O que significa contextualizar um fenômeno ou Trata-se de produzir um texto
De forma geral, contextualização é o ato de vincular o conhecimento à sua origem e à sua aplicação.
O que é contextualizar o mundo?
Contextualizar é construir significados, incorporando valores que explicitem o cotidiano, com uma abordagem social e cultural, que facilitem o processo da descoberta.
O que é contextualizar exemplo?
Significado de Contextualizar (o que é, definição e exemplos) Contextualizar consiste na ação de inserir uma situação, um acontecimento ou um discurso que tenha algum sentido em conjunto com o ambiente ou tema em questão. O fato de contextualizar é importante para atribuir um melhor sentido a determinado assunto, de maneira que este fique totalmente esclarecido.
Exemplo: “O advogado da empresa buscou contextualizar todas as provas do caso”,Na área da Linguística, contextualizar refere-se ao fato de desenvolver um texto que possua uma determinada palavra ou expressão devidamente explicada, para facilitar a compreensão geral do texto produzido.Exemplo: “Bianca procurou contextualizar melhor a história que estava contando para que todo mundo a compreendesse”,O ato de contextualizar é uma ferramenta característica das Ciências Sociais, por atribuir às pesquisa da área que os indivíduos nunca fiquem isolados de seu ambiente, ou seja, seus objetos de estudo devem ser analisados sempre em relação com o conjunto de fenômenos que os cercam.Neste sentido, o contexto pode ser definido como um conjunto de elementos ou fenômenos que se relacionam entre si para fazerem sentido.Estes elementos e fenômenos também podem estar relacionados com outro contexto, por exemplo, pois em um acontecimento, tudo aquilo que ocorre paralelamente, pode influenciar na construção deste fato e não poderá ser igual.Veja também: e,
: Significado de Contextualizar (o que é, definição e exemplos)
Como é contextualizar algo
O que é contextualização? – Antes de aplicar o conceito na pesquisa acadêmica, é importante entender o que é contextualização. Em seu sentido simples, a contextualização significar apresentar as circunstâncias de um fato ou tema. Em outras palavras, é o que o próprio nome sugere: inserir em um contexto.
Quais elementos fazem parte da contextualização da história?
Os elementos da narrativa são enredo, tempo, narrador e personagens que ajudam a contextualizar uma história.
Como contextualizar qualquer tema?
O que é uma introdução na Redação do Enem? – A introdução do texto dissertativo-argumentativo é uma parte tão importante quanto o desenvolvimento, que também demanda estratégia, pois é a parte que pode fazer com que o leitor continue ou pare a leitura.
- Por isso, ela deve ser clara, objetiva e bem direcionada para o que será desenvolvido ao longo do texto.
- A introdução na Redação do Enem é composta de duas partes importantes: a contextualização e a tese,
- Na contextualização, é necessário inserir as palavras-chave do texto e, por isso, ela deve ser expositiva/dissertativa.
Já a tese deve demarcar bem o ponto de vista assumido pelo estudante/autor, bem como direcionar o leitor para o que será discutido no desenvolvimento. Por isso, esta segunda parte da introdução precisa ter um teor mais argumentativo. É na tese que o avaliador irá identificar o seu projeto de texto.
O que é uma aprendizagem contextualizada
Dados de investigações empíricas acerca da eficácia de métodos não diretivos – Se as práticas pedagógicas devem ter em conta aquilo que é estudado pelas teorias cognitivistas acerca do modo como se aprende e como se resolvem problemas, elas não podem, também, esquecer outro conjunto de dados fundamentais, que dizem respeito aos resultados das avaliações e das investigações que se tem feito a respeito dos diferentes tipos de estratégias e de métodos educativos.
- Como já referimos, uma das ideias-chave da aprendizagem contextualizada é a de que são os alunos que vão descobrindo e construindo o seu conhecimento, por meio da observação e da participação em atividades autênticas.
- Resolvendo problemas, os alunos aprenderiam skills complexos, sem necessidade de instruções formais.
Nesse sentido, os métodos preconizados por essa concepção são centrados no aluno e não são diretivos. Segundo dois nomes paradigmáticos da aprendizagem situada, Jonassen e Land (2000) JONASSEN, David; LAND, Susan. Preface. In: JONASSEN, David; LAND, Susan (Ed.) Theoretical foundations of learning environments.Mahwah: Lawrence Erlbaum, 2000.p.
Iii-ix., os meios de aprendizagem centrados no aluno são um efeito direto das teses que defendem a aprendizagem em contexto e opõem-se à instrução direta. Vários têm sido os estudos que se têm preocupado com a eficácia dos métodos mais ou menos diretivos e é sobre eles que nos debruçamos em seguida. Trata-se de trabalhos que têm incidido na aprendizagem baseada na descoberta e em problemas, sem instruções explícitas, e na sua comparação com métodos que recorrem ao ensino explícito ( ALFIERI et al., 2011 ALFIERI et al.
Does discovery-based instruction enhance learning?Journal Educational Psychology, Washington, DC., v.103, n.1, p.1-18, mar.2011. ; KIRSCHNER, SWELLER; CLARK, 2006 KIRSCHNER, Paul; SWELLER, John; CLARK, Richard. Why minimal guidance during instruction does not work: an analysis of the failure of constructivist, discovery, problem-based, experiential, and inquiry-based teaching.Educational Psychologist, Oxfordshire, v.41, n.2, p.75-86, abr./jun.2006.
- MAYER, 2004 MAYER, Richard.
- Should there be a three-strikes rule against pure discovery learning? American Psychologist, Washington, DC, v.59, n.1, p.14-19, jan.2004.).
- Mayer, em 2004, fez uma revisão da literatura relativa à investigação efetuada entre 1960 e 1980 a respeito da descoberta não guiada, contraposta à instrução orientada.
Incidiu a sua análise na descoberta não guiada como método para chegar às regras na resolução de problemas, às estratégias de conservação (no sentido piagetiano) e às estratégias de programação em ambiente LOGO. Na sua revisão, Mayer (2004) MAYER, Richard.
- Should there be a three-strikes rule against pure discovery learning? American Psychologist, Washington, DC, v.59, n.1, p.14-19, jan.2004.
- Apresenta estudos em que esse método era comparado com outros que recorriam a algum tipo de orientação.
- Relativamente à descoberta das regras na resolução de problemas, em que foram passadas em revista situações de problemas lógicos e de aritmética, verificou-se que os alunos com quem se tinham usado métodos com diretivas revelavam melhores resultados em testes de retenção e, em alguns casos, de transferência.
Nas experiências com a conservação piagetiana, Mayer (2004) MAYER, Richard. Should there be a three-strikes rule against pure discovery learning? American Psychologist, Washington, DC, v.59, n.1, p.14-19, jan.2004. cita estudos que mostraram que o uso de prática guiada, de demonstrações por parte do educador e de feedback corretivo se traduzia em melhores desempenhos do que a descoberta pura e simples.
Por último, estudantes que receberam orientações na programação em ambiente LOGO se beneficiaram delas, comparativamente a outros que seguiram o método da descoberta. Alguns dos resultados encontrados e relatados por Mayer dizem-nos que, em testes posteriores, os estudantes com quem foram usados métodos com orientações escreveram programas mais conseguidos, souberam usar melhor os princípios de elaboração de projetos e resolveram com mais eficácia tarefas de planificação do que aqueles que tinham sido incentivados a descobrir sozinhos.
Kirschner, Sweller e Clark (2006) KIRSCHNER, Paul; SWELLER, John; CLARK, Richard. Why minimal guidance during instruction does not work: an analysis of the failure of constructivist, discovery, problem-based, experiential, and inquiry-based teaching.Educational Psychologist, Oxfordshire, v.41, n.2, p.75-86, abr./jun.2006.
preocuparam-se também em saber, por meio de uma revisão da literatura, quais os resultados encontrados em estudos acerca da eficácia de métodos pedagógicos mais e menos diretivos. Nesse âmbito, apresentam uma série de evidências da superioridade de métodos que recorrem a instruções, contrapostos àqueles em que os alunos são incentivados a descobrir as soluções.
Entre as investigações referidas, destacam-se as que mostram os efeitos benéficos dos exemplos trabalhados ( worked examples ), método em que as soluções dos problemas são fornecidas de antemão. Contrariamente à resolução de problemas, os exemplos trabalhados não exigem a procura de soluções por meio de estratégias de análise meios-fins, permitindo, assim, que os alunos concentrem a sua atenção nos estados do problema e nos operadores associados a cada um deles e, consequentemente, induzam e aprendam os esquemas adequados.
- Trata-se de uma estratégia em que a tarefa a realizar, estando estruturada e contendo a solução, orienta o trabalho a realizar, evitando a descoberta sem diretivas por parte de quem aprende.
- De acordo com a Teoria da Carga Cognitiva, os exemplos trabalhados, ao reduzir a carga imposta pelas condições instrucionais, são uma boa contrapartida à resolução de problemas, o que é comprovado pelas investigações acerca da eficácia dessas duas abordagens no ensino.
Com efeito, na revisão que os autores fazem, os exemplos trabalhados usados em domínios como a álgebra, a geometria, a estatística e a programação em LISP revelam-se superiores a uma abordagem fundada na resolução de problemas ( SWELLER; VAN MERRIENBOER; PAAS, 1998 SWELLER, John; VAN MERRIENBOER, Jeroen; PAAS, Fred.
- Cognitive architecture and instructional design.
- Educational Psychology Review, New York, v.10, n.3, p.251-296, set.1998.).
- Um outro caso reportado pelos autores diz respeito à formação na área da medicina, em que se confrontam os efeitos de dois tipos de currículo, um mais clássico, com uma formação de base, nos primeiros anos, incidindo nos conhecimentos biomédicos, e em que a formação clínica (com casos reais) só era introduzida nos últimos anos, e um outro baseado no estudo e análise de casos clínicos desde o início do curso, em que predominava a aprendizagem por descoberta.
Os resultados das investigações têm salientado as desvantagens do segundo tipo de currículo. Analisando os efeitos a longo prazo, através de uma série de estudos conduzidos no Canadá na década de 90, Patel, Kaufman e Arocha (2000) PATEL, Vimla; KAUFMAN, David; AROCHA, José.
Conceptual change in the biomedical and health sciences domain. In: GLASER, Robert (Ed.). Advances in instructional psychology: educational design and cognitive science.v.5. Mahwah: Lawrence Erlbaum, 2000.p.329-392. verificaram que médicos, ao fazer a especialidade em cardiologia, usavam estratégias diferentes no diagnóstico de casos clínicos, de acordo com o tipo de formação prévia.
Aqueles que tinham frequentado os cursos mais clássicos recorriam a estratégias muito semelhantes aos especialistas que exerciam a profissão há mais tempo, usando conhecimento clínico (raciocínio prospetivo) nos casos mais comuns e conhecimento biomédico (raciocínio retrospectivo) nas situações mais difíceis, enquanto que os médicos que tinham tido um currículo centrado na análise de casos baseavam todas as decisões em conhecimento biomédico (raciocínio retrospectivo).
- Esta última estratégia, adequada para os diagnósticos de doenças menos vulgares, revela-se pouco eficaz para as mais frequentes.
- Esses dados parecem confirmar a desvantagem de um currículo assentado na resolução de problemas com uma abordagem pedagógica pouco diretiva.
- Tudo indica que uma formação guiada e sólida em conhecimentos biomédicos permite o desenvolvimento de esquemas de pensamento declarativo e procedimental que se traduz no recurso posterior a estratégias mais eficazes na resolução de problemas médicos.
A investigação que se tem feito acerca da eficácia de diferentes métodos pedagógicos opõe os que são guiados, assistidos e diretivos aos que se consideram como sendo de descoberta e de resolução de problemas. No entanto, temos de admitir que as fronteiras nem sempre são claras e que, no segundo tipo, se podem albergar métodos com algum recurso a instruções.
Do mesmo modo, os métodos que incluem instruções são também diversificados, indo daqueles predominantemente transmissivos, com o professor a desempenhar o papel mais importante, aos que introduzem as orientações na própria tarefa a realizar pelos alunos. Os exemplos trabalhados, já aqui abordados, incluem-se neste último tipo.
Foi nesse sentido que Alfieri et al. (2011) ALFIERI et al. Does discovery-based instruction enhance learning?Journal Educational Psychology, Washington, DC., v.103, n.1, p.1-18, mar.2011. tiveram a preocupação de delimitar bem o tipo de métodos pedagógicos que usaram em uma meta-análise com 164 estudos incidentes nos efeitos dos dois tipos de abordagem, a instrução explícita e a descoberta.
Consideraram assim: a) métodos de descoberta não guiada, em que se incluem aqueles em que não há assistência, isto é, em que o aluno, sozinho ou em grupo, aprende descobrindo as soluções para os problemas; b) descoberta guiada, que diz respeito a todos os que, apesar de se basearem na procura das soluções pelo aluno, em algum momento, introduzem ajudas e explicações; e c) instrução explícita, que abrange os que recorrem ao ensino direto, os que usam o feedback e os exemplos trabalhados.
Os estudos incidiam em vários domínios disciplinares (matemática, ciência, educação física), diferentes idades – crianças (menos de 12 anos), adolescentes (entre 12 e 18 anos) e adultos (com mais de 18 anos) – e recorriam a várias medidas de desempenho (testes de aquisição, tempos de reação, autorrelatos).
Alfieri et al. (2011) ALFIERI et al. Does discovery-based instruction enhance learning?Journal Educational Psychology, Washington, DC., v.103, n.1, p.1-18, mar.2011. conduziram duas meta-análises. Na primeira, examinaram os efeitos dos métodos de descoberta não assistida versus os da instrução explícita.
Na segunda, procuraram ver os resultados dos métodos de descoberta que são guiados em oposição a todos os outros (incluindo os da descoberta sem ser guiada e os da instrução explícita). Da primeira meta-análise, com 108 estudos, destaca-se a superioridade dos primeiros em relação aos segundos.
- A instrução explícita mostrou vantagens sobre a descoberta não guiada.
- Na segunda meta-análise, com 56 estudos, a descoberta guiada revelou melhores resultados do que os outros métodos em conjunto.
- Analisando os métodos da condição “todos os outros”, os autores verificaram que os não guiados eram inferiores aos diretivos.
Este trabalho revela os benefícios de uma instrução com orientações, reforçando os resultados anteriores que mostravam o fracasso das abordagens não diretivas. No entanto, também dá a conhecer que a descoberta, se for acompanhada de algum tipo de instrução, pode ser eficaz.
Quais os tipos de contextualização?
Os contextos podem ser divididos entre cinco tipos diferentes. São eles: conceito de produção, linguístico, extralinguístico, social ou histórico.
Como se faz uma contextualização histórica
Como começar uma introdução? Veja 9 formas! A forma como se inicia um texto não só captura a atenção dos avaliadores, mas também estabelece a direção e o foco do texto. Das interrogações instigantes às citações, das analogias relevantes às estatísticas surpreendentes, a capacidade de variar as estratégias de introdução pode ser a chave para se destacar e conquistar a tão sonhada nota alta na redação.
Confira a seguir 9 formas diferentes e eficientes de iniciar uma introdução de redação, seja do Enem ou de outros vestibulares: Resgate histórico – O resgate histó rico é uma das melhores formas de fazer a introdução, pois dá conta de contextualizar o assunto e ainda te ajuda a demonstrar repertório.
Para fazer uma introdução assim, destaque pontos da história em que houve a situação abordada no tema, Tome cuidado, sempre, para não fugir do tema. Cuidado, também, para não usar mais do que 3 ou 4 linhas para o resgate histórico, pois você ainda terá que apresentar a sua tese na introdução.
- Veja abaixo uma introdução que usa do resgate histórico para apresentar o tema da violência contra a mulher.
- Ao longo do processo de formação do Estado brasileiro, do século XVI ao XXI, o pensamento machista consolidou-se e permaneceu forte.
- A mulher era vista, na transição entre a Idade Moderna e a Contemporânea, como inferior ao homem, tendo seu direito ao voto conquistado apenas na década de 1930, na Era Vargas.
Mas o voto e as conquistas das últimas décadas não eliminaram o problema da violência de gênero. As raízes profundas do machismo, junto da insuficiência das leis e da lenta mudança de mentalidade, fazem com que o problema ainda precise ser seriamente enfrentado pelo poder público e pela sociedade.
O que é a contextualização em um plano de aula
Na educação, contextualizar significa abordar o tema de forma a identificar na teoria, ou naquilo que se pretende ensinar, a situação ou o contexto no qual o aluno está inserido, ou seja, deve-se estabelecer uma relação entre o que o aluno aprende na escola e sua vida (seu cotidiano, sua saúde, sua relação com a
Qual palavra substitui contextualizar
Descrever o contexto : 1 descrever uma conjuntura, descrever o contexto, dar um contexto, apresentar o contexto, explicar uma situação, revelar as circunstâncias. Escreva textos incríveis em segundos com nossa nova ferramenta de Inteligência Artificial.
O que pode substituir a palavra contexto
Conjunto de circunstâncias de uma situação: 1 circunstância, conjuntura, conjunção, situação, condição, ambiente, enquadramento, quadro, cenário, momento, ocasião. Exemplo: Apenas arrancaremos com o projeto quando houver um contexto econômico favorável.
O que é o contexto de uma redação?
O contexto é a informação que cerca uma palavra, frase ou situação e ajuda a dar significado a ela. O contexto é muito importante para a comunicação e a compreensão de informações, porque sem ele, as palavras podem ser mal interpretadas e as informações podem ser confusas.
Como identificar uma contextualização
O que é Contextualização (significado e definição) Contextualização é a ação de estabelecer um contexto para determinada coisa, normalmente com o intuito de explicar os motivos ou características precedentes de uma situação, por exemplo. A contextualização é importante para que haja um correto entendimento sobre certo assunto, visto que são apresentadas, neste caso, as circunstâncias que ajudam a formar uma compreensão total a respeito de um tema e não de modo fragmentado.
- Por norma, a contextualização é uma das etapas usadas nos trabalhos acadêmicos e científicos (TCC, por exemplo), com o objetivo de justificar e traçar um histórico sobre o objeto de estudo.
- Com isso, o autor é capaz de construir um caminho lógico para que haja o desenvolvimento e análise correta sobre o respectivo assunto.
Saiba mais sobre, Para que seja feita uma contextualização, antes de tudo, é preciso reunir todas as informações que sejam referentes a determinada coisa, seja de modo indireto ou direto. Assim, o pesquisador conseguirá entender características comportamentais que influenciam o seu objeto de estudo, por exemplo.
Como se inicia uma contextualização?
Contextualização do TCC – O mais importante – O contexto também tem outro motivo para ser utilizado. Ele também é o porquê de você está falando sobre aquele determinado assunto. Por que você está falando sobre marketing? É muito importante, pois se você começa a falar de alguma coisa e não tem um motivo, isto perde totalmente o valor.
- Você contextualizou ao falar: “vou falar sobre marketing no processo de seleção, porque hoje o processo de seleção sem marketing está desgastado.”
- Com estes artifícios você mostrará para o seu leitor, o motivo pelo qual vai falar sobre determinado assunto.
- E como esse assunto se encaixa atualmente, pois contextualizar é importante para mostrar que seu tema não é ultrapassado nem irrelevante.
Como identificar a contextualização do texto?
A contextualização na redação nada mais é do que apresentar ao leitor as circunstâncias que rodeiam determinado fato. Em outras palavras, a contextualização pode ser definida como a relação entre uma temática e seu ponto de início, origem e aplicação.
O que é a contextualização em um plano de aula?
Na educação, contextualizar significa abordar o tema de forma a identificar na teoria, ou naquilo que se pretende ensinar, a situação ou o contexto no qual o aluno está inserido, ou seja, deve-se estabelecer uma relação entre o que o aluno aprende na escola e sua vida (seu cotidiano, sua saúde, sua relação com a
Quais elementos fazem parte da contextualização da história?
Os elementos da narrativa são enredo, tempo, narrador e personagens que ajudam a contextualizar uma história.
O que é contextualizar o autor?
Contextualizar é fazer referência a um contexto, este pode ser um contexto literário que esteja atrelado aos contextos do nosso alunado.