O que acontece com o smartphone depois de ser descartado
O que pode acontecer com eletrônicos pós descarte – Quando fazemos o descarte adequado desse tipo de material, é possível que ele seja reciclado e ainda gere renda para cooperativas de reciclagem, Assim, ao chegar nesses locais, os eletroeletrônicos possuem um processo de triagem específico.
Primeiramente os aparelhos são desmontados. A carcaça, a bateria, o vidro e as placas de circuito são separados, sendo dado um destino diferente para cada componente. A partir disso, a carcaça é triturada e separada por tipo do material para que possam ser encaminhados para a reciclagem. Os materiais tóxicos, por sua vez, são colocados em tanques preparados para armazenar esse tipo de resíduo e são destinados a empresas especializadas.
As peças de vidro podem ser separadas por tipo ou misturados para passarem pelo processo de moagem e tratamento, sendo vendidos para empresas que os utilizam como matéria-prima. Já as baterias são separadas e destinadas a empresas específicas, que farão o descarte correto ou a reciclagem. Entretanto, quando o descarte não é feito corretamente, esses resíduos vão parar em aterros sanitários, liberando substâncias tóxicas no solo, como chumbo, bromo e cádmio. Com isso, além de depender da longa decomposição do plástico e vidro – que ainda não há uma previsão certa – esses resíduos colaboram com a contaminação do solo e diminuem a vida útil desses locais.
Onde são descartados os smartphones?
Onde descartar? – Com base na logística reversa da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes devem recolher os produtos e resíduos remanescentes após o uso, dando uma destinação final ambientalmente adequada.
- Algumas marcas possuem programas de coleta.
- A Samsung possui urnas focadas em receber smartphones usados (confira como fazer isso no site do programa).
- No também há uma lista de recicladores credenciados.
- A maioria dos programas de coleta das marcas de celular recebem de todos os tipos e todas as marcas.
Além disso, existem caixas coletoras de materiais eletrônicos em bancos, universidades, supermercados e outros locais públicos. Você também pode levar seu aparelho de volta para as lojas que vendem e nas operadoras, pois ambas recebem o produto. Também existem empresas especializadas em coleta de celulares e aparelhos eletrônicos.
Como é o descarte de um smartphone
5. O lixo é inevitável? Recorra a programas de coleta seletiva – Em hipótese alguma os eletrônicos devem ser descartados em lixo comum. Isso porque muitos desses itens têm substâncias nocivas ao meio ambiente, como chumbo ou mercúrio. Se o descarte é inevitável, procure então programas de coleta seletiva.
A coleta especializada de materiais permite que os eletrônicos sejam tratados de maneira correta, muitas vezes retornando aos fabricantes num processo chamado de logística reversa. Reaproveitados pelas indústrias, eles podem ser utilizados novamente na fabricação de outros produtos. ***** com os especialistas da CBL Tech, líder mundial em recuperação de dados, e para recuperar seus arquivos.
Comment Facebook : 5 cuidados que você deve ter com os dados armazenados antes de descartar o lixo eletrônico
Como funciona o descarte de celulares?
Como participar – Basta depositar o material obsoleto ou fora de uso de qualquer operadora e fabricante nas urnas coletoras, disponíveis em mais de 2.000 Lojas Próprias e Agentes Autorizados Claro. Não é necessário ser cliente Claro e nem preencher formulários. e encontre uma loja perto de você. Caso seja nosso cliente, procure um de nossos vendedores para creditar pontos no Claro Clube.
Quantos anos um celular leva para se decompor
Vale a pena saber
Material | Tempo de decomposição |
---|---|
Vidro | 4.000 anos |
Celular | Infinito ou não se decompõem(metais pesados) |
Bateria de celular | Infinito ou não se decompõem(metais pesados) |
Bateria de carro | Infinito ou não se decompõem(metais pesados) |
Onde vem os celulares?
História – Ver artigo principal: No ano de 1992 a cidade de Murray nos estados unidos comemorou o centenário da primeira demonstração pública do telefone sem fio feita por Stubblefield, e há réplicas do telefone sem fio construído nos moldes daquela época.
Rádio-telefone da, Os precursores dos celulares são os rádios comunicadores usados em aviões e barcos. Os primeiros protótipos de telefones móveis foram criados no em 1947, e a chegou a desenvolver um modelo em 1956. Na, o primeiro celular foi desenvolvido em 1955 por, Ele pesava 1,2 quilogramas e tinha alcance de 1,5 quilômetro.
aprimorou esse modelo em 1961, com um dispositivo ainda menor, pesando 70 gramas, que cabia na palma da mão, e tinha um alcance de mais de 30 quilômetros. Em 1958, foi desenvolvido, na União Soviética, o serviço Altay, que era usado em carros e chegou a estar presente em até 30 cidades do país.
- Em 1965, a empresa búlgara Radioelektronika também apresentou um sistema de base que podia usar até 15 telefones.
- Em 3 de abril de 1973, liderado por, a Motorola apresentou e fez a primeira ligação de um telefone celular, com o DynaTAC 8000, que só chegou a ser comercializado em 1983.
- Este celular marcou a,
Em 1991, houve a primeira transmissão do novo formato digital de sinal digital de celular, o, Além de conversas, o novo padrão também possibilitava troca de mensagens através do serviço, Em 1993, foi lançado o, que reunia recursos de celulares e com tela sensível ao toque, e que é considerado o primeiro,
- O novo padrão variado do 2G (chamado de 2.5G) adicionou o acesso à internet por telefone celular pelo padrão GPRS.
- Em 1998, foram disponibilizados os primeiros conteúdos disponíveis para na e, em 1999, o primeiro serviço completo de acesso à internet no,
- Devido à alta demanda por serviços de internet, foi lançada em de 2001 no, a primeira rede,
O primeiro aparelho foi lançado em outubro do mesmo ano. A primeira década do século XXI viu um rápido crescimento da popularização dos celulares. No ano de 2007, a lança o, o seu primeiro, em um formato que mudou a aparência da maioria dos telefones celulares, sendo o primeiro aparelho a apresentar tela multitoque.
Qual o destino correto para o lixo eletrônico?
A Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos faz a coleta dos produtos descartados corretamente nas lojas, cooperativas e órgãos públicos. Já são mais de 3.800 pontos em 1.200 municípios. O site da associação tem um serviço que permite localizar o ponto de coleta mais próximo.
Onde fica o lixo eletrônico
Para acessar a página Lixo Eletrônico na página principal Outlook Web App, vá para o canto superior e escolha Opções e Lixo Eletrônico na lista no painel de navegação.
O que acontece se jogar celular no lixo?
Se descartado incorretamente, o lixo eletrônico pode resultar em sérios danos ao meio ambiente e à saúde das pessoas. ‘Colocados no lixo comum, os eletrônicos vão parar em aterros sanitários e passam a ser perigosos.
O que fazer com celulares velhos?
Restaure o smartphone aos padrões de fábrica ✨ ANDROID: basta entrar nas configurações do dispositivo, pesquisar pela palavra ‘restaurar’, clicar na opção que aparecer e confirmar todos os dados que serão apagados ao prosseguir. Aqui, basta seguir as instruções e concluir o processo, deixando o aparelho de fábrica.
O que fazer com aparelhos eletrônicos velhos?
Celulares e computadores podem poluir o meio ambiente se não forem descartados com os devidos cuidados. No final do ano muitas pessoas compram novos produtos eletrônicos e, na maioria das vezes, os itens antigos ou quebrados acabam sendo jogados, o que gera um problema para quem precisa se desfazer do bem e também para a natureza. Assim como produtos que têm uma vida útil menor e são jogados no lixo diariamente, os dispositivos eletrônicos que não têm mais utilidade também precisam ser separados e descartados adequadamente. E quase todos podem ser reciclados de alguma forma, uma vez que são compostos por plástico, vidro, metais e borracha, materiais recebidos, separados e tratados nas empresas de reciclagem.
- Em relação aos locais corretos para o descarte, especialistas indicam os ecopontos de coleta, instalados em lugares selecionados e apropriados para receber esses resíduos sólidos.
- Os circuitos eletrônicos de computadores e celulares, por exemplo, têm quantidades significativas de metais pesados, substâncias altamente poluentes, que podem afetar a qualidade do solo e da água.
Infelizmente, o Brasil ainda está atrás de países que são referência no descarte de produtos eletroeletrônicos, como Japão e Alemanha. Ao estabelecermos uma boa rede de pontos de recebimento, conseguiremos avançar nesse quesito. Cada um de nós deve fazer a sua parte enquanto consumidor consciente, buscando uma forma adequada para o descarte.
Que tipo de lixo e o celular
O que é lixo eletrônico? – E-lixo, resíduos de equipamento eletroeletrônico (REEE) ou lixo eletrônico. Todos esses termos se referem à mesma coisa: produtos elétricos e eletrônicos quebrados, danificados ou sem utilidade por algum motivo e pilhas descarregadas que devem ser descartados.
Na maioria das vezes esses produtos são jogados no lixo comum ou ficam esquecidos em alguma parte da casa, porém eles podem ser reciclados, ou seja, podem ser transformados em outras matérias-primas em vez de ser colocados em aterros sanitários. Geralmente, os componentes dos aparelhos elétricos e eletrônicos são feitos de plástico, vidro, metais, entre outros materiais,
No processo de reciclagem, os equipamentos descartados pela população são desmontados e as partes transformadas em matéria-prima para a indústria. Uma das vantagens do processo de reutilização é que diminui-se a extração desses elementos da natureza, economizando recursos.
- Grandes equipamentos: geladeiras, freezers, máquinas de lavar, fogões, ar condicionados, microondas, grandes TVs, etc.
- Pequenos equipamentos e eletroportáteis: torradeiras, batedeiras, aspiradores de pó, ventiladores, mixers, secadores de cabelo, ferramentas elétricas, calculadoras, câmeras digitais, rádios, etc.
- Equipamentos de informática e telefonia: computadores, tablets, notebooks, celulares, impressoras, monitores e outros.
- Pilhas e baterias portáteis: pilhas modelos AA, AAA, C/D, recarregáveis, baterias portáteis de 9 V, etc.
Saiba o que pode ser descartado nos coletores da Green Eletron, Resíduo não é lixo. Por quê? Imagem: o resultado da trituração dos metais presentes em celulares Em uma instrução normativa publicada em novembro de 2019, o Ibama deixou claro que o termo “rejeito (ou lixo) eletrônico” refere-se apenas a equipamentos que “depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, incluídas a desmontagem, a descaracterização e a reciclagem, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada”.
Ou seja, o mais correto seria chamarmos de lixo eletrônico apenas os materiais que não poderão mais ser reciclados e que não têm mais utilidade. Porém, nós como sociedade acabamos popularizando, nas nossas discussões sobre o tema, o termo “lixo eletrônico” como todas as pilhas, baterias, celulares, cabos, impressoras, liquidificadores, etc, que estão usados e não possuem mais utilidade e de alguma forma, acabamos mantendo guardados ou jogamos fora de forma inconsciente.
Entretanto, quando fazemos o descarte e o encaminhamento correto destes itens, eles podem ser convertidos em matéria-prima para a indústria ou reutilizados em outras atividades. Por isso, o melhor seria chamarmos de “resíduos eletrônicos”. É uma correção bem-vinda, uma vez que a palavra “lixo” impõe uma barreira semântica às possibilidades econômicas e ambientais que os resíduos eletrônicos nos oferecem. Entender a diferença gritante entre lixo/rejeito e resíduos representaria um passo importante em direção a um modo mais sustentável de viver.
Quantos celulares são descartados por ano no Brasil?
Já no cenário brasileiro, que se encontra em quinto lugar no ranking de maior produtor de lixo no mundo, 2,1 mil toneladas de eletrônicos são descartados anualmente e a reciclagem deste material equivale apenas a 3% do total.
Qual é a vida útil de um smartphone?
What is the useful life of a cell phone? – A vida útil de um celular é o tempo médio que ele pode ser utilizado com todas as suas funcionalidades em plena atividade, Não existe um período definitivo para todos os aparelhos vendidos no Brasil, mas a garantia é de pelo menos 1 ano,
- Isso significa que a estimativa dos vendedores é que os celulares durem pelo menos esse prazo sem apresentar defeitos técnicos.
- É possível prolongar esse período com medidas de conservação do aparelho.
- Porém, é preciso saber que novos sistemas operacionais e apps são lançados com frequência no mercado e os aparelhos deixam de ser compatíveis com a maioria deles com o passar do tempo.
Com isso, os celulares se tornam obsoletos, Não é normal que o aparelho deixe de ser útil por causa de defeitos advindos de mau uso. Por isso, medidas de segurança internas e cuidados com a estrutura física podem prolongar o tempo de vida útil de um celular.
Quantos celulares são descartados?
Alô, humanos: mais de cinco bilhões de celulares serão descartados em 2022 Dos cerca de 18 bilhões de aparelhos celulares em uso no mundo atualmente, 5,3 bilhões deverão ser descartados neste ano, segundo estimativas feitas com base no comércio mundial pelo Fórum de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (WEEE).
O número de assustar evidencia o crescente problema do “lixo eletrônico”. Se empilhados uns sobre os outros, os telefones descartados subiriam até 50 mil quilômetros rumo ao espaço, cem vezes mais do que a Estação Espacial Internacional. “As pessoas tendem a não perceber que todos esses itens aparentemente insignificantes têm muito valor e juntos em nível global representam volumes enormes”, disse o diretor geral da WEEE, Pascal Leroy à,
O Fórum estima que até 2030, o lixo eletrônico gerado no planeta chegará a 74 milhões de toneladas por ano, bem acima das cerca de 50 milhões de toneladas geradas atualmente. Quando não são descartados corretamente e devidamente reciclados, esses materiais colocam em risco a saúde do meio ambiente e das pessoas por conterem substâncias nocivas, como metais pesados.
Se bem reciclados, telefones celulares, computadores e outros aparelhos oferecem recursos como ouro, cobre, prata, paládio e outros componentes recicláveis valiosos que podem ser usados na produção de novos dispositivos eletrônicos ou outros equipamentos, como turbinas eólicas, baterias de carros elétricos ou painéis solares, todos cruciais para a transição verde.
Pouco mais de 17% do lixo eletrônico do mundo é devidamente reciclado. Nem todos os 5,3 bilhões de aparelhos terão como destino o lixo: parte será deixada no fundo de alguma gaveta ou armário de casa, pondera o Fórum. De acordo com o estudo, os telefones celulares ocupam o quarto lugar entre os pequenos produtos eletrônicos frequentemente acumulados pelos consumidores.
O WEEE Forum recomenda às pessoas repensarem a necessidade de troca de aparelho e, em caso positivo, levarem seus smartphones e produtos eletrônicos “velhos” a um ponto de coleta ou estação de reciclagem para que os produtos descartados sejam reciclados de forma cuidadosa e adequada. O Fórum diz que é importante que os países tenham legislações que estabelecem padrões sobre tratamento de resíduos sólidos e que empresas e gestores públicos forneçam “caixas de coleta em supermercados, coleta de pequenos eletrodomésticos quebrados na entrega de novos e oferta de caixas postais para devolução de pequenos resíduos eletrônicos pelos correios”.
: Alô, humanos: mais de cinco bilhões de celulares serão descartados em 2022
Qual é o tempo de vida de um celular
Conclusão – Seguindo cuidados, os smartphones podem durar de 3 a 6 anos. Além disso, algumas pessoas cuidam tão bem do smartphone que às vezes ele chega a durar até 10 anos. Então, na hora de comprar um novo aparelho tenho algumas dicas que podem ajudar você a comprar um celular e fazer ele durar bastante:
Fique de olho na versão do sistema e na data de lançamento do smartphone que você deseja comprar, assim, você pode descobrir se ele vai receber novas atualizações da fabricante;Você não precisa comprar apenas os modelos tops de linha. Alguns smartphones intermediários também são ótimas alternativas para quem quer um celular que vai durar bastante tempo por um bom custo benefício;Mesmo com aplicativos atualizando e ficando mais pesados, smartphones com pelo menos 4 GB de memória RAM conseguem rodar bem a maioria deles. Então, eles podem ser uma boa opção para quem quer aproveitar mais as redes sociais e tirar boas fotos;Evite usar seu celular enquanto ele está carregando, isso ajuda a preservar a saúde da bateria;
Prontinho! Agora você conhece algumas dicas que podem fazer seu celular durar mais tempo. Gostou dessa matéria? Compartilhe com seus amigos. 🥰
Quantos anos dura a vida útil de um celular
10 coisas que você deveria fazer para aumentar a vida útil do seu celular Foto: Reprodução/Unsplash Dez coisas que você deveria fazer para aumentar a vida útil do seu celular Foto: NordWood Themes/Unsplash Os celulares têm vida útil estimada entre dois e quatro anos, mas para garantir que o aparelho alcance esse tempo, é importante tomar alguns cuidados com o dispositivo.
A seguir, confira dez práticas que você deve ter com o seu smartphone. Foto: Pexels/Karolina Grabowska 1. Recarregar a bateria corretamente Há muitas teorias em relação ao carregamento da bateria dos smartphones, mas a melhor forma de acabar com as dúvidas é seguindo as instruções da fabricante. Isso porque as indicações podem variar conforme o modelo do celular.
Foto: Unsplash/Onur Binay De qualquer forma, algumas práticas são universais, como dar preferência a carregadores oficiais, que acompanham o aparelho, usar recursos de inteligência artificial para otimizar a carga e evitar deixar o aparelho chegar a 0% de bateria.
Foto: iStock Photo/Ekkawit998 2. Evitar temperaturas extremas As condições extremas podem prejudicar o smartphone, especialmente as altas temperaturas, que afetam processador, bateria e outros componentes. Por isso, em dias de frio ou calor intenso, é importante redobrar os cuidados com o celular. Foto: Thássius Veloso/TechTudo 3.
Limpar as lentes da câmera Uma dica simples, mas muito útil para cuidar da câmera do celular é limpar as lentes antes de tirar fotos. Pode ser com a pontinha da blusa mesmo. Assim, você remove marcas de digital e outras sujeiras, melhorando a qualidade da captura.
- Foto: Unsplash/Mika Baumeister 4.
- Instalar apps apenas das lojas oficiais Além da ampla variedade de apps, a Play Store e a App Store fazem verificações de segurança para permitir que apenas programas de origem confiável estejam disponíveis.
- Por isso, evite baixar apps de fontes desconhecidas ou alternativas.
Foto: Laura Storino/TechTudo 5. Manter o sistema atualizado Esta dica é importante para corrigir falhas de segurança e evitar que hackers se aproveitem das brechas. Além disso, as fabricantes utilizam as atualizações para arrumar bugs em aplicativos e outros problemas que possam atingir o aparelho.
- Foto: Reprodução/Katarina Bandeira 6.
- Manter a higiene em dia O celular está com a gente em todos os lugares e pode acumular uma grande quantidade de germes, que naturalmente carregamos nas nossas mãos e superfícies.
- Por isso, é importante higienizá-lo com um pano e álcool isopropílico frequentemente.
Foto: Reprodução/Amazon 7. Evitar capinhas muito espessas As capinhas são ótimas para proteger o celular. No entanto, também podem potencializar o aquecimento em dias quentes ou em momentos de uso intenso. Assim, tente optar por cases mais finas, que possam dissipar o calor do aparelho.
Foto: Luciana Maline/TechTudo 8. Evitar contato com água A pressão da água da piscina ou o sal da água do mar podem causar danos ao smartphone. Por isso, é bom evitar contato com a água, mesmo se o aparelho oferecer algum nível de resistência. Em casos de exposição, seque o celular imediatamente. Foto: Pexels/Shvet Productions 9.
Contratar um seguro de celular O seguro é uma boa opção para proteger o celular de adversidades, como roubo e danos por acidente ou contato com líquidos. O valor varia conforme o modelo e a validade, mas com o aumento no preço dos telefones, é um cuidado que vale a pena.
Qual o celular que a bateria dura mais tempo?
Celulares com melhores baterias 2023
1º | Samsung Galaxy Note 9 Top de linha com ótima bateria |
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2º | Motorola Moto G5S Plus Intermediário com autonomia incrível |
3º | Motorola Moto E5 Plus Custo benefício com excelente bateria |
4º | LG K10 Power Também com ótima autonomia |
5º | Meizu M5C Barato com boa duração de bateria |
Como os portugueses chamam o aparelho de celular?
Telemóvel, em Portugal, é o mesmo que celular. Já se você procura por uma camisinha, precisa de um durex.
Qual é a matéria prima de um celular?
Matérias-primas – Analisar a pegada da cadeia de fornecimento dos smartphones é uma tarefa complexa e alguns dos dados são difíceis de obter. Para estimar a pegada ambiental de um smartphone, a Trucost trabalhou com base em dados disponíveis das 10 maiores fabricantes do aparelho. Mineração em Bangka: quase um terço da oferta mundial de estanho, componente-chave para produção de eletroeletrônicos, vem da Indonésia Muitos dos principais componentes utilizados em smartphones são também usados para uma variedade de dispositivos eletrônicos, fazendo com que a pegada ambiental desses aparelhos represente, apenas, uma pequena parte da demanda por recursos do setor.
- Elementos raros da terra (um grupo de dezessete elementos químicos que ocorrem juntos na tabela periódica), por exemplo, são utilizados para a fabricação de ímãs, baterias, luzes LED, alto-falantes, placas de circuito e vidro polido de telas.
- O mercado global de elementos raros é dominado pela China, onde as minas deixam uma marca pesada sobre o meio ambiente na forma de resíduos.
A pesquisa destaca o arsênico, bário, chumbo, cádmio, fluoretos e sulfatos, e uma tonelada de minérios que geram milhares de litros de águas residuais ácidas, grandes quantidades de gases residuais e até mesmo resíduos radioativos.
Qual a diferença entre um smartphone e um celular?
Os smartphones representam um avanço muito grande em relação aos antigos telefones celulares, mas a diferença entre os dois tipos de aparelhos ainda geram confusão atualmente: afinal, qual é a grande diferença entre um smartphone e um celular comum? Preparamos, então, um guia básico com as principais diferenças e os prós e contras de cada um. Um celular ao lado de um dos novos smartphones (Foto: Marlon Câmara/TechTudo) — Foto: TechTudo O que são smartphones e celulares? A atribuição básica do celular é ser um telefone portátil que faça ligações e envie mensagens via SMS, embora alguns modelos sejam capazes de acessar a internet por meio do WAP e se conectem por Bluetooth.
Estes aparelhos ainda representam a grande maioria dos dispositivos móveis no Brasil, embora o país já passe por uma transição. É considerado um telefone de menor gasto, pois permite planos pré-pagos e os aparelhos geralmente custam menos. Já os smartphones são a evolução dos telefones comuns. São mais caros que os celulares, mas trazem tecnologias que vão muito além de ligações e mensagens de texto.
Geralmente são maiores em tamanho, com telas sensíveis ao toque e possuem um sistema operacional complexo, como o Android, iOS ou Windows Phone. Em outras palavras, são telefones com a complexidade tecnológica de computadores. Prós e contras de cada tipo de aparelho Internet Facebook mobile agora tem compartilhamento de imagens automático (Foto: Divulgação) (Foto: Facebook mobile agora tem compartilhamento de imagens automático (Foto: Divulgação)) — Foto: TechTudo O uso da rede nos aparelhos celulares simples é bem limitado.
Alguns, mais antigos, não possuem sequer conexão com a rede, e outros têm aplicativos capazes de rodar navegadores em WAP, que dá acesso a tarefas simples como consultar o Google ou abrir e-mails. Outros modelos ainda contam com aplicativos em Java e até Internet em 2G, mas nenhum celular dá acesso à conexões 3G e 4G.
Já os smartphones têm livre navegação pela Internet tanto por Wi-Fi quanto por 3G e 4G. Além disso, eles têm acesso à loja de aplicativos dos seus sistemas operacionais, que disponibilizam programas avançados e jogos de alta definição, além de músicas, filmes e livros. Lumia 920 tem excelente câmera (Foto: Reprodução) (Foto: Lumia 920 tem excelente câmera (Foto: Reprodução)) — Foto: TechTudo Já os telefones inteligentes, como têm sistemas capazes de rodar aplicativos e funções como conexão Wi-Fi, câmeras fotográficas, armazenamento de música e até edição de vídeos, até se assemelham aos computadores neste sentido. Nokia 3310 (Foto: Divulgação) (Foto: Nokia 3310 (Foto: Divulgação)) — Foto: TechTudo Os smartphones, principalmente os mais modernos, são até duráveis, já que têm diversas proteções, como o reforço Gorilla Glass, para a tela, e traseiras em vidro. Ainda assim, por ser muito mais complexo que os celulares comuns, eles são muito mais suscetíveis a rachaduras, problemas de funcionamento e até explosões, dependendo do tratamento que recebe do usuário.
Bateria Como têm telas simples e hardwares básicos, os celulares no geral possuem baterias que duram diversos dias sem recarga. Já nos smartphones, o consumo de energia costuma ser um problema. Embora alguns modelos, como o Razr Maxx, da Motorola, tenham ótima autonomia, não chegam perto dos seus antepassados celulares.
Por terem telas maiores, processadores avançados e maior qualidade sonora, a bateria é a grande crítica dos usuários neste tipo de aparelho, que costuma pedir por recarga diariamente. Retina Display vem na nova tela de 4 polegádas do iPhone 5 (Foto: Reprodução/Engadget) — Foto: TechTudo Tela Nos celulares, as telas costumam ser muito menores e sem resolução. A vantagem, no entanto, é justamente o baixo consumo de bateria. Os displays dos aparelhos mais básicos normalmente têm apenas a função de visor, sem qualquer tecnologia avançada.
Por outro lado, a tela é um dos grandes diferenciais dos smarts. A tecnologia touchscreen é uma realidade já tão popular que até crianças que ainda não sabem ler já sabem usá-la. A tela, por ser inteligente, permite que o usuário a controle com simples toques, além de ser capaz de mostrar fotos e vídeos de alta resolução.
Preço O preço é a grande compensação pela falta de funções dos celulares. Para quem só espera fazer ligações e enviar torpedos, não vale a pena gastar centenas de reais em um aparelho complexo. Por isso, os celulares costumam ser muito mais baratos que smartphones.
Além disso, neste tipo de aparelho o plano pré-pago é um bom instrumento para controlar o gasto na conta. Já os smartphones, por serem computadores de mão, normalmente custam muito caro. O preço médio deste tipo de aparelho é R$ 1 mil, embora os modelos mais avançados possam chegar até a R$ 3 mil. Por outro lado, com a crescente popularidade destes dispositivos, algumas empresas, como Samsung e Nokia, vêm investindo em modelos de baixo custo, que podem ser encontrados até por R$ 500.
Apesar dos celulares ainda serem aparelhos muito úteis e bem populares, o crescimento dos smartphones nos últimos anos foi muito grande, e deve ser massivo nos próximos anos. Assistimos este tipo de transição há não muito tempo, com aparelhos como os pagers ou o videocassete.
Quais são os impactos do descarte incorreto dos smartphones
Danos derivados do lixo eletrônico – Em suma, o descarte incorreto de E-lixos impacta a saúde pública devido aos metais pesados, gera danos ao meio ambiente através da contaminação de solos, lençóis freáticos e os organismos da fauna e da flora e, além disso, reduz o tempo de vida dos aterros sanitários.
- Elementos essenciais: sódio, potássio, cálcio, ferro, zinco, cobre, níquel e magnésio;
- Micro-contaminantes ambientais: arsênico, chumbo, cádmio, mercúrio, alumínio, titânio, estanho e tungstênio;
- Elementos essenciais e simultaneamente micro-contaminantes: cromo, zinco, ferro, cobalto, manganês e níquel.
Em seguida, a contaminação por meio dos elementos acima, a depender da dose, desencadeia desde sintomas de curto prazo, agudos e visíveis até de médio e longo prazo por todo o organismo. Por consequência, os danos à saúde são diversos e, para exemplificar, separamos os sintomas decorrentes pela contaminação através dos metais pesados comumente presentes em um computador.
Como ocorre o descarte ao final da vida útil de equipamentos eletrônicos
Eletrônicos portáteis como celulares e notebooks fazem parte de nossas vidas. Seu papel se tornou tão fundamental que já não nos imaginamos sem eles, seja para o lazer, trabalho, para a comunicação com parentes e amigos, jogos online, diversão, estudos, relacionamentos e uma variedade de finalidades inimagináveis.
Se no início dos anos 2010 o uso desses dispositivos eletrônicos pessoais já era muito difundido, com a pandemia de covid tudo isso foi potencializado. De uma hora para outra ficamos presos em casa, mas ainda com necessidade de trabalho, comunicação e estudos e tivemos que nos adequar a essa nova realidade.
Atualmente, o Brasil conta com mais de 240 milhões de celulares, contra apenas 214 milhões de habitantes, mais de um celular por pessoa. Estudos indicam que para cada aparelho de televisão vendido, mais 3 celulares são adquiridos ao mesmo tempo. Se somarmos a isso outros aparelhos como tablets, são 447 milhões de dispositivos eletrônicos no Brasil, conforme pesquisa da FGV.
- Isso é refletido em vendas, em 2021 a venda de celulares aumentou 27% e em 2022 o crescimento deve ser superior a 10%.
- Mas depois que esses produtos deixam de funcionar, o que acontece com eles? Todo mundo tem em casa um celular velho com a bateria viciada ou um notebook que não funciona direito.
- Quase 50% dos aparelhos eletrônicos apresentam defeitos antes dos 2 anos de vida, de acordo com pesquisa realizada no Brasil no início de 2014.
Isso reflete um termo que você já deve ter ouvido falar, a tal da “obsolescência programada”, quando um produto sai de fábrica para durar um período X de anos ou meses, a ponto de que fique mais barato comprar um novo do que consertar. Depois que deixam de funcionar, os eletrônicos, assim como os demais resíduos, podem ter 2 destinos: descarte incorreto junto aos demais resíduos ou o reaproveitamento das partes/reciclagem.
O Brasil é o sétimo maior produtor de lixo eletrônico no mundo e pouco aproveita esses materiais, encaminhando-os diretamente para aterros sanitários ou lixões, deixando à deriva para contaminação do solo e do lençol freático com metais pesados como chumbo, bromo e cádmio. A logística reversa desse tipo de produto está prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei federal 12305/2010), mas pouco se vê iniciativas que realmente façam com que esses materiais voltem aos fabricantes.
É mais comum vermos iniciativas pontuais de empresas ou órgãos públicos coletando esses materiais. Após a coleta os resíduos eletrônicos são desmontados e separados por partes, conforme sua tipologia: metal, vidro, plástico e circuitos eletrônicos. Os resíduos plásticos, como as carcaças são geralmente triturados e voltam à cadeia produtiva, assim como metais e vidros.
- Já os circuitos eletrônicos podem ser vendidos para a extração de metais (estima-se que para conseguir 1 kg de ouro sejam necessários mais de 38.000 celulares), por processos automatizados ou ainda para incineração e geração de energia.
- Além disso, metais podem ser obtidos, como ouro, prata, cobre, chumbo e outros metais valiosos.
Seja qual for a destinação usada: reciclagem, reaproveitamento ou incineração, o mais importante é que o consumidor faça o seu papel e questione os fabricantes sobre pontos de entrega voluntária para os seus resíduos, dessa forma poderemos diminuir o impacto ambiental desses bens tão necessários em nossas vidas cotidianas.
Como ocorre o descarte ao final da vida útil dos equipamentos eletrônicos
O que é lixo eletrônico? – E-lixo, resíduos de equipamento eletroeletrônico (REEE) ou lixo eletrônico. Todos esses termos se referem à mesma coisa: produtos elétricos e eletrônicos quebrados, danificados ou sem utilidade por algum motivo e pilhas descarregadas que devem ser descartados.
- Na maioria das vezes esses produtos são jogados no lixo comum ou ficam esquecidos em alguma parte da casa, porém eles podem ser reciclados, ou seja, podem ser transformados em outras matérias-primas em vez de ser colocados em aterros sanitários.
- Geralmente, os componentes dos aparelhos elétricos e eletrônicos são feitos de plástico, vidro, metais, entre outros materiais,
No processo de reciclagem, os equipamentos descartados pela população são desmontados e as partes transformadas em matéria-prima para a indústria. Uma das vantagens do processo de reutilização é que diminui-se a extração desses elementos da natureza, economizando recursos.
- Grandes equipamentos: geladeiras, freezers, máquinas de lavar, fogões, ar condicionados, microondas, grandes TVs, etc.
- Pequenos equipamentos e eletroportáteis: torradeiras, batedeiras, aspiradores de pó, ventiladores, mixers, secadores de cabelo, ferramentas elétricas, calculadoras, câmeras digitais, rádios, etc.
- Equipamentos de informática e telefonia: computadores, tablets, notebooks, celulares, impressoras, monitores e outros.
- Pilhas e baterias portáteis: pilhas modelos AA, AAA, C/D, recarregáveis, baterias portáteis de 9 V, etc.
Saiba o que pode ser descartado nos coletores da Green Eletron, Resíduo não é lixo. Por quê? Imagem: o resultado da trituração dos metais presentes em celulares Em uma instrução normativa publicada em novembro de 2019, o Ibama deixou claro que o termo “rejeito (ou lixo) eletrônico” refere-se apenas a equipamentos que “depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, incluídas a desmontagem, a descaracterização e a reciclagem, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada”.
- Ou seja, o mais correto seria chamarmos de lixo eletrônico apenas os materiais que não poderão mais ser reciclados e que não têm mais utilidade.
- Porém, nós como sociedade acabamos popularizando, nas nossas discussões sobre o tema, o termo “lixo eletrônico” como todas as pilhas, baterias, celulares, cabos, impressoras, liquidificadores, etc, que estão usados e não possuem mais utilidade e de alguma forma, acabamos mantendo guardados ou jogamos fora de forma inconsciente.
Entretanto, quando fazemos o descarte e o encaminhamento correto destes itens, eles podem ser convertidos em matéria-prima para a indústria ou reutilizados em outras atividades. Por isso, o melhor seria chamarmos de “resíduos eletrônicos”. É uma correção bem-vinda, uma vez que a palavra “lixo” impõe uma barreira semântica às possibilidades econômicas e ambientais que os resíduos eletrônicos nos oferecem. Entender a diferença gritante entre lixo/rejeito e resíduos representaria um passo importante em direção a um modo mais sustentável de viver.