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Onde Se Ganha O Pão Não Se Come A Carne

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Qual o significado da frase onde se ganha o pão não se come a carne

O que é Onde se ganha o pão não se come a carne: Esse antigo ditado é algo da sabedoria popular que diz respeito a não conquistar um/a mulher/homem em um ambiente em que você o/a vê diariamente como o local de trabalho por exemplo.

Como é o ditado onde se ganha o pão

Onde se ganha o pão não se come a carne.

O que representa o pão na Bíblia

Um dia depois de ter milagrosamente alimentado 5 mil pessoas na Galileia com apenas “cinco pães de cevada e dois peixinhos”, 1 Jesus falou novamente às pessoas em Cafarnaum. O Salvador percebeu que muitos não estavam tão interessados em Seus ensinamentos e milagres como estavam em serem alimentados novamente.2 Assim, Ele tentou convencê-los do valor imensamente maior da “comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará”.3 Jesus declarou: “Eu sou o pão da vida.

Vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo”.4 O significado real das palavras do Salvador se perdeu totalmente para Seus ouvintes que entenderam Sua declaração apenas ao pé da letra.

Com repulsa ao pensarem no que o Salvador dissera, perguntaram-se: “Como nos pode dar este a sua carne para comer?” 5 Jesus continuou, explicando: “Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos.

  • Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.
  • Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida”.6 Então, Ele expressou o significado profundo de Sua metáfora: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim, e eu, nele.

Como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta também viverá por mim”.7 Ainda assim, Seus ouvintes não compreenderam o que Jesus estava dizendo, e “muitos, () ouvindo isso, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir? () Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com ele”.8 Comer Sua carne e beber Seu sangue é um modo marcante de expressar até que ponto devemos trazer o Salvador completamente para nossa vida — para nosso próprio ser — para que sejamos um.

  1. Como isso acontece? Primeiro, compreendemos que, ao sacrificar Sua carne e Seu sangue, Jesus expiou nossos pecados e venceu a morte, tanto física quanto espiritual.9 Claramente, então, partilhamos de Sua carne e bebemos Seu sangue quando recebemos Dele o poder e as bênçãos de Sua Expiação.
  2. A doutrina de Cristo expressa o que precisamos fazer para receber a graça da Expiação.

Devemos crer e ter fé em Cristo, arrepender-nos, ser batizados e receber o Espírito Santo, e assim “vem, então, a remissão de vossos pecados pelo fogo e pelo Espírito Santo”.10 Essa é a porta, nosso acesso à graça da Expiação do Salvador e ao caminho estreito e apertado que conduz a Seu reino.

“Portanto, se assim prosseguirdes, banqueteando-vos com a palavra de Cristo, e perseverardes até o fim, eis que assim diz o Pai: Tereis vida eterna. () Eis que esta é a doutrina de Cristo e a única e verdadeira doutrina do Pai e do Filho e do Espírito Santo, que são um Deus, sem fim.” 11 O simbolismo do sacramento da ceia do Senhor é algo muito belo de se contemplar.

O pão e a água representam a carne e o sangue Dele, que é o Pão da Vida e a Água Viva, 12 lembrando-nos de modo comovente do preço que Ele pagou para nos redimir. Quando o pão é partido, lembramos da carne ferida do Salvador. Certa vez, o élder Dallin H.

  1. Oaks disse que, “por ser partido e dividido, cada pedaço de pão é único, assim como cada indivíduo que participa é único.
  2. Todos precisamos nos arrepender de diferentes pecados.
  3. Todos precisamos ser fortalecidos de diferentes maneiras por meio da Expiação do Senhor Jesus Cristo, de Quem nos lembramos nessa ordenança”.13 Ao bebermos a água, pensamos no sangue que Ele verteu no Getsêmani e na cruz, e em seu poder santificador.14 Sabendo que “nada que seja imundo pode entrar em seu reino”, decidimos estar entre “aqueles que suas vestes sangue, por causa de sua fé e do arrependimento de todos os seus pecados e de sua fidelidade até o fim”.15 Falei sobre receber a graça da Expiação do Salvador para remover nossos pecados e a mancha desses pecados em nós.

Mas o ato de figurativamente comermos Sua carne e bebermos Seu sangue tem um significado mais profundo, que é o de internalizar as qualidades e o caráter de Cristo, abandonando o homem natural e nos tornando santos “pela expiação de Cristo, o Senhor”.16 Ao partilharmos do pão e da água sacramentais a cada semana, bem faríamos em ponderar o quão plena e completamente devemos incorporar Seu caráter e o padrão de Sua vida sem pecado em nossa própria vida e identidade.

  • Jesus não poderia ter expiado os pecados de outros a menos que Ele próprio fosse sem pecado.
  • Como a justiça não tinha reivindicação alguma sobre Ele, o Salvador pôde Se oferecer em nosso lugar para satisfazer a justiça e então nos conceder misericórdia.
  • Ao lembrarmos e honrarmos Seu sacrifício expiatório, devemos também contemplar Sua vida sem pecado.

Isso sugere a necessidade de um esforço vigoroso de nossa parte. Não podemos nos contentar em permanecer como somos, mas devemos estar constantemente nos movendo em direção “à medida da estatura completa de Cristo”.17 Tal como o pai do rei Lamôni, no Livro de Mórmon, precisamos estar dispostos a abandonar todos os nossos pecados 18 e a nos concentrarmos no que o Senhor espera de nós, individual e coletivamente.

  1. Há pouco tempo, um amigo me contou uma experiência que teve quando estava servindo como presidente de missão.
  2. Ele tinha passado por uma cirurgia que exigia várias semanas de recuperação.
  3. Durante esse período, ele dedicou tempo ao estudo das escrituras.
  4. Certa tarde, ao ponderar as palavras do Salvador que se encontram no capítulo 27 de 3 Néfi, ele caiu no sono.

Em seguida relatou: “Tive um sonho no qual me foi mostrada uma visão panorâmica e vívida de minha vida. Foram-me mostrados meus pecados, minhas más escolhas, as ocasiões em que () tratei as pessoas com impaciência e também a omissão de coisas boas que eu deveria ter dito ou feito.

  1. Uma abrangente () análise de minha vida me foi mostrada em poucos minutos, mas pareceu ser por um tempo muito maior.
  2. Acordei assustado e () imediatamente caí de joelhos ao lado da cama e comecei a orar, suplicando por perdão, expressando os sentimentos de meu coração como nunca tinha feito antes.
  3. Antes do sonho, não sabia que eu tinha tanta necessidade de me arrepender.

Minhas faltas e fraquezas de repente se tornaram tão claras para mim que o vão existente entre a pessoa que eu era e a santidade e a bondade de Deus parecia ter milhões de quilômetros de extensão. Em minha oração, naquela tarde, expressei minha mais profunda gratidão ao Pai Celestial e ao Salvador, do fundo do coração, pelo que tinham feito por mim e pelo relacionamento tão estimado que tenho com minha esposa e meus filhos.

Enquanto estava de joelhos, também senti o amor e a misericórdia de Deus, que eram tão palpáveis a despeito de eu me sentir tão indigno. () Posso dizer que não fui o mesmo depois daquele dia. () Meu coração mudou. () Em seguida, o que aconteceu foi que desenvolvi mais empatia pelas pessoas, tendo mais capacidade de amar e um sentimento de urgência em pregar o evangelho.

() Consegui me identificar, como nunca antes, com as mensagens de fé, de esperança e do dom do arrependimento encontradas no Livro de Mórmon”.19 É importante que reconheçamos que a revelação vívida dos pecados e das falhas desse bom homem não o desmotivou ou o fez se desesperar.

  1. Sim, ele se sentiu chocado e teve remorsos.
  2. Ele sentiu intensamente que precisava se arrepender.
  3. Sentiu-se humilhado, mas sentiu gratidão, paz e esperança — esperança de verdade — por causa de Jesus Cristo, “o pão vivo que desceu do céu”.20 Meu amigo falou da distância, que percebeu haver em seu sonho, entre sua vida e a santidade de Deus.

Santidade é a palavra certa. Comer a carne e beber o sangue de Cristo significa buscar a santidade. Deus ordena: “Sede santos, porque eu sou santo”.21 Enoque nos aconselhou: “Ensina a teus filhos que todos os homens, em todos os lugares, devem arrepender-se, ou de maneira alguma herdarão o reino de Deus, porque nenhuma coisa impura pode ali habitar ou habitar em sua presença; pois, no idioma de Adão, Homem de Santidade é seu nome e o nome de seu Unigênito é Filho do Homem, sim, Jesus Cristo”.22 Quando menino, eu me perguntava por que, no Novo Testamento, Jesus é muitas vezes chamado (até quando Ele Se refere a Si mesmo) de o Filho do Homem, quando na verdade Ele é o Filho de Deus, mas a declaração de Enoque deixa claro que essas referências são de fato um reconhecimento de Sua divindade e santidade — Ele é o Filho do Homem de Santidade, Deus, o Pai.

Se desejamos habitar com Cristo e que Ele habite conosco, 23 então santidade é o que buscamos, tanto de corpo quanto de espírito.24 Nós a buscamos no templo, onde está inscrito “Santidade ao Senhor”. Nós a buscamos em nosso casamento, em nossa família e em nosso lar. Nós a buscamos a cada semana ao nos deleitarmos no Dia do Senhor.25 Nós a buscamos até nos detalhes da vida cotidiana: nossa linguagem, nosso modo de vestir, nossos pensamentos.

Conforme declarou o presidente Thomas S. Monson: “Somos o produto de tudo o que lemos, tudo o que vemos, tudo o que ouvimos e tudo o que pensamos”.26 Buscamos santidade ao tomarmos nossa cruz diariamente.27 A irmã Carol F. McConkie comentou: “Reconhecemos a grande quantidade de testes, tentações e tribulações que podem nos arrastar para longe do que é virtuoso e digno de louvor perante Deus.

  • No entanto, nossas experiências na mortalidade nos oferecem a oportunidade de escolher a santidade.
  • Com maior frequência, são os sacrifícios que fazemos para guardar nossos convênios que nos santificam e nos tornam “.28 E para “os sacrifícios que fazemos”, eu acrescentaria o serviço que prestamos.
  • Sabemos “que, quando a serviço de próximo, somente a serviço de Deus”.29 E o Senhor nos relembra de que esse serviço é o ponto central de Sua vida e de Seu caráter: “Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”.30 O presidente Marion G.

Romney explicou sabiamente: “Servir não é algo que temos de suportar na Terra para adquirir o direito de viver no reino celestial. Servir é a própria fibra de que é feita a vida exaltada no reino celestial”.31 Zacarias profetizou que, no dia do reino milenar do Senhor, até os sinos dos cavalos teriam a inscrição: “SANTIDADE AO SENHOR”.32 Nesse espírito, os santos pioneiros que chegaram a estes vales afixaram este lembrete, “Santidade ao Senhor”, em coisas aparentemente comuns ou mundanas, assim como em outras mais diretamente associadas à prática religiosa.

  1. O lembrete foi inscrito em copinhos e bandejas do sacramento e impresso em certificados de ordenação dos setenta e no estandarte da Sociedade de Socorro.
  2. Santidade ao Senhor” também aparecia nas vitrines da Zion’s Cooperative Mercantile Institution, a loja de departamentos ZCMI.
  3. Foi encontrado na cabeça de um martelo e num tambor.

“Santidade ao Senhor” estava gravado nas maçanetas de metal da casa do presidente Brigham Young. Essas referências à santidade em locais aparentemente incomuns ou inesperados podem parecer incoerentes, mas elas sugerem o quão completo e constante deve ser nosso enfoque na santidade. Imagem Copo do sacramento Imagem Bandeja do sacramento Imagem Vitrine da ZCMI Imagem Martelo Imagem Tambor Imagem Maçaneta Partilhar da carne do Salvador e beber Seu sangue significa tirar de nossa vida tudo aquilo que não é condizente com um caráter semelhante ao de Cristo e tornar nossos os Seus atributos. Esse é o significado maior do arrependimento, não apenas nos afastarmos dos pecados passados, mas também voltarmos “o coração e a vontade a Deus”, 33 perseverando.

Como aconteceu com meu amigo em seu sonho de revelação, Deus nos mostrará nossas falhas e nossos defeitos, mas também nos ajudará a transformar as fraquezas em forças.34 Se perguntarmos com sinceridade: “Que me falta ainda?” 35 Ele não nos deixará sem resposta, mas com amor responderá em favor de nossa felicidade e nos dará esperança.

Trata-se de uma tarefa árdua que seria terrivelmente desanimadora se estivéssemos sozinhos em nosso empenho de alcançar a santidade. A gloriosa verdade é que não estamos sós. Temos o amor de Deus, a graça de Cristo, o consolo e a orientação do Santo Espírito, e a comunhão e o incentivo de outros santos no corpo de Cristo.

  1. Que não nos contentemos com nossa situação atual, mas que também não desanimemos.
  2. Assim como um hino simples, mas reflexivo nos exorta: “Despende tempo em ser santo, o mundo se apressa.
  3. Dedique longas horas a Jesus em comunhão.
  4. Ao contemplar Jesus, como Ele tu deves ser.
  5. E os amigos, em teu viver, a semelhança Dele verão”.36 Presto testemunho de Jesus Cristo, “o pão vivo que desceu do céu”, 37 e testifico que “quem come a carne e bebe o sangue tem a vida eterna”, 38 em nome de Jesus Cristo.

Amém.

O que significa o pão para os cristãos

O pão biblicamente significa a carne de Cristo, e o vinho, o sangue de Cristo, é lá em Mateus 26:26, é onde ele partilha com seus discípulos.

Qual é o significado de ganhar pão?

Meio de subsistência, geralmente uma ocupação, uma profissão ou instrumento de trabalho.

Quem ganha mais que o pão que come

Quando se tem mais do que o necessário, deve-se construir uma longa mesa e não grandes muros.

Qual é o alimento sagrado dos evangélicos?

Pão e vinho se relacionam com a Ceia do Senhor. Segundo a tradição, Jesus Cristo reservou o vinho e os pães ázimos em sua última ceia com os discípulos cristãos; Ele designou o vinho e os pães ázimos como memoriais de seu corpo e sangue.

Porque o povo de Israel não pode comer pão com fermento?

De acordo à tradição, os judeus se privarão durante sete dias de comer qualquer alimento fermentado a fim de celebrar o episódio bíblico do Êxodo, no qual escaparam da escravidão no Egito faraônico sob a liderança de Moisés há 3,5 mil anos.

O que é a carne segundo a Bíblia

No Novo Testamento, a carne é a manifestação humana de Cristo mas mantém a sua dissociação do espírito, incapaz de ser sagrada e tendendo sempre ao pecado.

O que significa o pão para os judeus?

A Casa do Pão – O Pão no Pentateuco\a Torah

Title:A Casa do Pão – O Pão no Pentateuco\a TorahOther Titles:The House of Bread – The Bread in the Pentateuch \ TorahAuthors:Orientador:Keywords:Pão; Pentateuco; Torah; Alimentação; Cereais; Bread; Pentateuch; Torah; Food; CerealsIssue Date:26-Jul-2019Serial title, monograph or event:A Casa do Pão – O Pão no Pentateuco\a TorahPlace of publication or event:Coimbra; PortoAbstract:O Pão é o alimento essencial do ser humano há milhares de anos. Há fortes evidências que surgiu no decorrer da época neolítica, podendo ser o principal alimento composto derivado da plantação e da colheita.A cultura e surgimento dos cereais do mundo ocidental, ocorreram nos territórios do Médio Oriente, norte de África, Crescente Fértil, Mesopotâmia, Vale do Nilo e Egito onde a agricultura se disseminou proporcionando a fixação dos povos nestas regiões. Foi este território o percorrido pelo povo judaico, numa mobilidade em movimento pendular que durou milénios. Ao longo de todo o Pentateuco\a Torah a palavra pão aparece em diversos contextos, havendo abundantes evidências da cultura dos cereais e da panificação. Primeiramente, o tipo de cereal usado motivou este estudo, a partir da análise dos textos mais sagrados e fundadores da cultura judaica, o Pentateuco/a Torah. Depois, os momentos, lugares e contextos de redação em que apareciam o trigo, centeio, aveia e cevada nestes territórios, e a sua respetiva panificação, levaram-nos à análise da centralidade simbólica do pão nas vivências comunitárias e religiosas.À palavra “pão”, são atribuídos diversos sentidos, significados e descrições nas escrituras. O significado de pão surge como termo metonímico para “alimento” bem como para o pão da substituição – o maná. Os sentidos, sensações e metáforas são também apresentados em diversos momentos narrativos como no Paraíso, com a sua ausência. No relato do quotidiano do povo judaico, o pão surge também como atividade comercial sendo que este é o produto do trabalho do Homem. O calendário religioso foi definido em função da cultura cerealífera, ao qual este povo juntou também o vinho. O pão também é aqui apresentado como sinónimo de hospitalidade e prazer. Existem diversas referências descritivas em que este é um produto especializado, destinado à oferenda (a oblação) nas mais diversas tipologias.Bread has been the essential nourishment for human beings for thousands of years. There is strong evidence that it arose during the Neolithic period, being the main compound food resulting from planting and harvesting. The emergence and growing of cereals in the Western world occurred in the territories of the Middle East, Northern Africa, Fertile Crescent, Mesopotamia, the Nile Valley and Egypt, where agriculture developed, allowing for the settlement of people in these regions. This was the territory that the Jewish people went through in a pendular movement mobility that lasted millennia. All through the whole of the Pentateuch\Torah the word bread appears in several contexts, there being plenty of evidence of the growing of cereals and bread making. Firstly, the kind of cereal used motivated this study, from the analysis of the most holy texts and founders of the Jewish culture, the Pentateuch/the Torah. Then, the moments, places and writing contexts in which wheat, rye, oat and barley appeared in these territories, and their corresponding bread making, took us to the analysis of the symbolic centrality of bread in the community and religious life experiences.Several senses, meanings and descriptions are assigned to the word “bread” in the Scriptures. The meaning of bread emerges as a metonymic reference for “nourishment” as well as for the bread of substitution – the manna. The senses, sensations and metaphors are also presented in different narrative moments as in Eden, through its absence. In the account of the Jewish People daily life, bread also emerges as a trade, being the “fruit of the earth and work of human hands”. The religious calendar was defined according to the growing of cereal, to which this people too added the wine. Bread is also presented here as a synonym for hospitality and pleasure. There are several descriptive references according to which this is a specialized product, intended for offering (the oblation) in the most diverse typologies.Description:Dissertação de Mestrado em Alimentação: Fontes, Cultura e Sociedade apresentada à Faculdade de LetrasURI:Rights:openAccess
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A Casa do Pão – O Pão no Pentateuco\a Torah

Qual é o símbolo do pão

Em todas as culturas, o pão era considerado um alimento primordial para nutrir o corpo e a mente e assumia um papel religioso – ele era símbolo de bondade, sobrevivência, união e compartilhamento, representado na passagem da última ceia de Jesus e os apóstolos.

Qual é a origem da palavra pão?

De onde surgiu o pão? A palavra Pão origina-se do latim Pane, segundo os historiadores, o pão teria surgido juntamente com o cultivo do trigo, na região da Mesopotâmia, onde atualmente está situado o Iraque. Acredita-se que os primeiros pães eram feitos de farinha misturada ao fruto do carvalho (chamado bolota, lande) ou nozes. Pão Redondo Coleção do Museu de Agricultura do Cairo A fermentação é o segredo do pão. O pão levedado foi inventado no Egito, onde, há cerca de 6.000 anos, seria descoberta a fermentação. O ar contém uma quantidade enorme de microrganismos, nomeadamente esporos de fungos de levedura que encontram nas massas de pão as condições adequadas para se alimentar do amido da farinha.

  1. Em consequência da ação desses microrganismos, o amido divide-se em anidrido carbônico e álcool.
  2. As bolhas do gás carbônico não conseguem escapar através da superfície e fazem inchar (crescer) a massa, tornando-a fofa.
  3. Durante a cozedura, ácido carbónico e álcool conseguem escapar, mas o seu efeito fica, na porosidade, sabor e aroma do pão.

O primeiro pão fermentado teria sido descoberto por acaso. Se uma massa (sem qualquer fermento adicionado) for deixada ao ar, ela irá levedar. Em função das condições de temperatura e umidade, o tempo necessário para a fermentação natural pode variar de entre quatro a oito horas, mas a massa acabará por levedar.

Como se chama Menina no Nordeste

Cabrita = Menina ou menina-moça. Caixa-dos-peito = Caixa toráxica. Cangalha = Pessoa com as pernas arqueadas.

O que significa pôr a mão na massa

“Colocar a mão na massa” é uma expressão muito popular no Brasil. Talvez seja uma alusão ao padeiro ou ao pedreiro, mas significa que devemos ser ativos se quisermos conseguir alguma coisa. E isso, portanto, é válido para qualquer profissão. Mas também é apropriado para estudantes, que podem, desde a infância, “colocar a mão na massa” para aprender.

O que quer dizer a palavra pão?

Alimento feito de farinha amassada, geralmente fermentada, e cozida no forno. Meio de vida, sustento.

O que significa a gíria pão?

É uma gíria mais antiga, que está voltando agora com toda força, e é usada para denominar pessoas bonitas, saradas, gostosas e etc. É mais usado por mulheres quando querem se referir a homens, mas o contrário também acontece! Aquele garoto do 3º ano é um pão!

O que quer dizer a frase na fila do pão?

Quem é você na fila do pão, no pós-Covid? Você está vendo essa oportunidade? Primeiro, o que quero dizer com a expressão: “Quem é você na fila do pão?”. Ela é usada pra quando você está falando com alguém que se acha melhor ou superior em alguma situação, quando no final está comprando pão como todos os demais.

Então o que eu vim discutir com vocês hoje é sobre quem somos e quem seremos no atual contexto do mundo, pós covid. E se você está lendo esse artigo, significa que você é uma das quase 8 bilhões de pessoas estão podendo desfrutar e agradecer pela vida. Para você ter uma ideia, desde que começou 2020 quase 20 milhões de pessoas já morreram, e especificamente de Covid-19, quase 140 mil pessoas.

E porque esse novo vírus, além de destruir vidas, está colocando o mundo inteiro em profunda reflexão? Mas que reflexão? Esse texto é sobre CONEXÃO. Conexão com você mesmo e com o todo: Quantos de nós estamos dando nosso melhor diante dessa grande oportunidade.

Mas que oportunidade? A oportunidade de viver, não de sobreviver, a oportunidade que estamos tendo, todos os dias, de não morrer como se não tivesse vivido, Somos quase 8 bilhões, e todas as semanas, quase 1 milhão de pessoas deixam este mundo, por diferentes razões. É a certeza de que somos passageiros e que a não aceitação disso é o que nos gera o sofrimento (não estou falando da dor da perda, que é inerente, são coisas diferentes).

Às pessoas que ganham a oportunidade diária de ficar, eu escrevo esse artigo hoje e convido à reflexão sobre esses pontos:

  1. Quem é você, na fila do pão, no pós-Covid? Você sabe?
  2. Você vai estar igual, na mesma sintonia, depois do Covid? Sim, ele vai passar, e você?
  3. Você sabe quem você é? Já iniciou e consolidou uma jornada de autoconhecimento? E se comprometeu consigo mesmo em ser a sua melhor versão?
  4. Você faz parte da escassez? Ou da abundância? Você faz parte do problema? Ou da solução?
  5. Você precisa de ajuda? Você já se deu conta do quanto você já tem? E é grato por isso? E o que você tem à oferecer?
  6. Você sabe quem está com você? Quem é afetado pela sua existência? E quem pode ser?
  7. Você já encontrou um propósito para sua vida? Está procurando alternativas de ser feliz e assim, começar a construir um mundo mais feliz?
  8. O que muda na sua vida? O que se sobressai? O que é fundamental e essencial? O que cai em desuso?
  9. No que você acredita? Apenas no que seus olhos podem ver? Ou que existe algo muito maior que você, além do que você pode enxergar com os olhos?
  10. Você está esperando tudo voltar ao normal? Ou já percebeu, que nada vai voltar ao “normal”. E que o novo normal, pode ser tudo o que você sempre sonhou, e está tendo a oportunidade de construir.
  11. O quanto você, enquanto ser humano, se sente globalizado e “open”, diante de um mundo VUCA*, agora, oficialmente, totalmente diferente, interconectado e interdependente?
  12. O que você está fazendo hoje dentro da crise do covid (em casa ou na linha de frente) que vai impactar a sua vida nos próximos 20 anos? Ou você continua no piloto automático?
  13. Qual legado você quer deixar? Como você quer que essa história seja construída e contada? Como você vai deixar registrado esse capítulo que mudou a história? Um livro? Uma carta sua? Essa semana assisti uma palestra online do Ricardo Amorim junto com o Mariano Faria, da VTEX e eles fizeram uma reflexão muito legal e profunda nesse sentido: de registrar o seu legado e a sua visão, percepção e contribuição nesse momento.
  14. Qual a sua visão sobre o sentido da vida? É a mesma de antes?
  15. O que você aprendeu? E o que você acredita que ainda precisa aprender? E o que você vai MUDAR ?

E agora eu te convido, à uma reflexão final: e você? QUEM É VOCÊ? Qual é a sua história e como você quer estar daqui um ano ou daqui 20 anos?

  • Qual será sua maior reinvenção no mundo pós covid?
  • Te sugiro escrever a sua carta, refletindo sobre essas 15 questões, para você mesmo, e quem sabe, para as pessoas que irão receber o seu legado, para você ler daqui a um ano.
  • E se você precisa de ajuda, ou quer oferecer alguma, eu estou aqui para você.
  • Entra lá no meu e receba conteúdo e oportunidades de evolução e de crescimento, para você e seus negócios.
  • * VUCA é um acrônimo para descrever quatro características marcantes do momento em que estamos vivendo: Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade.

: Quem é você na fila do pão, no pós-Covid? Você está vendo essa oportunidade?

O que significa a expressão não é pão

‘Dicionário paraense’ viraliza nas redes sociais com expressões bem-humoradas Algumas palavras ou expressões peculiares do Pará viralizaram, em menos de um mês, por meio de um perfil no Instagram chamado “Dicionário Paraense”. Com a proposta de “traduzir” frases de um contexto comunicativo mais abrangente para a forma regional com que muitos paraenses escrevem ou falam, a conta já atraiu mais de 68 mil seguidores desde o dia 23 de outubro.

  1. Além da forte repercussão com curtidas, comentários, marcações e compartilhamentos, a participação dos seguidores é expressiva com sugestões para novas publicações.
  2. A arte da publicação começa sempre com a frase “Você é paraense?”, seguida pela resposta “Sim!”.
  3. Para completar, vem o pedido para que seja dita alguma frase, como “Então fala: igual a você”, que se transforma em “É tu todinha”.

Ou “Então fala: gente, isso está muito bom”, que vira “Égua, mano, tá só o creme”. Ou “Então fala: você tem muita sorte”, que é respondido com “Égua da largura!”. O perfil na rede social, que é marcado como @dicionario_paraense, foi criado pelo paraense Raul Miranda, de 27 anos, do município de Santo Antônio do Tauá, que avaliou a ideia como um meio de divulgar a cultura local.

  1. Trabalho com logística, nada a ver com o perfil da página, que surgiu mais com o intuito de divertir e espalhar um pouco da nossa cultura.
  2. Cada lugar tem suas gírias e expressões típicas, quis mostrar um pouco da nossa”, conta.
  3. Ele diz que a inspiração veio de outros perfis de dicionários regionais, que viralizaram desde outubro deste ano.

“Achei engraçado um post do dicionário carioca. Entrei no perfil deles e vi que tinha outros (dicionário paulista, baianês, minerês). Fui procurar o dicionário paraense, pois lembrei de tantas gírias e expressões que usamos. Para minha surpresa, não existia”, diz Raul.

  • A visibilidade do Dicionário Paraense, que já alcançou até outros países, surpreendeu Raul, que pensa, inclusive, em criar uma fanpage para expandir a conta.
  • Recebo mensagens de paraenses que estão fora do Estado e até mesmo fora do país, como Portugal, Suíça, Canadá e México.
  • Os seguidores são os melhores, com cada sugestão que não tem como não rir.

A caixa de mensagem sempre está cheia, ainda não consegui ler tudo”, detalha o jovem. A professora de Língua Portuguesa e Redação Joyce Favacho, de Belém, é seguidora do Dicionário Paraense e diz que se identifica com a página porque é um humor paraense.

O que significa nem é carne nem é peixe

A resposta é fácil: tudo menos carne, peixe e derivados de animais.

O que quer dizer a frase quem é você na fila do pão?

Quem é você na fila do pão? essa expressão é usada para quando você quer questionar a importância de certa pessoa em alguma situação; quando alguém está se achando demais, que se acha a melhor.

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