131.085,81
- Volume: R$ 21,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (18): +0,68%
- Terça-feira (19): +0,59%
- Semana: +1,27%
- Dezembro: +3,55%
- 4T23: +13,11%
- 2023: +20,15%
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