Medicamentos no tratamento do diabetes tipo 2 e sua relação com o estresse
I – O estresse é um Os medicamentos usados no diabetes tipo 2 são: I – O estresse é um estado que ameaça o equilíbrio do organismo e uma reação de luta e fuga visa restabelecer esse equilíbrio, por respostas fisiológicas e comportamentais.
II – A resposta aguda ao estresse é adaptativa e prepara o organismo para a luta ou fuga.
III – Uma resposta aguda ao estresse mobiliza energia aos locais envolvidos nesse processo, como dilatação da pupila, aumento do fluxo sanguíneo na região muscular.
IV – O aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial e da frequência respiratória, e a mobilização de glicose, contribuem para a disponibilização de energia quando há a reação de luta e fuga.
V – A resposta ao estresse envolve o sistema nervoso parassimpático, e o hipotálamo e hipófise para secretar substâncias e hormônios envolvidos na situação de estresse.

I – O Estresse e suas Implicações no Diabetes Tipo 2
O estresse é um estado que ameaça o equilíbrio do organismo e provoca reações fisiológicas e comportamentais como uma resposta à situação desafiadora. É uma reação ancestral que prepara o corpo para lidar com ameaças iminentes, conhecida como a resposta de “luta ou fuga”. No contexto do diabetes tipo 2, o estresse pode desempenhar um papel importante, uma vez que influencia os níveis de glicose no sangue.
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II – A Resposta Aguda ao Estresse e suas Consequências
A resposta aguda ao estresse é uma reação adaptativa que prepara o organismo para lidar com situações estressantes. Durante esse processo, ocorrem diversas mudanças fisiológicas, incluindo a dilatação da pupila e o aumento do fluxo sanguíneo na região muscular. Além disso, há um aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial e da frequência respiratória.
III – Impacto do Estresse na Disponibilização de Energia
A resposta aguda ao estresse também mobiliza energia para os locais que necessitam de maior capacidade de reação. A liberação de glicose é uma das principais ações do estresse, garantindo que o corpo tenha energia suficiente para enfrentar a situação desafiadora. No entanto, em pessoas com diabetes tipo 2, esse processo pode ser problemático, uma vez que a resistência à insulina dificulta a entrada de glicose nas células, resultando em um aumento dos níveis de açúcar no sangue.
IV – Medicamentos Utilizados no Tratamento do Diabetes Tipo 2
Existem diversas classes de medicamentos utilizados para tratar o diabetes tipo 2, cada um atuando de forma específica para ajudar a controlar os níveis de glicose. Alguns dos principais medicamentos incluem:
– Biguanidas: Como a metformina, que reduz a produção de glicose no fígado e aumenta a sensibilidade à insulina nas células.
– Sulfonilureias: Como a glimepirida, que estimula o pâncreas a produzir mais insulina.
– Inibidores de DPP-4: Como a sitagliptina, que aumenta a ação do hormônio incretina, estimulando a produção de insulina e reduzindo a produção de glicose pelo fígado.
– Análogos de GLP-1: Como a liraglutida, que imitam a ação do hormônio GLP-1, aumentando a liberação de insulina e reduzindo o esvaziamento gástrico.
– Inibidores SGLT2: Como a dapagliflozina, que reduzem a reabsorção de glicose nos rins, levando à eliminação de açúcar na urina.
V – A Influência do Estresse na Eficácia dos Medicamentos
O estresse pode afetar significativamente a eficácia dos medicamentos utilizados no tratamento do diabetes tipo 2. A resposta de “luta ou fuga” pode levar ao aumento dos níveis de glicose no sangue, tornando mais difícil controlar a doença, especialmente em pacientes que não conseguem ajustar adequadamente as doses dos medicamentos em situações estressantes.
Conclusão
Considerando os medicamentos usados no diabete tipo 2 que determinamos como respostas corretas as alternativas I – II – III e IV.