Qual o médico que cuida dos nervos
O que é neurologista? – O neurologista é o especialista que trata doenças no cérebro e medula espinhal (sistema nervoso central), nervos periféricos (nervos que conectam o cérebro e a coluna vertebral aos órgãos, como pulmões ou fígado) e músculos.
O que é um cisto no rim?
Nefrologista alerta para os tipos de cistos renais e suas consequências Recife, 21 de outubro de 2022 Cistos renais são pequenas formações com aparência de bolha que podem ser encontradas nos rins. A médica Ângela Santos, nefrologista da Uninefron, explica que os cistos são comumente preenchidos por líquido e, em sua maioria, são benignos, não causam sintomas e não requerem tratamento.
De acordo com a especialista, porém, alguns cistos requerem acompanhamento médico, uma vez que são mais nocivos à saúde e, em alguns casos, pode ser indicativos de câncer. Confira, a seguir, os diferentes tipos de cistos renais. Cisto renal simples – O cisto simples é, como o nome diz, a forma mais simples dessa estrutura.
Em geral, segundo a especialista, são preenchidos apenas por líquido e apresentam forma arredondada regular. A médica explica ainda que, após avaliação caso a caso, é possível conviver com os cistos normalmente nos rins, sem que haja prejuízos para a saúde ou para a função renal.
“Os cistos simples são, majoritariamente, benignos e não devem ser confundidos com lesões sugestivas de neoplasias. Mas isso pode ser diagnosticado por meio de ultrassonografia para que não restem dúvidas sobre sua natureza”, garante Ângela Santos. Cisto renal complexo – Enquanto os cistos simples são preenchidos apenas por líquidos, os cistos passam a ser chamados de complexos quando apresentam materiais sólidos em seu interior.
Nestes casos, de acordo com Ângela Santos, os cistos podem apresentar septos, contornos, calcificação, formas irregulares ou áreas de fibrose. Esse tipo de cisto requer uma atenção maior porque pode ser uma formação cancerosa, mas que só será detectada por meio de exames.
Alguns cistos complexos podem ser indicativos de câncer, mas também podem ser apenas lesões benignas. Por isso, é fundamental a realização dos exames de ultrassonografia e tomografia computadorizada, ou até ressonância magnética para que se faça um diagnóstico preciso”, e assim, indicar a melhor conduta.
pontuou a médica. Cisto renal cortical ou parapiélico – ” Estes termos adicionais são usados para identificar a localização do cisto na anatomia do rim. Um cisto cortical, por exemplo, indica que a lesão está localizada na região mais superficial do rim, chamada de córtex.
Já um cisto parapiélico indica localização próxima da pelve renal”, explica Ângela Santos. Classificação de Bosniak – A classificação de Bosniak é uma escala de identificação, criada pelo cientista e radiologista Morton A. Bosniak (1929–2016), usada para identificar os tipos de cistos renais. De acordo com a médica, a classificação vai de I a IV.
Dentro desse ranking, os especialistas podem identificar o tipo específico de cisto que o paciente apresenta e requerer o tratamento adequado. “O Bosniak I é um cisto simples e benigno; já o Bosniak II revela um cisto benigno, mas com septos e calcificações; o Bosniak IIF traz um cisto com mais septos, calcificações mais espessas e lesões com maior diâmetro; o Bosniak III reúne cistos com materiais densos em seu interior, com potencial maligno, e requer investigação criteriosa; e o Bosniak IV são cistos complexos com características de câncer.
O que provoca a insuficiência renal
No geral, tanto a insuficiência renal crônica, quanto a insuficiência renal aguda podem acontecer em decorrência de outras doenças, como a diabetes, a hipertensão, a doença dos rins policísticos e a presença de obstruções nos rins, como pedras.
Como saber o grau da insuficiência renal
Quais são os estágios da doença renal crônica? – Os estágios da doença renal crônica são definidos conforme a (TFG),que mostra como os rins estão funcionando por meio da análise da filtragem da creatinina sérica, substância que fica no sangue. Para resultados mais precisos, também considera-se a idade, o gênero e a etnia do paciente.
O que causa a perda de proteína na urina?
A perda excessiva de proteínas pela urina recebe o nome de proteinúria e pode ser causada por diversas doenças, entre as quais, diabetes mellitus, lúpus eritematoso sistêmico, sífilis e hepatite viral.