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O Que É Fa Em Cardiologia?

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Quando a fibrilação atrial é grave

Tomar a decisão de não receber tratamento – A fibrilação atrial é uma condição médica grave e, se não tratada, pode levar a:

Formação de coágulos sanguíneos, podendo causar derrame ou infarto Fadiga Insuficiência cardíaca Desmaios

Para ajudar a evitar esses eventos preocupantes, é importante que você faça um check-up do coração periodicamente, mesmo que não haja sintomas. Se você for diagnosticado com fibrilação atrial, converse com seu médico sobre quais as opções de tratamento adequadas para você.

É perigoso fibrilação?

Luiz Fujita Jr é jornalista, editor do Portal Drauzio Varella e criador do podcast Entrementes, sobre saúde mental. @luizfujitajr A fibrilação atrial é um tipo particularmente perigoso de arritmia. A fibrilação atrial é um tipo de arritmia cardíaca, uma doença silenciosa, com poucos sintomas específicos, que pode levar até a um AVC, Por isso, fique atento a alterações em sua frequência cardíaca. Veja também: Especialista responde 8 perguntas sobre fibrilação atrial

Qual remédio para fibrilação

Medicações para a fibrilação atrial Dois tipos comuns de medicações para o controle da frequência são os betabloqueadores e os bloqueadores de canais de cálcio : Betabloqueadores: Os betabloqueadores diminuem a sua frequência cardíaca, relaxam os seus vasos sanguíneos e facilitam para o seu coração bombear o sangue.

Quando reverter a fibrilação atrial?

Como se sabe, neste cenário, a maioria das FA tendem a reverter espontaneamente nas primeiras 48 h.

Qual a conduta na fibrilação atrial?

A base do tratamento de qualquer fibrilação atrial é a cardioversão (elétrica ou química), controle da FC e anticoagulação. O texto é de total responsabilidade do autor e não representa a visão da sanar sobre o assunto.

Como se desencadeia a fibrilação atrial

Ela ocorre quando existe uma falha na atividade elétrica do coração, o que faz com que o coração bata de modo irregular e descoordenado. A FA é a forma mais comum de arritmia cardíaca, afetando 1 em 4 pessoas com mais de 40 anos durante a sua vida.

Quanto tempo pode durar uma fibrilação atrial?

Fibrilação atrial é ritmo atrial irregular e rápido. Os sintomas incluem palpitação e, às vezes, fraqueza, intolerância a esforço, dispneia e pré-síncope. Geralmente, pode haver formação de trombos atriais, acarretando risco significativo de acidente vascular encefálico por embolia. O diagnóstico é realizado por ECG. O tratamento consiste no controle da frequência com fármacos, prevenção de tromboembolia com anticoagulação e, às vezes, conversão ao ritmo sinusal com fármacos ou cardioversão. Atribuiu-se a fibrilação atrial a múltiplas ondas pequenas com reentrada caótica dentro dos átrios. Entretanto, em muitos casos, o disparo de um foco ectópico dentro de estruturas venosas adjacentes aos átrios (em geral, as veias pulmonares) é responsável pelo início e, talvez, pela manutenção da fibrilação atrial. Na fibrilação atrial, os átrios não se contraem e o sistema de condução AV é bombardeado por muitos estímulos elétricos, acarretando inconsistência de transmissão do impulso e frequência ventricular irregularmente irregular, que normalmente se encontra nos limites de frequência da taquicardia. A fibrilação atrial é uma das arritmias mais comuns, acometendo entre 3 e 6 milhões de adultos nos Estados Unidos. Homens e caucasianos têm maior probabilidade de fibrilação atrial do que mulheres e negros. A prevalência aumenta com a idade, uma vez que compromete quase 10% dos indivíduos com > 80 anos. A fibrilação atrial tende a ocorrer em pacientes com cardiopatia subjacente. As causas mais comuns da fibrilação atrial são

Bebedeira ou consumo abusivo de álcool de uma única vez (síndrome do coração pós-feriado)

As causas menos comuns da fibrilação atrial incluem Fibrilação atrial isolada é a fibrilação atrial sem causa identificável em pacientes com < 60 anos. Fibrilação atrial paroxística é a fibrilação atrial que dura < 1 semana e que se converteu espontaneamente ou por uma intervenção em ritmo sinusal normal. Os episódios podem recidivar. Fibrilação atrial persistente é a fibrilação atrial contínua que dura > 1 semana. Fibrilação atrial persistente de longa da com duração > 1 ano, mas ainda há a possibilidade de restaurar o ritmo sinusal. Fibrilação atrial permanente não pode ser convertida em ritmo sinusal (o termo também abrange os pacientes para os quais foi tomada a decisão de não tentar a conversão para o ritmo sinusal). Quanto mais longa a existência da fibrilação atrial, menor é a probabilidade de conversão espontânea e mais difícil é a cardioversão em virtude do remodelamento atrial (alterações induzidas por frequência atrial rápida na eletrofisiologia atrial que são dominadas por diminuição da refratariedade atrial e também podem incluir aumento de dispersão espacial da refratariedade atrial, velocidade de condução atrial desacelerada ou ambas).

Qual exame detecta fibrilação?

Esse tipo de arritmia, Responsável pelo batimento irregular do coração, esse tipo de arritmia é um dos responsáveis por AVC. Saiba como descobrir se tem Fibrilação Atrial (FA). Tontura, desmaio, respiração curta e sensação de que o coração vai sair pela boca.

Esses sintomas podem ser confundidos com uma crie de pânico, mas também podem indicar um problema no coração, como a fibrilação atrial (FA), A FA é um tipo de arritmia caracterizada pela contração desordenada dos átrios (câmaras superiores do coração ). Assim, o sangue é bombeado de forma irregular, o que aumenta o risco de formação de coágulos que podem cair na corrente sanguínea e migrar para vasos do cérebro, elevando exponencialmente o risco de o paciente sofrer um AVC (derrame).

Segundo o dr. José Francisco Kerr Saraiva, pesquisador e professor titular de Cardiologia da PUC Campinas, o diagnóstico precoce da arritmia é fundamental, já que muitas vezes o paciente só descobre que tem FA após sofrer um AVC. Veja também: Arritmia cardíaca “Em geral, com um simples eletrocardiograma é possível confirmar o diagnóstico, por conta do traçado irregular dos batimentos cardíacos que a FA gera.

  • O médico também consegue identificar a irregularidade auscultando os batimentos com o estetoscópio ou medindo o pulso do paciente”, explica.
  • Infelizmente, a grande maioria não acha grave ter certos sintomas, como batimentos cardíacos acelerados.
  • Então, muitos pacientes acabam chegando à emergência quando a doença entra em sua fase aguda.” O cardiologista aconselha que as pessoas meçam o próprio pulso para saber se o coração está batendo dentro do ritmo.

“Basta colocar os dois dedos no pulso e contar o número de batimentos durante 1 minuto. A média deve ser de 60 a 100 batimentos por minuto. Se sentir algum descompasso no ritmo dos batimentos, é importante consultar um especialista”, afirma. Pelo menos uma vez por ano procure seu clínico para que ele possa avaliar sua saúde e orientá-lo.

Quem tem fibrilação atrial pode levar uma vida normal

Se eu tiver fibrilação atrial, preciso mudar algo na minha rotina? – O portador da doença pode praticar atividade física de forma normal, desde que com recomendação médica. Existem várias formas de fibrilação atrial e o mais importante é que a frequência cardíaca desse paciente esteja controlada e que ele tenha recebido o agente anticoagulante (desde que bem indicado).

Porque fibrilação atrial causa AVC?

E qual a relação entre a FA e o AVC? – Quando você tem FA, o sangue do átrio pode formar coágulos. Estes coágulos, podem ser transportados para o cérebro, causando um AVC isquêmico, ou seja, uma oclusão de um vaso cerebral. Com o tratamento preventivo adequado, é possível evitar esse problema.

Quem tem fibrilação atrial é cardiopata?

Fibrilacao atrial em pacientes sem historia de cardiopatia / Atrial fibrillation in patients without heart disease Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165816 Biblioteca responsável: BR44.1

RESUMO

RESUMO A fibrilacao atrial pode ocorrer mesmo em pessoaos sem cardiopatia evidente, sendo frequentemente denominada, nesses casos, fibrilacao atrial isolada. Embora seja responsavel por uma porporcao maior dos casos de fibrilacao atrial em jovens, sua incidencia global na populacao se eleva com a idade.

  1. Sob o ponto de vista eletrofisiologico, a fibrilacao atrial isolada comumnete esta associada a retardos de conducao intra-atrial.
  2. Fibrilacsao atrial paroxistica e frequentemente documentada em individuos com crises de taquicardia paroxistica supraventricular sem doenca cardiaca estrutural.
  3. Estreita relacao com o balaco autonomico tem sido relatada em alguns casos,

Diversos fatores e condicoes podem predispor a sua instalacao, tais como disturbios hidroeletroliticos, estresse fisico e emocional, infeccoes, hipertireoidismo, uso de alguns medicamentos e o consumo excessivo de bebidas alcoolicas, O risco de fenomenos tromboembolicos parece ser baixo quando a fibrilacao atrial isolada incide em pacientes jovens sob a forma paroxistica, aumentando significativamente em pacientes idosos portadores da forma cronica.

  • A conduta terapeutica nso casos de fibrilacao atrial paroxistica isolada deve piorizar a identificacao e correcao de eventuais fatores desencadeantes,
  • Tratamento profilatico geralmente nao se faz necessario quano a arritmia ocorre como um episodio isolado.
  • Qaundo a fibrilacao atrial isolada apresenta carater recorrente, o tratamento com drogas antiarritmicas, como a quinidina, parece ser notadamente eficaz para a manutencao do ritmo sinusal.

Assuntos Buscar no Google Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Arritmias Cardíacas / Fibrilação Atrial Tipo de estudo: Estudo prognóstico Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 1994 Tipo de documento: Artigo

Quais são os fatores que podem predispor o aparecimento da fibrilação atrial

Quais são as causas? – Alguns quadros podem predispor ao seu aparecimento, sendo fatores de risco: hipertensão arterial sistêmica, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, doença valvar, doenças cardíacas congênitas, doença pulmonar crônica, doenças da tireoide e pós-operatório de cirurgia cardíaca.

Quem tem fibrilação atrial tem que tomar anticoagulante?

Arritmia cardíaca mais comum, fibrilação atrial aumenta em cinco vezes o risco de AVC incapacitante

A doença atinge até 2 milhões de brasileiros; parte dos pacientes necessita de tratamento anticoagulante adequado para prevenir o acidente vascular cerebral “As doenças cardíacas em geral -e as arritmias em particular- configuram desafios significativos para a saúde pública.” A afirmação é do médico cardiologista e professor titular de Cardiologia da PUC Campinas Dr.

  1. José Francisco Kerr Saraiva, ao comentar sobre a Fibrilação Atrial (FA), um tipo de arritmia cardíaca que acomete até 2 milhões de brasileiros (principalmente pessoas com mais de 60 anos) e que aumenta em cinco vezes 1 o risco de acidente vascular cerebral (AVC), conhecido como derrame.
  2. O especialista ressalta que o AVC causado pela fibrilação atrial é um dos mais graves e pode provocar mais incapacitação e morte do que outros tipos de AVC.

“Se não for fatal, pode colocar o paciente em uma cadeira de rodas”, alerta. Segundo o médico, para se prevenir da fibrilação atrial é preciso manter a pressão arterial controlada, peso adequado, alimentação saudável, fazer exercícios físicos com regularidade e não fumar.

O envelhecimento é também um fator de risco importante -a cada década de idade, as chances de sofrer fibrilação atrial duplicam 2, Parte dos pacientes com fibrilação atrial recebe indicação médica para tomar medicamento anticoagulante de forma contínua. O objetivo é -como se diz popularmente- “afinar” o sangue para que não se formem trombos no coração, evitando seu deslocamento até o cérebro pela corrente sanguínea, o que pode provocar um AVC.

Ou seja, o diagnóstico e tratamento adequado são muito importantes. O problema é que o único medicamento anticoagulante oral oferecido pelo Sistema Único de Saúde, utilizado há 50 anos, exige a realização de exames feitos em laboratório, em intervalos de tempo variáveis, para monitoramento e ajuste da dose.

Além disso, o efeito do medicamento, a varfarina, pode ser modificado na interação com outros medicamentos e alguns alimentos. Assim, algo como de metade 2 dos pacientes com fibrilação atrial não consegue o controle ideal da anticoagulação com essa terapia. “É importante que o paciente que não tem boa resposta ao medicamento fornecido hoje pelo SUS não fique vulnerável ao alto risco de um AVC”, diz o Dr.

Saraiva. Segundo o cardiologista, os sistemas públicos de saúde de países que fornecem ampla cobertura estatal como Canadá, Espanha e Inglaterra já fornecem há anos medicamentos anticoagulantes que podem ser ministrados ao paciente em dose fixa. São os chamados novos anticoagulantes, entre os quais dabigatrana, apixabana, rivaroxabana e edoxabana.

É fundamental haver uma opção terapêutica para os pacientes com fibrilação atrial que, mesmo usando o medicamento disponível atualmente na saúde pública, não conseguem ter seus parâmetros de coagulação mantidos na faixa adequada para prevenir o AVC e outras complicações graves”, afirma. Além disso, o especialista acrescenta que, entre os novos anticoagulantes, a dabigatrana é o único medicamento oral que possui um agente reversor específico no Brasil, o idarucizumabe, que age revertendo o efeito anticoagulante do medicamento em poucos minutos.

O seu efeito é momentâneo, e é indicado para pacientes que apresentam sangramentos incontroláveis ou passarão por cirurgias de emergência, situações em que há necessidade do restabelecimento do processo normal de coagulação do sangue. “Essa é uma questão fundamental para a adesão à terapia, pois aproximadamente 50% dos pacientes ainda não recebem o tratamento anticoagulante adequado por receio de acidentes ou sangramento”, pontua o Dr.

Saraiva. Consulta pública sobre incorporação no SUS Está aberta até o dia 21 de janeiro a Consulta Pública nº 82 feita pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), em que especialistas e demais cidadãos podem opinar sobre a recomendação inicial do órgão – que é não favorável à oferta de dabigatrana aos pacientes com fibrilação atrial que não conseguem o controle ideal da anticoagulação com o tratamento disponível atualmente na saúde pública.

A consulta pública é um processo democrático para a construção conjunta de políticas públicas entre governo e sociedade, com participação aberta aos cidadãos. Pacientes, cuidadores, familiares, amigos, profissionais de saúde e interessados no tema podem se manifestar pela internet.

  1. No site, é possível localizar a Consulta Pública nº 82, onde estão os relatórios da Conitec sobre o tema.
  2. O formulário de experiência ou opinião está na mesma tela; o preenchimento é simples e rápido.
  3. Após discutir as contribuições recebidas, a Conitec encaminha sua recomendação final ao Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, que decide se o medicamento será incorporado ao SUS.

Fibrilação atrial: fique de olho A doença se caracteriza por batimentos anormais do coração. Trata-se de uma arritmia que ocorre quando os sinais elétricos do coração falham (“curto circuito”) e levam os átrios (câmaras cardíacas superiores) a se contraírem de maneira irregular, deixando o fluxo sanguíneo mais lento.

  • Devido ao fluxo anormal, essa arritmia -a mais comum em todo o mundo- propicia a formação de coágulos (ou trombos).
  • Estes podem se desprender e se deslocar para o cérebro, provocando um AVC (acidente vascular cerebral) de alta gravidade, que pode ser fatal ou incapacitar o paciente.
  • Uma pesquisa a respeito da percepção dos brasileiros sobre doenças cardiovasculares realizada pelo Ibope Conecta 3 revela que 50% dos pacientes não sabem que têm fibrilação atrial.

Os sinais mais comuns incluem palpitações, tontura, dores no peito e falta de ar. O cardiologista José Francisco Kerr Saraiva explica que muitas pessoas não apresentam sintomas, especialmente quando o batimento cardíaco está descompassado sem se tornar muito rápido.

Ainda de acordo com o Ibope Conecta, 63% dos brasileiros nunca ouviram falar em fibrilação atrial, enquanto 99% já ouviram falar em trombose, por exemplo. Como prevenção, além de um estilo de vida saudável, são recomendadas visitas periódicas ao médico, especialmente para quem tem mais de 60 anos. Hipertensão arterial, diabetes, insuficiência cardíaca, tabagismo e consumo excessivo de álcool são fatores de risco que devem acender o sinal de alerta.

“O diagnóstico precoce e o tratamento anticoagulante adequado são fundamentais para o bem-estar do paciente e para evitar complicações”, enfatiza o Dr. Saraiva. Para esclarecer as dúvidas da população sobre fibrilação atrial e aumentar a conscientização da importância da prevenção, a Boehringer Ingelheim criou a campanha “O Som do Coração”, com apoio da Rede Brasil AVC e da AMAVC (Associação Mineira do AVC).

  1. O site da campanha traz informações sobre a doença, assim como um passo a passo para os interessados em participar da consulta pública.
  2. Acesso pelo endereço,
  3. Referências: 1.
  4. Zimerman LI, Fenelon G, Martinelli Filho M, Grupi C, Atié J, Lorga Filho A, et al; Sociedade Brasileira de Cardiologia.
  5. Diretrizes brasileiras de fibrilação atrial.

Arq Bras Cardiol.2009; 92 :1-39 2. Furberg CD, Psaty BM, Manolio TA, et al Prevalence of atrial fibrillation in the elderly subjects (the Cardiovascular Health Study). Am J Cardiol 1994;74:236-41.3. Pesquisa “A percepção dos brasileiros sobre doenças cardiovasculares”, Ibope Conecta em parceria com a Boehringer Ingelheim.

Qual a diferença entre arritmia cardíaca e fibrilação atrial?

Fibrilação Atrial – A Fibrilação Atrial, um subtipo de arritmia cardíaca muito comum, é caracterizada pelo ritmo de batimentos rápido e irregular dos átrios do coração, com incidência de 2,5% da população mundial, o equivalente a 175 milhões de pessoas. É a segunda maior causa de mortes em tudo mundo.

  • A principal (e pior) consequência da Fibrilação Atrial é o aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame.
  • Essa arritmia cardíaca está cada vez mais associada com o avanço da idade, acometendo, sobretudo, a população na faixa dos 75 a 80 anos de idade.
  • A estimativa é que de 5 a 10 % dos brasileiros terão esse tipo de arritmia.

Como ocorre o AVC, relacionado à Fibrilação Atrial Em seu estado normal (Ritmo Sinusal), o coração contrai ritmicamente, em consequência dos disparos elétricos de forma regular. Quando não há essa regularidade, ocorre uma perturbação do ritmo cardíaco, conhecida como arritmia que, se for rápida e totalmente irregular, pode estar relacionada à Fibrilação Atrial.

  1. O caminho para o AVC inicia-se no momento em que os átrios perdem a capacidade de contrair de forma ritmada e começam a fibrilar (contrações desordenadas do músculo cardíaco), deixando de enviar de forma regular sangue para o ventrículo.
  2. Assim, o sangue, ao ficar estagnado e pode criar grandes coágulos.São estes coágulos que acabam por se soltar, entram na circulação sanguínea e bloqueiam grandes artérias do cérebro, provocando o Acidente Vascular Cerebral.

Em muitos casos, pessoas que sofrem um AVC decorrente da Fibrilação Atrial ficam incapacitadas. A Fibrilação Atrial acontece em duas fases. Na primeira, a doença é silenciosa, na segunda, apresenta sintomas irregulares. Nestas etapas, a dificuldade dos médicos é poder identificar os indícios e avançar com tratamentos para controlar os riscos.

Mas, se for identificado e tratado correta e previamente, o AVC é altamente evitável. Diagnóstico e Pulso O diagnóstico da Fibrilação Atrial, antes da ocorrência da primeira complicação,é peça fundamental para prevenção de AVC. Pacientes acima de 65 anos devem realizar a palpação regulardo pulso, a fim de aumentar a chance de detecção da arritmia,muitas vezes “silenciosa”.

Videorreportagem Tudo Sobre Fibrilação Atrial, com Dra. Denise Hachul Contato Imprensa Releases Sobrac na Mídia Guia de Imprensa

Qual a diferença entre taquicardia e fibrilação?

Já a taquicardia ventricular sustentada é mais grave, mantendo o ritmo altamente irregular por mais de 30 segundos consecutivos. Geralmente, a anomalia precede a fibrilação ventricular, que surge como resultado da aceleração dos movimentos nos ventrículos.

Como saber se o coração está Fibrilando

Os sintomas de FA podem variar, mas mais comumente incluem um ou mais dos que seguem: palpitações, fadiga, falta de ar, mal-estar geral, tontura, ansiedade e dor torácica.

Como reverter fibrilação ventricular

Recursos do assunto A fibrilação ventricular é uma série potencialmente fatal de contrações descoordenadas, ineficazes e muito rápidas dos ventrículos (câmaras inferiores do coração) causadas por múltiplos impulsos elétricos caóticos.

A fibrilação ventricular causa perda de consciência em poucos segundos e morte em seguida, se o problema não for rapidamente tratado. O eletrocardiograma pode ajudar a determinar se a causa da parada cardíaca é uma fibrilação ventricular. A reanimação cardiopulmonar (RCP) deve ser iniciada em poucos minutos e ser seguida por desfibrilação (aplicação de choque elétrico no tórax) para restaurar o ritmo cardíaco normal.

Medicamentos que afetam as correntes elétricas cardíacas (como bloqueadores dos canais de sódio ou potássio – veja a tabela )

A fibrilação ventricular provoca perda de consciência em questão de segundos. Se não for tratada, a pessoa geralmente apresenta crises convulsivas breves, torna-se fraca e perde a capacidade de resposta. Após cinco minutos, ocorrem lesões cerebrais irreversíveis, porque o cérebro deixa de receber oxigênio. o que rapidamente provoca a morte.

Qual o tipo de arritmia mais grave

Arritmias ventriculares – A arritmia ventricular como o próprio nome indica, possui origem nos ventrículos como taquicardia ventricular ou fibrilação ventricular. São arritmias graves, com frequências cardíacas muito elevadas e que podem cursar com Morte Súbita ou Síncope (desmaio).

Quem tem fibrilação atrial pode levar uma vida normal?

Se eu tiver fibrilação atrial, preciso mudar algo na minha rotina? – O portador da doença pode praticar atividade física de forma normal, desde que com recomendação médica. Existem várias formas de fibrilação atrial e o mais importante é que a frequência cardíaca desse paciente esteja controlada e que ele tenha recebido o agente anticoagulante (desde que bem indicado).

Quem tem fibrilação atrial vive menos?

Quem tem arritmia vive mais se faz exercício físico Quando o coração trabalha num ritmo irregular, não é raro aparecerem palpitações e dificuldades para respirar. E é aí que também surge o temor de que qualquer atividade física possa piorar a situação.

  1. Mas um estudo norueguês, feito com pessoas acima de 70 anos e diagnóstico de, aponta benefícios em incluir os exercícios na rotina de quem tem a condição.
  2. Os pesquisadores acompanharam 117 voluntários por quase nove anos, anotando dados sobre frequência, intensidade e duração dos treinos.
  3. No fim do período, ao analisar os desfechos, concluíram que a atividade física tem potencial para reduzir o aparecimento de problemas cardiovasculares, assim como a mortalidade.

“O trabalho constata que pessoas com fibrilação atrial que fazem exercícios vivem mais do que aquelas com o mesmo problema mas são inativas”, resume o cardiologista José Carlos Pachón, responsável pelo, em São Paulo. “Porém, antes de iniciar qualquer treinamento, é importante buscar avaliação e tratamento médico.

Qual a diferença entre taquicardia e fibrilação

Já a taquicardia ventricular sustentada é mais grave, mantendo o ritmo altamente irregular por mais de 30 segundos consecutivos. Geralmente, a anomalia precede a fibrilação ventricular, que surge como resultado da aceleração dos movimentos nos ventrículos.

Quais são os fatores que podem predispor o aparecimento da fibrilação atrial?

Quais são as causas? – Alguns quadros podem predispor ao seu aparecimento, sendo fatores de risco: hipertensão arterial sistêmica, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, doença valvar, doenças cardíacas congênitas, doença pulmonar crônica, doenças da tireoide e pós-operatório de cirurgia cardíaca.

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