Qual o significado do beija-flor entrar dentro da sua casa
Estava eu na sala, voltando para as minhas atividades, quando minha esposa grita lá da cozinha, e eu, rapidamente, fui “socorrê-la”, já pensando que algo sério acabara de acontecer. Mas, não. Para minha surpresa, tinham dois beija-flores dentro da cozinha, um voando assustadamente e outro pousado calmamente, sobre a porta.
Consegui pegar o que estava pousado, que nem reação esboçou, e pude levá-lo até a área externa para alçar seu voo de liberdade. O segundo deu bastante trabalho, não parava de voar.e quando estava dando sinal de que iria pousar no peitoril da janela, parou rapidamente e voou. Mas nesse exato momento, após o seu voo, lembrei que algo que já havia lido sobre os beija-flores, que se encaixam perfeitamente no momento que muitos de nós estamos passando, na qual faço questão de compartilhar, com vocês, sob o título: As 7 mensagens espirituais transmitidas pelos beija-flores Os beija-flores são vistos como mensageiros do mundo superior.
De acordo com as lendas, esses pássaros flutuam no ar e podem entrar em dimensões muito diferentes da nossa. Os nativo americanos acreditavam que os beija-flores trazem cura e luz divina, e oferecem alegria, amor e sorte para aqueles que se aproximavam.
Como atrair beija-flor para sua varanda
Ouça em voz alta Pausar Se o desejo é atrair os belos beija – flores a principal dica é instalar bebedores com água e açúcar. No entanto é preciso fazer a higienização diária do bebedouro.
Onde os beija-flor faz ninho
Reprodução – A fêmea de um beija-flor poderá construir seu ninho em locais inusitados, tais como vasos pendurados em varandas, luminárias externas e até mesmo dentro de casa em um cômodo pouco usado. O material usado parece sempre conter teias de aranha, que ajuda na fixação do ninho.
Outros materiais como fibras diversas, algodão e paina completam a forração. Por fora, usam cascas de plantas e líquens, provavelmente tendo a função de camuflagem. O formato básico do ninho varia de espécie para espécie, uns em forma de taça, outros parecendo um aglomerado disforme de folhas pequenos galhos, sempre muito discretos.
O maior beija-flor que temos por aqui, a espécie Eupetomena macroura, que pode medir até 19 cm de comprimento, constrói um ninho com tamanho aproximado de uma xícara de café pequena. Ramos de bambu e a parte inferior de folhas de palmeiras também são locais muito procurados para pendurar ninhos. Phaethornis pretrei e o ninho que foi construído em um poço abandonado, pendente em uma raiz a 1 m abaixo da abertura do poço. A fêmea entrava por uma pequena abertura da tampa e a 5 metros abaixo havia água. Quando os filhotes tivessem que abandonar o ninho em seu voo inaugural, não poderia haver erro, senão cairiam na água. Uma fêmea de Glaucis dohrnii em seu ninho, em plena mata. O ninho está construído sob uma folha de bromélia. À direita, os dois ovos nesse mesmo ninho. Esta talvez seja a espécie de beija-flor mais ameaçado do Brasil. Vive apenas numa pequena área de Mata Atlântica entre a Bahia e o Espírito Santo. Chionomesa fimbriata e o ninho da espécie com dois filhotes, construído entre os ramos de um pé de Maracujá (trepadeira frutífera), de uma plantação em zona de Mata Atlântica. Ao fundo, as flores da Petrea volubilis (Verbenaceae). A postura é sempre de dois ovos e o período de incubação é em média de 15 dias. Os filhotes deixam o ninho entre 20 e 30 dias depois da eclosão dos ovos. Talvez pelo fato de sempre termos muitos beija-flores em nosso quintal, eles nunca fizeram ninhos aqui. Eupetomena macroura e duas versões de “camuflagem” usadas na confecção do ninho. O primeiro estava em uma pequena árvore na calçada de uma movimentada avenida, a 2 m do solo. Notam-se os bicos dos filhotes apontados para cima. Eles ficam imóveis para não serem percebidos por possíveis predadores.
Quando a mãe se aproxima, as penugens que recobrem suas costas detectam as vibrações no ar provocadas pelas batidas das asas e então eles abrem os bicos, sem alarde. O segundo ninho foi construído nas tubulações de eletricidade das instalações de uma torre de telecomunicações, local quase sem movimento de pessoas.
Nesse caso, a fêmea usou além dos liquens encontrados em cascas de árvores, pedaços ressecados da tinta laranja que é usada na pintura das instalações. Anthracotorax nigricolis – filhote em seu ninho. Fêmea de Glaucis hirsutus e seu filhote. Uma fêmea de Aphantochroa cirrochloris e seu filhote. Dois ninhos da espécie Chlorostilbon lucidus, À esquerda, uma fêmea chocando seus ovos. À direita, dois filhotes quase em tempo de abandonarem o ninho. Nesse estágio, geralmente dois filhotes não cabem acomodados no pequeno espaço e então, um ou outro sempre estará pousado nas bordas.
Pode dar água com açúcar para o beija-flor?
Texto Anterior | Índice O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo, DÚVIDAS ÉTICAS “É verdade que água doce pode matar o beija-flor?” CHICO FELITTI COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Não há problema em diluir açúcar ou mel em água e oferecê-la para beija-flores, diz Elizabeth Höfling, professora de zoologia da USP. A única precaução é limpar diariamente o recipiente com sabão e água em abundância, com uma escova exclusiva para esfregar as flores de plástico onde o pássaro insere seu bico, e evitar fungos, diz Höfling. Concentrados de vitaminas e minerais, encontrados em pet shops, podem ser adicionados à mistura, diz Sylvia Matsuda, professora de biologia que estudou o cérebro do beija-flor em seu doutorado, na USP. O adoçante à base de estévia, que tem origem vegetal, também pode ser usado, afirma José Nilton da Silva, ornitólogo do museu de biologia Prof. Mello Leitão, em Santa Teresa (RJ) Texto Anterior: Bagagem: Pulgas em Madri ÍndiceOnde dormem os beija-flor
Como e onde dormem os beija-flores? | Oráculo Continua após publicidade (Helder Oliveira/Superinteressante) Continua após publicidade Bater as asas 90 vezes por segundo e o coração 1,2 mil vezes por minuto é para poucos (para fins de comparação, o coração humano bate no máximo 100 vezes por minuto. Doze vezes menos). Quando o Sol baixa, os colibris pousam em galhos de árvores e entram em um estado similar à hibernação, chamado “torpor”.
Trata-se de um sono profundo, em que a temperatura corporal cai de 40 ºC para 18 ºC, o coração desacelera para meras 50 batidas por minuto e a respiração fica tão lenta que parece nem existir. Como têm metabolismo acelerado e menos penas do que outras aves, eles perdem calor bem rápido. A atividade metabólica cai até 95% e, pela manhã, eles precisam de 20 minutos para aquecer os motores e sair do torpor.
Pergunta de Tainá Ceccato, designer da SUPER Fontes: Karlla Barbosa, da BirdLife/SAVE Brasil; e Guilherme R. Rocha Brito, do Museu Nacional (UFRJ) Continua após a publicidade Created with Sketch. A melhor notícia da Black Friday Assine Super e tenha acesso digital a todos os títulos e acervos Abril*. E mais: aproveite uma experiência com menos anúncio! É o melhor preço do ano! *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas.
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