O que a psicóloga pergunta na primeira consulta
O que acontece na primeira consulta? – Uma das grandes dúvidas é sobre o que acontece na primeira sessão com o psicólogo. Nesse momento inicial, o profissional e o paciente devem se conhecer. Será uma conversa leve, em que o psicólogo pergunta informações básicas sobre a vida do paciente: quem ele é, o que faz, com o que trabalha etc.
- Além disso, também questionará sobre as razões que o levaram até à terapia.
- Fique tranquilo se não souber responder essa pergunta de forma exata, pois o psicólogo está lá para te ajudar a entender as suas questões internas.
- O mais importante é não ter medo de falar o que sentir vontade, pois a terapia é um processo que acontece por meio da conversa.
Portanto, quanto mais você conseguir expor os seus sentimentos, melhor será. Pode ser que no começo você fique mais nervoso ou acanhado, mas aos poucos isso deve melhorar e a relação psicólogo-paciente vai se fortalecer. Aproveite esse momento até para tirar dúvidas sobre como funcionam as sessões e o processo como um todo da terapia – essa é uma maneira de você se sentir mais confortável e seguro.
O que levar para o psicólogo?
Preciso levar algo na primeira consulta com o psicólogo? Normalmente, a sessão de leva em torno de 45 a 60 minutos. Para aproveitar ao máximo o tempo, você pode ir preparado com uma lista do que quer falar na primeira consulta e quais os pontos que deseja trabalhar. Prepare-se para conversar com o psicólogo a respeito do que o está levando a buscar o tratamento.
Se você estiver indo ao psicólogo por indicação de outro médico, advogado ou mesmo algum professor devido a algum problema de aprendizado, é interessante levar um laudo ou parecer do profissional para que o psicólogo possa ter uma melhor visão do que está levando você a procurá-lo.Em alguns casos, o psicólogo poderá inclusive contatar o profissional que o indicou para uma conversa.Leve também informações a respeito de algum medicamento que você por acaso esteja fazendo uso.
Um caderno pode ser útil para você anotar perguntas e parte do que será dito a você durante a sessão de psicoterapia. Tomar nota ajuda a lembrar posteriormente o que foi tratado e a manter você envolvido com o tratamento. : Preciso levar algo na primeira consulta com o psicólogo?
O que uma psicóloga avalia em uma entrevista?
Para que eles servem? – Os testes psicológicos para emprego servem para verificar e mensurar o perfil, a inteligência, o raciocínio lógico, habilidades, resolução de problemas e a personalidade de um candidato para determinada vaga. Ambientes que exigem muita pressão, precisam de pessoas aptas a se adequarem à resolução de problemas, que se desafiem e busquem cumprir as metas.
Como a psicologia analisa uma pessoa?
O psicólogo analisa o paciente de forma individual e social, para auxiliar a pessoa da melhor forma. É importante deixar claro que o psicólogo jamais irá dizer ao seu paciente o que ele deve fazer, por qual caminho ele deve seguir em uma sessão de psicoterapia.
Como se sair bem no exame psicológico?
O que acontece se reprovar no teste? – Foi considerado inapto ou inapto temporariamente? Nem tudo está perdido! Você pode solicitar uma nova avaliação em até 30 dias. Além disso, é importante que você saiba que é seu direito requisitar os motivos pelos quais o psicólogo chegou ao resultado obtido.
- Mantenha a calma : o nervosismo pode afetar seu desempenho no exame. Pratique técnicas de relaxamento, como respiração profunda ou meditação, para acalmar sua mente.
- Foque no exame : durante o exame, é importante manter o foco. Evite distrações como o celular e concentre-se nas tarefas que você precisa realizar.
- Descanse antes da prova : certifique-se de ter uma boa noite de sono antes do exame. O cansaço pode afetar sua concentração e desempenho.
- Alimente-se bem : mantenha uma dieta saudável e equilibrada no período anterior à prova.
- Prepare-se mentalmente : entenda que o teste não é de inteligência, mas sim de sua aptidão para dirigir. Não se preocupe se você achar algumas das tarefas difíceis – elas são projetadas para serem desafiadoras.
Cada pessoa funciona de um jeito, mas ter cuidado com os itens acima podem deixar a prova mais fácil.
O que o psicólogo pode contar
Tire todas as dúvidas durante a consulta online – Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas Como funciona? Olá! O sigilo é um dos pilares do atendimento terapêutico, ou seja, nada do que você leve para a terapia pode ser exposto para seus familiares ou amigos, a não ser que o paciente apresente comportamentos que coloquem a própria vida em risco. Fico à disposição.
Abraço. Esther Araújo Olá! O psicólogo, pelas próprias regras da profissão, guardará sigilo do que vocês conversarem, e certamente não irá contar para sua família informações, a não ser que você deseje que ele entre em contato com eles para isso por algum motivo. A exceção para isso está em casos de perigo de suicídio.
Abs. Olá. boa noite. O sigilo é um dos itens do código de ética do Atendimento Psicológico. Tudo o que ocorre no ambiente terapêutico é de exclusividade do Profissional e seu Paciente. Apenas em casos especiais isso pode ser mudado, como situações de risco de vida ou questões que possam impactar prejuízo ao paciente.
Faça uma experiencia e veja como se sente. Tente e Seja Feliz. Os colegas acima frisaram a questão do sigilo que existe entre paciente e terapeuta/analista e a dimensão ética de uma terapia. Tudo que é falado em uma sessão fica entre o par analítico. Talvez a questão mais importante dessa relação, seja o vínculo que se forma ao longo do processo, e, ao construir essa confiança, e falar sobre questões que são suas com alguém com uma escuta qualificada, é possível reconhecer aquilo que pode estar te incomodando e causando sofrimento.
Logicamente, cabe a você a decisão do que você quer compartilhar com seus familiares e amigos. Porém, o simples fato de poder falar abertamebte com um profissional, pode lhe trazer um novo sentido para experiências difíceis que você possa ter vivido. Por ética profissional, o psicólogo não pode compartilhar com familiares ou qualquer outra pessoa, o que é falado em terapia.
- O sigilo profissional é um dos pilares dos nossos atendimentos.
- Os únicos momentos que podemos falar sobre o que se é dito são: em caso eminente de risco de vida ou, se solicitado pelo paciente, que seja falado algum assunto específico para o familiar.
- Olá, tudo bem? Os atendimentos psicológicos são pautados pela ética e sigilo (ou seja o psicólogo não irá sair contando o que você fala pra sua família).
Porém em alguns casos específicos o psicólogo pode optar pela quebra de sigilo e compartilhar informações sem a autorização do por escrito do paciente. Essas são as situações que são permitidas a quebra de sigilo: -Quando há suspeita de risco à vida do paciente ou de terceiros.
- Quando há violência doméstica em curso, negligência ou abuso de incapazes.
- Quando o psicólogo recebe uma ordem judicial Fora isso pode ficar tranquila que tudo que você falar ficará em segredo, e se você não confiar ir ao um profissional de sua cidade procure um psicólogo online.
- Olá, que escolha maravilhosa decidir fazer terapia.
Parabéns. Sobre sua pergunta, saiba que psicóloga alguma pode falar sobre as sessões, pois há sigilo e também a ética profissional. A relação terapêutica precisa de confiança e por isso as sessões são sigilosas e você pode tranquilizar a respeito de contar algo, pois ficará entre você e a terapeuta.
- Apenas em casos extremos, em que o cliente ofereça risco ou perigo a própria vida ou a terceiros o psicólogo poderia quebrar o sigilo, mas ainda assim seguindo alguma diretrizes e a ética profissional.
- Um abraço, Shaiana Lick, Psicóloga Terapeuta EMDR Como você é maior de idade não.
- A única condição que o código de ética nos permite fazer isso é caso você coloque ou pense em colocar a sua vida em risco.
Mas, mesmo assim, isso é feito após uma.conversa sincera com o paciente. Um abraço! Olá. pode ficar tranquila. O sigilo é preservado 100%. Só é permitido qubrá-lo quando há iminência de risco de morte, seja a você ou à alguém por seu intermédio. Abraço.
O Psicólogo é o profissional que poderá lhe ajudar com suas questões emocionais, comportamentais, cognitivas, etc. Além de uma escuta treinada, o Psicólogo ira trabalhar junto com você suas questões mais íntimas. Te ajudará olhar de uma forma mais leve seus problemas, e lhe ajudará no processo de alto conhecimento.
O Psicólogo tem um código de ética de sua profissao. Neste código de ética está explicito a confidencialidade de uma sessão terapêutica. Assim sendo, o Psicólogo está ligado ao Conselho Federal de Psicologia, órgão que regulamenta a profissão. Então não se preocupe.
- Procure um profissional que lhe passe confiança, com o qual você tenha empatia e peça ajuda.
- Olá! Como vários colegas já disseram existe um código de ética na profissão e o sigilo e a base do vínculo entre o profissional e o paciente.
- Mas existem situações que o paciente tem um conflito específico e deseja trazer um familiar para a sessão com o objetivo de mediar esse conflito para buscar uma solução.
É uma técnica usada em mediação de conflito e pode ser muito positiva, mas somente se o Paciente desejar e qdo ele desejar. Boa sorte! Abs, Olá! Tudo o que é dito em sessão encaixa-se dentro de princípios éticos, e o sigilo é um deles. Portanto, pode ficar segura quanto ao conteúdo trazido dentro desse espaço terapêutico, ele ficará entre você e o profissional que você escolher para isso.
- Isto é fundamental para que se possa construir um espaço seguro, tornando possível trabalhar as questões que forem surgindo.
- O sigilo só é quebrado quando é identificado algum risco contra a sua vida ou a vida de um terceiro.
- Ainda dentro dessa pergunta, é importante esclarecer que também é possível, caso o paciente queira, que o psicólogo faça conversas de mediação entre ele e sua família, no entanto, qualquer movimento deste deve ser construído em conjunto com o paciente em questão, para que avaliem juntos – profissional e paciente, a pertinência desta ação dentro do tratamento.
Um abraço! Olá! Que bom que encontrou esse canal de comunicação com nós, Psicólogos! Você está certa em perguntar e, como os colegas acima responderam, o sigilo é mantido, devendo estar em risco a vida do paciente para que o profissional tenha que quebrar o sigilo, ainda que parcialmente.
Na primeira sessão, é uma prática da maioria dos profissionais, de esclarecer essas dúvidas sobre sigilo, sobre a importância da frequência nas sessões, sobre a maneira de realizar os pagamentos, sobre as férias do profissional, etc. É nas primeiras sessões que você irá conhecer aquele profissional e poderá tirar todas as dúvidas que surgirem e, então, optar por continuar com ele ou procurar outro em que se sinta confortável.
Boa sorte! Jamais! Voceê precisa ter confiança no profissional que for te atender. Você ja teve desagradável experiencia de abuso e desconfiança e dai passar a ser atendida por alguém que vai te expor? Não rola ná? O resto meus colegas já responderam sobre sigilo etc.
Faça terapia e boa sorte. Boa noite! Como todos os colegas enfatizaram só em alguns casos específicos o sigilo psicológico pode ter quebrado,inclusive no seu caso se ainda fosse de menor,por ser caracterizar como vulnerável,e que precisaria da intervenção de um adulto responsável! Quando a pessoa decide fazer psicoterapia é um passo muito importante para trabalhar questões angustiantes e conflitos,e também aprender a se relacionar melhor com as pessoas.Procure um profissional de sua preferência para tirar eventuais dúvidas e faça psicoterapia com o profissional que se sentir melhor.Qualquer dúvida estou à disposição.
O primeiro contrato a ser fechado é o CONTRATO DE SIGILO. O setting terapêutico deve ser um lugar seguro, onde você exerce sua individualidade, liberdade e cura. O sigilo entre paciente e profissional de Psicologia é assegurado pelo Código de Ética da profissão.
Só em duas situações pode ser quebrado: caso o paciente esteja em risco iminente de vida (não basta, por exemplo, falar dd suicídio, o paciente coloca-se em risco quando discute seriamente os meios para passar ao ato) ou quando coloca a vida dos outros em risco (quando não apenas sente vontade de matar alguém, porém planeja seriamente os meios para fazê-lo).
Um abuso, infelizmente algo muito mais comum do que desejaríamos que fosse, é algo a ser trabalhado na terapia, para ter seus danos minimizados. Caberia, no meu entendimento, fortalecer o paciente para que ele mesmo assuma se quer contar para terceiros e tenha a atitude de realmente contar, se for esse seu desejo.
- Te convidamos para uma consulta: Psicanálise – R$ 100 Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
- Não pode! Principalmente porque você tem 18 anos, independente da questão o profissional vai te ajudar com suas questões com ética e sigilo.
- Vai dar tudo certo.
O atendimento clínico não deve ser relatado a terceiros, pois configura a quebra do sigilo profissional. Em casos específicos, quando a conjuntura sugere risco de vida ao paciente, o profissional pode intervir com finalidade de reduzir o prejuízo. Não, a terapia é um lugar seguro e protegido por sigilo.
Tudo que for falado em terapia não será relatado aos familiares ou a qualquer pessoa. O único caso em que existe a quebra de sigilo é quando o que for falado representar um possível risco a sua própria vida ou a vida de terceiros. Caso encontre um psicólogo que relate o que você fala para sua família, procure outro.
É imprescindível que você se sinta segura para falar abertamente com seu terapeuta. Olá! De modo geral, nós psicólogos costumamos zelar pelo sigilo total dos assuntos que são trabalhados dentro da terapia. Mesmo que a família entre em contato querendo saber qualquer coisa, não podemos falar absolutamente nada para os familiares.
- Existem algumas exceções nas quais o sigilo pode ser quebrado, essas exceções normalmente ocorrem quando há risco de vida para o paciente ou para terceiros.
- Ainda assim, o psicólogo fala unicamente sobre o risco de vida, sem falar sobre os demais assuntos que foram ou estão sendo conversados nas sessões.
Espero ter ajudado! Não pode, ele deve respeitar o sigilo terapêutico. Em alguns casos muito específicos, onde há um crime envolvido e alguém pode estar em perigo, o psicólogo pode quebrar o sigilo, sem que todo o conteúdo da sessão seja revelado. Mas isso precisa ser avaliado com muito cautela, mas, em geral, o sigilo deve ser mantido.
Olá! Como vai? Veja, o psicólogo trabalha com sigilo, tudo o que é discutido na sessão apenas pode ser disposto se ferir a vida, por exemplo se houver risco iminente de suicídio. Quando isso ocorre, deve ser de forma fundamentada, o profissional deve identificar a necessidade visando ao menor prejuízo, bem como observar os casos previstos em lei (Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, Estatuto do Idoso, Declaração Universal de Direitos Humanos, entre outros).
Na psicologia trabalhamos de maneira ética o sigilo profissional. Apenas é quebrado o sigilo em situações em que o paciente corra risco de vida/ ou risco para outra pessoa. No mais, é importante estar com um profissional que você sinta muita confiança, a ponto de conseguir expressar até questões super difíceis suas.
Espero ter ajudado! Olá, o psicólogo não pode contar o que você disse em terapia, de acordo com o sigilo previsto no código de ética. Mesmo nas situações onde o sigilo pode ser quebrado, não necessariamente o psicólogo vai falar o que você disse, mas sim trabalhar para preservar a sua vida ou de outra pessoa que esteja em risco.
Abraço.
Por que choramos na terapia
Tire todas as dúvidas durante a consulta online – Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas Como funciona? Olá! Assim como cada psicólogo possui uma maneira de trabalhar, cada cliente tem uma maneira de se comportar. A terapia é o lugar onde o profissional deve fazer você se sentir o mais confortável possível, ali será seu espaço. Você poderá ficar da maneira que achar melhor: sentado, deitado.
- Você pode chorar à vontade.
- Assim como pode se negar a falar sobre certos assuntos.
- O terapeuta vai conduzir a terapia de acordo com o cliente, sempre respeitando seu espaço.
- Você tem o direito de falar sobre o que quiser, assim como pode ficar calado sempre que achar melhor.
- Experimente ir a uma primeira sessão e tire todas as suas dúvidas, é importante que você se identifique e se sinta à vontade com o profissional, visite mais de um, caso você ache que não é a pessoa certa.
Espero ter ajudado! Sentada ou deitada, você escolhe – Alguns terapeutas trabalham com seus pacientes deitados no divã, mas a escolha é sua sobre como se sente mais a vontade. Você pode chorar, falar, rir, ficar triste, contas das suas magoas e alegrias do dia a dia ou sobre sua vida – suas emoções, independente de quais sejam, são bem vindas e acolhidas.
- Anotar o que você diz durante a sessão vai muito da forma como o psicólogo trabalha, se ele anotar e você não se sentir bem, é só falar.
- Se você ter qualquer tipo de crise durante a sessão, fique tranquila pois ele estará ali para ajudar você da melhor forma possível – você estará amparada por um profissional preparado para esse tipo de situação.
Sobre os assuntos em sessão, você escolhe – pode decidir em falar ou não, ou contar uma parte e outra não, ou contar tudo – a escolha sempre será sua. Homem ou mulher, escolha o que a deixa mais a vontade. Espero ter ajudado. Fico a disposição sobre outras dúvidas que possam surgir.
Fique bem Quando buscamos um processo terapêutico, buscamos um caminho para nos ajudar a nos conhecer melhor, saber o que se passa dentro, sabe. Percebi que suas questões são relacionadas a forma, muitas vezes a forma nem sempre é tão importante. Sabia que já fiz uma sessão caminhando com uma paciente em um parque, outra no shopping e outra jogando videogame? Cada caso, é um caso.
Assim, aconselho você buscar, a princípio, alguém em que você sinta confiança (chamamos isso de vínculo terapêutico). A partir de então, você vai perceber que você poderá chorar em algumas sessões, em outras, não terá vontade de falar sobre determinados assuntos ou terá vontade de revela-los.
E tudo de maneira bem natural. O importante é você descobrir mais para frente que você terá o seu jeito de estar em terapia. Depois conta para gente como foi o processo, caso queira, claro! 🙂 Você pode ficar sentado, deitado, o importante é que se sinta seguro e confortável no ambiente. Entenda que o espaço naquele momento é seu.
Tudo o que vc sentir.falar.jamais sairá dali. Há o estatura de ética que te assegura. Se quiser conversar mais sobre suas dúvidas e marcar uma consulta entre em conta pelo meu email [email protected] Att. Olá! Cada profissional possuí um estilo, que irá sofrer influência de sua linha teórica.
- Dessa forma, em alguns profissionais você ficará deitada, enquanto em outros sentada.
- Em relação as anotações, também é relativo.
- Como os colegas já pontuaram, o mais importante é que você se sinta bem com seu terapeuta.
- Algumas pessoas se sentem melhor sendo atendidas por homens, enquanto outras preferem mulheres.
Então, você tem que avaliar com quem se sentiria mais confortável. A sua terapia deve acompanhar o seu ritmo, ou seja, as vezes você não vai querer falar sobre alguns assunto, as vezes irá chorar e até mesmo rir, é normal que as demonstrações de emoções ocorram nas sessões.
- Abraço! Fico a disposição! Olá, como todos os colegas citaram acima, o mais importante é você se sentir bem e confortável.
- O momento da terapia é exclusivamente seu, e estar ali não deve causar vergonha e/ou desconforto.
- Você pode ficar sentado ou deitado, isso é uma escolha sua.
- Se sentir vontade de chorar, chore e o psicólogo irá te acolher.
Demonstrar emoções é normal, afinal fazemos isso todo o tempo, e durante a terapia não será diferente. A escolha sobre contar ou não um determinado assunto também é sua, mas se decidir contar saiba que existe sigilo por parte do terapeuta, onde o que é dito durante a sessão, não pode ser compartilhado com outras pessoas.
Se decidir não contar, tudo bem, faça quando se sentir mais confortável. Com relação a escolher homem ou mulher, depende do que vai te fazer se sentir mais confortável para compartilhar as suas queixas. Percebe como tudo se resume a se sentir bem e confortável? Espero ter ajudado. Qualquer duvida, estou à disposição.
Boa sorte! O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular. É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa) Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida. Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar.
O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins. Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento.
Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar. Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças.
- Levando em conta uma experiência de cura, calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
- O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura.
- Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira A terapia é um local em que você deve se sentir livre e a vontade para se expressão da maneira que quiser, portanto pode chorar, brigar, dar crise, fazer o que tiver vontade.
O psicólogo irá te acolher da melhor maneira para que você possa se sentir bem para se abrir e falar do que desejar, um psicólogo não te forçar a falar do que ainda não está pronta, cada um tem seu tempo. Qualquer dúvida fico a disposição! Cada abordagem tem uma forma característica de atender, e você vai ter que descobrir aquela que mais tem a ver com você.
- Mas a ideia é que você se sinta o mais seguro e à vontade possível para poder chorar, rir, xingar se quiser, etc.
- A sala de terapia é como um círculo sagrado protegido e sigiloso onde duas pessoas trabalham juntas criando entre elas algo que as transcende e transforma.
- Numa sessão de psicoterapia o importante é você ser você mesma, deixar cair as máscaras que nós usamos em sociedade.
Ser fanca, sincera, sem preconceitos e sem medos. Mas isso pode não acontecer nas primeiras sessões. Aos poucos, quando o vínculo entre terapeuta e paciente se estabelece, você irá perceber que aquele momento é sagrado para você, quando você não precisará de nenhuma defesa para se proteger.
- Você será acolhida totalmente, sem nenhuma crítica.
- Olá As dúvidas que vc apresenta são naturais de quem nunca teve essa experiência.
- É claro que dependendo da linha teórica do terapeuta, as vezes vai haver uma pequena diferença, mas no geral, vc pode relatar aquilo que vc achar mais relevante para vc naquele momento.
Pode ser um sonho, uma recordação, uma expectativa, algo que vc tenha vivenciado ou que tenha medo de vivenciar. Vc pode deitar ou ficar sentada, como quiser. O terapeuta poderá anotar o que ele achar relevante. VC pode chorar ou rir e até ficar calada se quiser.
Quando devo procurar ajuda ao psicólogo(a)?sou muito ansiosa e estressada presiso procurar ajuda ?. Ando com uma tristeza que não sai, não durmo direito e só quero está em casa e quando fico só tenho pensamentos ruins, não sinto mais nenhum tipo de alegria, devo ir num psicologo ou psiquiatra? Bom dia! Fui diagnosticada com ansiedade e depressão profunda, depois de situações estressantes, estou em tratamento com medicação e terapia a mais ou menos 3 meses, o sintoma principal é a anedonia (não sinto prazer em estudar e trabalhar e em demais atividades que eu gostava muito) parece que a vida Oi tenho 13 anos e vim desabafar aqui e descobri que tenho tdah e eu me culpo muito por isso as vezes penso até em me matar eu queria ter nascido normal queria ser um menino normal mas infelizmente tenho dificuldade de fazer amizades e coisas do cotidiano não uso drogas mais sou viciado em pornografia Olá, ultimamente quando vou a um lugar, ex o supermercado. e tem muita gente, não me sinto bem, me sinto perdida e quando tem barulho (principalmente da moça falando ao microfone) tenho vontade de colocar a mão no ouvido e abaixar, meus olhos ardem, sinto muito cansaço e quando alguém fala, não Olá! Eu tenho uma amiga que há algum tempo atrás a mente dela começou a criar situações/mentiras coisas que ela nunca fez como se fossem fatos e ela acaba ficando desesperada porque não sabe se é verdade ou mentira,o que pode ser? Estou passando por alguns problemas, como insônia, ansiedade e uma possível depressão, devo procurar primeiramente a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra? Não consigo ter uma autoestima normal fixa,de período em período eu começo a focar em meus defeitos físicos,me sentir feia a ponto de não conseguir olhar pro meu corpo e me incomodar com meu eu,não me agrado da minha própria pessoa tanto externo quando internamente (total),sinto vergonha de mim mesma Não sinto nenhum tipo de afeto pela minha família ou amigos, e quando sinto é temporário, não gosto de sair de casa não gosto de beijos nem abraço acho isso chato e cafona. Oque posso fazer para melhorar isso Eu sinto na pele o que as pessoas passaram. Por exemplo, se uma amiga disse que sofreu tal abuso, eu começo a imaginar como se eu tivesse ali vendo tudo e começo a chorar ou pensar nisso o dia inteiro, fazendo sons do nada e me debater. Também acontece com pessoas que não conheço, começo a imaginar como
Qual o melhor horário para fazer terapia?
O que a ciência diz sobre isso? – De acordo Alicia Meuret, psicóloga clínica da Southern Methodist University, os dados apontam que as sessões de terapia pela manhã são as mais produtivas. Nos testes realizados por sua equipe, pacientes com sintomas de pânico tiveram 30% a mais de melhora nas sessões de manhã em comparação com aquelas realizadas no período da tarde.
- LEIA MAIS: Além da terapia: o que fazer para melhorar sua saúde mental Segundo a especialista, tal resultado pode estar conectado com os níveis de cortisol no corpo.
- A liberação regular de cortisol desempenha um papel na aceleração do metabolismo e do sistema imunológico para deixar seu corpo pronto para o dia.
E é justamente pela manhã que nosso corpo libera mais a substância. “Já existem boas evidências de que o aprendizado é facilitado pela manhã. Também há boas evidências de que o cortisol facilita o aprendizado”, comenta Meuret. Entretanto, esse é o primeiro estudo a associar o aumento do cortisol matinal com uma maior facilidade para lidar com a ansiedade e o medo.
É correto chamar um psicólogo de doutor?
A prática profissional do psicanalista – Como foi menciondo anteriormente, o psicanalista é um profissional cuja formação é feita em um curso livre de psicanálise. Não precisa ser necessariamente psicólogo ou psiquiatra para ser psicanalista. Ainda assim, são muitos os profissionais da psicologia e da psiquiatria que buscam a formação na psicanálise e optam por seguir a abordagem e o método criado por Sigmund Freud.
- Por meio de técnicas como a associação livre, a transferência, a atenção flutuante, dentre outras; o psicanalista auxilia seus pacientes a lidarem com as suas queixas e o seu trabalho é voltado para o inconsciente.
- O grande desafio do psicanalista é trazer os conteúdos inconscientes do paciente para o consciente, de modo que o analisando consiga desenvolver capacidade para lidar melhor com os seus conflitos e possa seguir a sua vida com mais autonomia.
O psicanalista atua na sua própria clínica e realiza o atendimento dos pacientes tanto na modalidade presencial quanto on-line. É interessante notar que, hoje em dia, muitos são os profissionais que atendem em clínica on-line exclusivamente, o que confere maior acessibilidade e captação de pacientes, uma vez que o psicanalista pode atender pessoas de qualquer parte do mundo.
A clínica psicanalítica demanda um cuidado e um certo preparo por parte do psicanalista, que precisa assegurar um ambiente acolhedor para prestar os seus atendimentos com qualidade. O preparo da clínica é, portanto, algo fundamental e que deve ser bem planejado. Em se tratando da discussão acerca da nomenclatura do psicanalista, se ele deve ou não ser chamado de doutor, podemos concluir que essa titulação só deve ser usada se o profissional tiver um doutorado.
No entanto, isso não é garantia de que as pessoas seguirão esse padrão, uma vez que a nossa sociedade utiliza o título de doutor para muitas profissões apenas por questões culturais. É importante frisar que não existe nenhuma regra ou formalidade para se referir ao psicanalista, de modo que a titulação de doutor pode parecer inapropriada, mas, ainda assim, muitas pessoas chamarão o psicanalista de doutor apenas pela convenção cultural.
Em síntese, nem o psicanalista e o psicólogo precisam ser chamados de doutor, a não ser que tenham uma formação acadêmica que lhe confira tal titulação. Chamar o psicanalista de doutor é uma forma de tratamento que muitos se utilizam para se referir ao psicanalista de um modo mais ilustre e respeitoso.
A forma como o paciente irá se referir ao seu cuidador, seja ele um psicanalista ou psicólogo, é um critério pessoal, portanto, não existe nenhuma regra ou exigência sobre o chamar ou não o profissional de doutor. O psiquiatra, possivelmente, é o profissional mais adequado para ser chamado de doutor, uma vez que é um profissional graduado no curso de medicina.
O que falar na terapia quando não tem nada a dizer?
Como lidar com isso? – Pode parecer desconfortável, mas o ideal é que você comece falando ao terapeuta o que está sentindo e vocês conversem sobre as razões que podem ter levado a esse sentimento de “nada para falar”. Um motivo bastante comum seria justamente uma resistência natural em trabalhar questões mais profundas e, possivelmente, mais doloridas ou complexas.
- Algumas pessoas não estão prontas para trabalhar aquilo naquele momento, ou até, inconscientemente, não querem se deparar com algumas conclusões durante o processo terapêutico”, afirma o psicólogo e psicanalista Ueliton Pereira, diretor técnico da Holiste Psiquiatria, em Salvador (BA).
- Se for esse o caso, o ideal é que o profissional oriente a conversa para que vocês possam trabalhar isso, derrubando a resistência e conseguindo avançar no processo.
“E costuma ser um momento muito rico, pois, sem estar preso a um planejamento, a pessoa consegue fazer associações livres e ir mais fundo na discussão”, acredita. : Não ter o que falar na terapia é normal e não deve impedi-lo de ir à sessão
Quando vc não tem o que falar na terapia
Não ter o que falar na terapia é normal e não deve impedi-lo de ir à sessão Isso é normal e quase todo mundo já passou por isso e faz parte do processo terapêutico. É importante saber disso pois muitas pessoas acham que, uma vez sem ter o que falar, é hora de parar com as sessões.
A sessão de terapia é um ambiente seguro, onde se trabalha dificuldades, limitações, faltas e excessos comportamentais e emocionais. Podemos considerar o fato de que existem assuntos que são mais complicados de serem ditos e que fogem do nosso “roteiro”. São questões presentes na rotina, no trabalho, nos relacionamentos, etc, que demoram mais tempo para, de fato, serem ditas.
No entanto, normalmente, esses são os assuntos que precisam verdadeiramente serem trabalhados na sessão de terapia. Um dos pontos mais interessantes é que quando estamos desprevenidos temos maior abertura para olharmos assuntos que não damos muita atenção.
Como a psicologia analisa uma pessoa?
O psicólogo analisa o paciente de forma individual e social, para auxiliar a pessoa da melhor forma. É importante deixar claro que o psicólogo jamais irá dizer ao seu paciente o que ele deve fazer, por qual caminho ele deve seguir em uma sessão de psicoterapia.
O que falar na primeira consulta com o psiquiatra?
O que acontece na consulta com o psiquiatra? – Na primeira consulta, o psiquiatra pergunta ao paciente o que o levou até ali. Além disso, pede informações sobre ele e seus hábitos. Por exemplo: histórico de transtornos mentais na família, trabalho e relacionamentos.
- Esses detalhes são importantes para que o médico entenda o paciente.
- Por isso é importante nunca mentir.
- Após o primeiro contato, o médico realiza o exame psíquico.
- Este exame é feito a partir de técnicas específicas.
- Assim, o psiquiatra consegue detectar a presença ou não de um transtorno mental.
- Algumas doenças que são tratadas pelo psiquiatra podem ser identificadas pelo exame físico.
Por exemplo: alzheimer, AVC e epilepsia. Por isso, também é comum que o médico solicite exames como o ultrassom e a tomografia.