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Qual O Melhor Cigarro Para Começar A Fumar?

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Quantos cigarros e saudável fumar

Fumar menos de um cigarro por dia também mata Mulher fuma um cigarro diante de uma criança. Carlos Rosillo Mais informações O típico cigarrinho ocasional mata mais do que se esperava. É o que mostra um estudo sobre a saúde de quase 300.000 pessoas. Os indivíduos que fumam menos de um cigarro por dia têm 64% mais riscos de morte prematura que os não fumantes.

Já entre os que consomem de um a 10 cigarros por dia, o risco é até 87% maior. O e continua sendo uma das principais causas de morte evitáveis, segundo a Organização Mundial da Saúde. Essa droga legal mata 5 milhões de pessoas por ano, mais que os acidentes de trânsito, o HIV e o suicídio juntos. “Não existe um nível seguro de exposição à fumaça do cigarro”, diz Maki Inoue-Choi, pesquisador do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos e autor principal do trabalho.

“Fumar poucos cigarros por dia tem importantes efeitos na saúde”, o que confirma que deixar o hábito de fumar “beneficia todos os fumantes, sem importar a quantidade de tabaco consumida”, disseram os autores em nota divulgada por sua instituição. Apesar das muitas provas, ainda há uma falsa “percepção, especialmente entre os jovens, de que este nível de consumo é seguro”, diz o estudo.

  • O artigo, publicado na revista médica JAMA Internal Medicine, analisou 290.000 norte-americanos com idades entre 59 e 82 anos ao longo de sua vida.
  • Os dados mostram que as pessoas que fumam menos de um cigarro por dia têm 9 vezes mais risco de morrer de câncer de pulmão.
  • As que fumam entre um e 10 cigarros por dia multiplicam o risco por 12.

Este segundo grupo também tem 6 vezes mais chances de morrer por doenças respiratórias e 1,5 vezes mais de ter doenças cardiovasculares. Os resultados foram similares entre homens e mulheres. A maioria dos participantes que diziam fumar menos de um cigarro por dia havia fumado mais antes.

  • O impacto na saúde pública pode ser inclusive maior do que o estimado.
  • A maioria dos participantes eram brancos, o que deixa de fora os negros e outros grupos que apresentaram o consumo de tabaco mais elevado durante décadas.
  • Os responsáveis pela análise reconhecem algumas limitações.
  • Baseiam-se em enquetes, por exemplo.

E o número de “fumantes de baixa intensidade” é relativamente pequeno, o que dificultou precisar o impacto dos hábitos de diferentes fumantes esporádicos na saúde. “Os resultados são totalmente generalizáveis”, diz Esteve Fernández, pesquisador do Instituto Catalão de Oncologia.

Esse especialista em tabagismo ressalta a importância do estudo para quantificar os efeitos dos fumantes ocasionais, um perfil bem conhecido na Espanha embora pouco estudado. “Nós os chamamos de fumantes contentes: acham que controlam os riscos para a saúde, ainda que lhes digamos que qualquer dose de tabaco é ruim”, afirma.

Entre esses consumidores, existe a falsa percepção de que fumar tabaco de enrolar ou consumir poucos cigarros desse tipo “é mais saudável, mas demonstramos que seus níveis de nicotina na saliva são os mesmos”, completa. : Fumar menos de um cigarro por dia também mata

Qual cigarro não têm nicotina?

O cigarro Royal Swag é um cigarro inovador sem tabaco baseado em pesquisas para terapia de substituição de nicotina (NRT) ROYAL SWAG. Royal Swag é um cigarro 100% livre de tabaco, livre de nicotina com uma mistura de várias ervas medicinais Ayurvédicas.

  1. O cigarro de ervas ROYAL SWAG é formulado com base no conceito de “Charaka Samhita”, livro Charaka Samhita da Ayurveda, que tem 5000 anos, um antigo sistema indiano de medicina.
  2. Fumaça saudável para todos.
  3. Royal Swag é um substituto do tabaco para cigarros que ajuda você a parar de fumar.
  4. O cigarro Royal Swag é um cigarro de erva 100% natural.

O cigarro Royal Swag é útil em resfriado comum e tosse. A primeira tecnologia de bola de fusão mundial em cigarros de ervas. Toque de fumaça refrescante no cigarro Royal Swag e ervas com sabor suculento. O cigarro real de ervas está disponível em 4 sabores Regular, Clove, Mint, Frutta.

Qual marca de cigarro mais saudável?

Marlboro Gold – Alcatrão 8 mg/ Nicotina 0,6 mg/ Monóxido de carbono 10mg; L&M Blue – Alcatrão 8 mg/ Nicotina 0,6 mg/ Monóxido de carbono 9mg; Chesterfield Blue – Alcatrão 8 mg/ Nicotina 0,6 mg/ Monóxido de carbono 9mg. Em Portugal, estas serão as marcas de cigarro com menos alcatrão e nicotina.

Qual o cigarro mais usado

A marca paraguaia de cigarros Eight é a mais vendida no país.

Qual marca de cigarro mais vendido?

A Souza Cruz é líder no mercado nacional de cigarros e possui marcas que estão entre as mais vendidas do Brasil.

É possível viciar no primeiro cigarro?

Primeiro cigarro é suficiente para levar adolescente ao vício – Dourados Agora – Notícias de Dourados-MS Terrível advertência aos adolescentes: vocês podem ser “fisgados no primeiro cigarro”. Essa é a manchete da edição de dezembro da revista “The Journal of Family Practice”.

  • No artigo, Joseph R.
  • DiFranza, médico especialista em saúde da família da Escola de Medicina da Universidade de Massachusetts em Worcester, afirma que “pouco depois daquele primeiro cigarro, os adolescentes podem sentir perda de autonomia em relação ao tabaco”.DiFranza, que estuda a dependência do tabaco, descreveu um fumante adolescente típico -uma menina de 14 anos que fuma apenas ocasionalmente, cerca de três cigarros por semana.

Ela admitiu ter fracassado em várias tentativas de parar. Cada vez que tenta, sente muita vontade de fumar e a irritabilidade a leva de volta ao cigarro.”Há muito, nós assumimos que os jovens se viciavam quando fumavam de cinco a 10 cigarros por dia”, disse DiFranza em entrevista.

Agora, sabemos que arriscam se viciar depois de experimentar um único cigarro.”Ele baseou sua conclusão nos resultados obtidos com um questionário de 10 itens que ele e colegas criaram para ajudar as pessoas de todas as idades a determinarem se estavam viciadas em nicotina. Segundo o artigo:”Estudos com alunos de várias sétimas séries revelaram que pelo menos um jovem havia sofrido todos os sintomas da lista semanas depois de começar a fumar, algumas vezes depois do primeiro cigarro.

Esses resultados foram replicados muitas vezes.””Três pesquisas nacionais na Nova Zelândia levaram o questionário a 25.722 adolescentes fumantes e revelaram perda de autonomia em 25% a 30% dos jovens que tinham fumado seu único cigarro nos 30 dias precedentes.”Por que adolescentes são diferentes Todos fumantes ocasionais adolescentes podem passar pelos mesmos sintomas de abstinência de nicotina que levam os fumantes adultos a fumar.Robin J.

Mermelstein, diretora do Centro de Pesquisa de Comportamento na Saúde da Universidade de Illinois, em Chicago, e pesquisadora antiga do comportamento de fumante, disse em entrevista que a mensagem de DiFranza era importante. Mas, acrescentou, “a ampla maioria de adolescentes que experimentam um ou dois cigarros não vai se tornar fumante”.”Alguns jovens sentem sintomas de abstinência mais cedo que outros”, continuou.

“Ainda precisamos descobrir como prever quem vai ficar viciado.”DiFranza explicou que há muito se pensava que o fenômeno chamado “tolerância relacionada à dependência -quanto tempo depois de fumar um cigarro você pode passar antes de precisar fumar outro”- era o mesmo para adolescentes e adultos.

Estudos recentes, contudo, mostraram que o cérebro do adolescente pode se tornar tolerante à nicotina depois de fumar menos do que um cigarro por dia e que é a tolerância que depois os leva a fumar mais.”O fumante adulto típico começa a ter vontade de fumar de novo entre 45 e 60 minutos depois de fumar”, disse ele.

“Mas os jovens podem ser viciados e não precisar fumar por dias, até semanas.”Alguns adultos fumantes não são diferentes dos adolescentes. Um estudo revelou que adultos que fumavam apenas poucos cigarros por semana achavam difícil parar. “Eles passam por sintomas de abstinência, que alguns chamaram de insuportáveis”, disse DiFranza.

“A maior parte desses que dizem que só fumam ‘socialmente’ era viciada em tabaco”.Essas descobertas chegam enquanto o declínio do número de fumantes entre adolescentes parou; anúncios contra o tabaco na televisão praticamente desapareceram, e o número de personagens fumando nos filmes aumentou para quase recorde.”Mais de uma dúzia de estudos mostraram que os jovens que vêem filmes com personagens fumando têm maior probabilidade de fumar”, disse DiFranza.

“Fumar nos filmes é mais comum hoje do que nos anos 50 e 60, enquanto o hábito entre adultos é 50% menos comum do que na época. Os produtores de cinema não estão refletindo a vida real.”O fumo entre adolescentes caiu constantemente de níveis recordes de meados dos anos 90 até 2004.

  • Contudo, o índice de declínio desacelerou-se nesse período e, em 2005, parou entre os alunos da oitava série -termômetro da tendência entre adolescentes.
  • Hoje, cerca de 13% dos adolescentes fumam ao menos uma vez por mês.Estudos em ratos na Universidade de Duke revelaram como um único cigarro pode evitar os sintomas de abstinência por muito mais do que as 12 horas necessárias para a nicotina ser eliminada do corpo.

A primeira dose de nicotina aumenta a produção do neurotransmissor noradrenalina em uma parte do cérebro chamada hipocampo ao menos 30 dias depois da saída da nicotina. Outro estudo de Duke revelou um aumento nos receptores de nicotina no cérebro um dia depois que os animais receberam sua primeira dose de nicotina.”A mensagem é: em apenas um dia o cérebro se reforma em resposta a uma dose de nicotina”, escreveu DiFranza.

Cerca de um quarto dos jovens têm uma sensação de relaxamento na primeira vez que fumam um cigarro, e essa sensação implica em fumo continuado.”Outras evidências de como é fácil para os jovens se viciarem em nicotina vêm dos índices de quem pára de fumar entre adolescentes. Em um estudo típico, 40% dos adolescentes que tentaram parar voltaram em uma semana ou menos; apenas 3% continuavam abstinentes um ano depois.Essas descobertas sugerem que estratégias novas e mais assertivas são necessárias para combater o fumo entre jovens, algo que em geral significa uma vida de vício.

Mais de 90% dos fumantes adultos informam que começaram a fumar quando adolescentes.DiFranza sustenta que “as iniciativas de saúde pública ajudam muito”. Essas incluem aumentar o preço do cigarro, uma estratégia que ajudou a reduzir o índice de fumantes em Nova York; um esforço nacional para que comerciantes parem de vender cigarros a menores; uma proibição maior de fumar em locais públicos, especialmente os freqüentados por adolescentes, como restaurantes, espaços de videogame, boliches; campanhas na mídia, incluindo amplo uso dos pagamentos de compensação da indústria de tabaco para patrocinar comerciais contra o fumo; e pressão sobre a indústria cinematográfica para que produza filmes livres de cigarros.Ele instou os pais, inclusive os que fumam, a enfatizar aos filhos que “é um enorme erro começar a fumar.

Faz mal fumar 1 vez por mês?

Quando falamos de hábitos que devem ser evitados para uma vida mais saudável, entre eles está o tabagismo. Fumar esporadicamente é prejudicial?Principal vilão para o desenvolvimento de inúmeras doenças evitáveis, como o câncer de pulmão, o consumo do cigarro sempre foi um assunto que trouxe dúvidas para a população.

  • Principalmente em relação se existe uma quantidade mínima aceitável.
  • Um estudo realizado pela revista médica JAMA Network, publicada pela American Medical Association, contou com 505.500 adultos e demonstrou que os fumantes diários tinham 2,32 vezes mais risco de morte do que os não fumantes.
  • Já aquelas pessoas que fumavam esporadicamente tinham 1,82 vezes mais risco de morte do que os nunca fumaram.

Apesar da redução do tabagismo diário para esporádico esteja associada à diminuição do risco de mortalidade, a interrupção total foi associada a um benefício muito maior. Fumar esporadicamente é prejudicial? Os tabagistas esporádicos apresentam maior risco de mortalidade do que as pessoas que não fumam, mesmo que fumem apenas alguns cigarros por mês.

Portanto, todos os fumantes devem parar, independentemente de quão esporadicamente fumem. Parar de fumar pode ser difícil para muitas pessoas, por isso é importante procurar ajuda de um especialista que poderá acompanhar todo o processo e, principalmente, dar o suporte necessário para essa fase de mudanças que serão muito benéficas para o futuro do indivíduo.

Sobre o Oncoville O Oncoville é uma clínica de excelência em radioterapia que oferece tratamento para o câncer de forma integral e personalizada, seguindo padrões internacionais de qualidade. O centro de oncologia dispõe de uma infraestrutura ampla e moderna para garantir bem-estar e conforto aos pacientes.

Dispõe de equipamentos modernos e com tecnologia de ponta, como aparelhos de imagem IGRT, IMRT e Braquiterapia em 3D, de alta precisão, que, aliados a uma equipe multidisciplinar especializada, garantem um tratamento oncológico de qualidade com alto nível de satisfação. A clínica mantém uma equipe de profissionais especializados e atualizados para aplicar técnicas altamente avançadas como Radiocirurgia craniana, Radioterapia com Intensidade Modulada – IMRT, Radioterapia Guiada por Imagens – IGRT e Braquiterapia em 3D.

A conjugação de um tratamento eficaz aliado à excelência do atendimento de uma equipe altamente especializada é nosso maior referencial.

Pode fumar 1 cigarro por dia

Você fuma só um cigarro por dia? Riscos são maiores do que se pensava 25.01.18 Folha de S. Paulo Um novo estudo publicado na noite desta quarta-feira (24) na revista científica inglesa mostra que fumar apenas um cigarro por dia está associado a um risco de doenças cardiovasculares maior do que o esperado: cerca de metade do risco de se fumar 20 cigarros por dia.

A conclusão pode ser útil especialmente nesta época, quando muitos fumantes estão mais suscetíveis a parar de fumar como resolução de ano novo. Estudos individuais já haviam apontado que fumar de um a cinco cigarros por dia está associado a um risco maior que o esperado de doenças do coração.

  1. Para investigar esse dado mais a fundo, uma equipe de pesquisadores liderada pelo professor Allan Hackshaw do UCL Cancer Institute da University College London analisou os resultados de 141 estudos e estimou os riscos relativos de se fumar 1, 5 ou 20 cigarros por dia.
  2. Resultado: homens que fumam um cigarro ao dia têm 46% do risco de doenças cardíacas e 41% do risco de derrame de quem fuma 20 cigarros por dia –muito maior que os 5% esperados.

Entre as mulheres, as que fumam um cigarro por dia têm 31% do risco de doenças cardíacas e 34% do risco de derrame de quem fuma 20 cigarros ao dia. Na nova análise, o risco de doenças cardíacas entre as mulheres mais que dobrou com um cigarro por dia.

Mostramos que uma grande proporção do risco de doenças coronárias vem do fumo de apenas alguns cigarros por dia”, disseram os autores em comunicado à imprensa. “Isso pode ser surpreendente para muitos, mas há mecanismos biológicos que ajudam a explicar o alto risco associado a um baixo uso de cigarros.” Doenças cardiovasculares, e não o câncer, são o maior risco para fumantes e causam 48% das mortes prematuras relacionadas ao cigarro.

Para os autores, não há nível seguro de fumo em relação às doenças cardiovasculares. “Qualquer exposição ao cigarro é danosa.” : Você fuma só um cigarro por dia? Riscos são maiores do que se pensava

Faz mal fumar 2 cigarros por dia?

Dois maços de cigarro por dia são realidade para 60% dos fumantes na capital | Governo do Estado de São Paulo Quarenta cigarros por dia, pelo menos. Dois maços inteiros, ou mais. Este é o dia-a-dia de 60,3% dos fumantes na cidade de São Paulo. É o que aponta levantamento da Secretaria de Estado da Saúde realizado com 582 pessoas, em ações de orientação e prevenção promovidas por intermédio do Cratod (Centro de Referência em Álcool, Tabaco e Outras Drogas), órgão da pasta, na região central da cidade em 2007.

  • Segundo a pesquisa, quem consome dois maços ou mais por dia é considerado fumante pesado.
  • Já quem fuma até um maço de cigarros por dia representou 22,5% do total.
  • Os fumantes leves, que consomem menos de um maço por dia somam 14,2% dos avaliados pela Secretaria.
  • Os demais 3% de fumantes não conseguiram ou desistiram de realizar o teste.

Os resultados do estudo foram feitos a partir da aplicação de uma espécie de “bafômetro do cigarro”, um aparelho que mede a concentração do monóxido de carbono no organismo da pessoa. O resultado apresentado no display do equipamento é comparado às escalas numéricas de um gabarito, que identifica se o paciente é fumante pesado, fumante ou fumante leve.

  1. Não existem níveis seguros para o consumo de cigarros ou de qualquer derivado do tabaco, mas quem fuma dois ou mais maços por dia corre mais riscos de enfarto, derrame, enfisema pulmonar e câncer”, afirma a diretora do Cratod, Luizemir Lago.
  2. O levantamento mostra ainda que homens e mulheres com idade entre 45 e 49 anos são os maiores interessados em abandonar o vício.

As pessoas nessa faixa etária representaram 16,91% dos avaliados que têm interesse em parar de fumar. Entre os fumantes com idade entre 20 e 24 anos a intenção de parar de fumar foi de apenas 7,90%. Segundo a diretora do Cratod, as pessoas mais velhas têm mais interesse em parar de fumar que os jovens porque na meia idadade o fumante começa a sentir os efeitos do tabaco no organismo.

  • O fumante a cima dos 45 anos passa a ter maior evidência de problemas respiratórios e cardíacos, e o consumo de tabaco começa a afetar tarefas corriqueiras do dia-a-dia do fumante”, Luizemir.
  • Todos que foram considerados fumantes pesados foram encaminhados para serviços de saúde especializados em dependentes químicos, para tratamento gratuito.

Da Secretaria da Saúde (L.F.) : Dois maços de cigarro por dia são realidade para 60% dos fumantes na capital | Governo do Estado de São Paulo

É possível ser saudável fumando?

Que fumar não faz bem à saúde de ninguém é um fato bastante popular. No entanto, interromper esse vício precocemente pode ajudar a conter alguns danos. Segundo um estudo feito pelo Departamento de Saúde da Universidade da Califórnia, fumantes que param antes dos 35 anos têm taxas de mortalidade semelhantes em comparação com aqueles que nunca fumaram — tudo isso após um período.

Quantos cigarros por dia pode fumar?

FUMANTE PASSIVO PODE CONSUMIR ATÉ QUATRO CIGARROS POR DIA O fumo passivo também é prejudicial à saúde. Segundo estudos, a exposição diária à fumaça do cigarro pode equivaler a fumar de 1 a 4 cigarros por dia. É importante lembrar que essa exposição pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, câncer de pulmão e outras doenças respiratórias, como asma e bronquite.

Existem algumas medidas que podem ser tomadas para evitar a exposição ao fumo passivo, tais como:- Evite ficar em ambientes fechados com pessoas fumando;- Peça para que as pessoas fumem em áreas externas e bem ventiladas;- Evite frequentar lugares onde o fumo é permitido;- Escolha hotéis e outros locais que sejam livres de fumo;- Se você mora com alguém que fuma, peça para que essa pessoa fume em áreas externas e bem ventiladas, ou considere parar de fumar;

Agora, se você é fumante, tente parar de fumar para proteger a si mesmo e as pessoas ao seu redor. Na PREV ONE, o programa ‘Quantos anos você quer viver? Viva mais, Stop cigarros’, pode ajudar os colaboradores da empresa que tenham interesse em parar de fumar.

Vale ressaltar que um funcionário fumante custa cerca de US$6 mil a mais do que um não-fumante. Os gastos incluem queda na produtividade, saídas para fumar, durante o expediente, faltas ao trabalho para consultas médicas e tratamentos. O programa submete os colaboradores a uma triagem para estruturação do prontuário com informações como perfil tabágico, psicológico, presença de comorbidades, grau de dependência a nicotina, motivação e preparação para a tarefa de parar de fumar.

: FUMANTE PASSIVO PODE CONSUMIR ATÉ QUATRO CIGARROS POR DIA

O que é melhor fumar tabaco ou cigarro?

Jovens trocam cigarro por tabaco para reduzir uso de tóxicos e curtir ato de ‘bolar’ Bolar de tabaco é a fumaça da vez entre os jovens. Ao lado de narguilés e cigarros eletrônicos, o popular ‘palheiro’, tabaco fumado em palha de milho, repaginou-se e hoje faz sucesso em universidades, bares e tabacarias com fumo enrolado em papéis de seda.

Os usuários acreditam consumir algo natural, menos tóxico do que o industrializado. Os riscos de câncer, enfisema pulmonar e bronquite crônica são ainda maiores, já que o promove mais danos à saúde do que o comum, afirma o pneumologista Paulo Corrêa, coordenador da Comissão Científica do Tabaco da SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia).

Ambos possuem nicotina e produzem monóxido e dióxido de carbono, além de benzopirenos, compostos cancerígenos encontrados na fumaça. O ‘tabaquinho’, como é chamado, porém, contém mais nicotina e alcatrão. Não há comprovação científica de que o tabaco cause menos danos à saúde do que o cigarro tradicional – Pexels “A dependência química e a abstinência são iguais e há a mesma dificuldade em parar de fumar”, diz Jaqueline Scholz, cardiologista, diretora do Programa de Tratamento do Tabagismo do InCor (Instituto do Coração).

Todos os fumantes inalam fumaça por combustão, mas o cigarro de tabaco não tem pólvora e, por apagar com mais facilidade, faz com que o usuário repita o processo de queima. Isso eleva a produção de gases e compostos cancerígenos, que são inalados geralmente sem filtro. Com esse apaga e acende, perde-se a capacidade de identificar o consumo, fumando mais do que se percebe, diz a médica.

“Inventam uma forma alternativa de usar o tabaco, uma variação ao que estão acostumados, um modismo”, indica. O estudante Victor, de Curitiba, trocou o cigarro convencional, que fumava desde os 13 anos, pelo tabaco quando entrou na universidade em 2018.

Aos 23 anos, ele afirma consumir em menor quantidade. “Além de ser natural, gosto do toque de enrolar. Também misturamos com, o split, e alguns com ervas, como hortelã e camomila, o kumbayá”, diz. A ato de bolar manualmente o próprio cigarro também agrada a analista de processos Bruna Martins, 26. “Acaba me exercitando o estado de atenção e presença”, pontua.

Para ela, é ainda satisfatório ter os itens soltos, separados no início, e ver o cigarro enrolado ao final do processo de confecção. “Agora, com o tabaco, eu fumo socialmente aos finais de semana, raramente durante a semana. Nos dias que uso, varia entre dois ou três tabacos”, a mesma quantidade consumida anteriormente.

Entre os pacientes do Incor participantes do programa contra o tabagismo, a maioria dos que consomem o tabaco dessa forma são jovens abaixo de 30 anos com perfil socioeconômico elevado. Grande parte deles associa o fumo à maconha. A ideia do natural, artesanal ou de uma forma “mais segura” de fumar, no entanto, não tem embasamento técnico ou científico.

“Não existe essa condição. A folha de tabaco, para fazer o fumo, exige um processo industrializado, tem pesticida na colheita, alcatrão, conservantes”, pontua a cardiologista. “Não é a folha que está sendo entregue. Quem vende o tabaco é a própria indústria, que usa artifícios para conquistar os jovens”, diz ela.

As estratégias de marketing para atrair consumidores são percebidas nas embalagens atrativas e no design moderno do tabaco, vendido em pacotes de todos os tamanhos, até a granel. As opções estão na internet, tabacarias, postos de gasolina e até em bancas de revista. Alguns dos produtos encontrados nesses espaços oferecem sabor, o que pode provocar ainda mais dependência, de acordo com o pneumologista da SBPT.

A comercialização de tabaco e acessórios utilizados para o fumo no Brasil é legalizada e regulamentada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Empresas do setor tiveram um crescimento de 72% na última década, segundo dados do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

  1. Sérgio Fontoura, doutor em Ciências da Saúde e professor Escola de Medicina e Ciências da Vida da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), notou aumento do consumo durante a pandemia.
  2. O profissional destaca as chances aumentadas de colocar a saúde em risco em decorrência da falta de padrão do produto bolado manualmente.

“Quando você enrola o seu próprio cigarro pode colocar uma grande quantidade de tabaco e, assim, absorver ainda mais nicotina e substâncias tóxicas.” Fontoura reforça que os riscos cardiovasculares, de doenças respiratórias e de câncer podem ser ainda mais elevados.

  • A única coisa natural e saudável, nesse caso, é não fumar.” De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), o tabagismo e a exposição passiva ao cigarro são responsáveis por 428 mortes diárias no Brasil e aproximadamente 156 mil óbitos anuais.
  • A dependência da nicotina integra o grupo de transtornos mentais, comportamentais ou do neurodesenvolvimento e aumenta o risco para mais de 50 doenças crônicas, como cardiovasculares, do aparelho respiratório e câncer.

: Jovens trocam cigarro por tabaco para reduzir uso de tóxicos e curtir ato de ‘bolar’

Qual Marlboro mais suave?

É impensável que uma pequena caixinha retangular nas cores vermelha e branca, o nome de uma rua em Londres e um caubói másculo como garoto-propaganda pudessem valer tanto. Mas foram exatamente esses atributos que construíram e tornaram MARLBORO, é bem verdade, um produto nocivo a saúde, em uma das marcas mais conhecidas – mesmo até para quem não é fumante -, poderosas, valiosas e influentes do mundo.

  • A história Tudo começou no ano de 1847 quando a família de Philip Morris, filho de um imigrante alemão, inaugurou uma pequena tabacaria na Rua Bond Street, na cidade de Londres, para comercializar tabacos e cigarros importados.
  • Pouco depois, em 1854, a empresa começou a fabricar seus próprios cigarros.

Após a morte de Philip Morris devido a um câncer em 1873, sua viúva Margaret e seu irmão Leopold assumiram o comando dos negócios. A expansão da marca teve início em 1902, quando a Philip Morris estabeleceu uma subsidiária na cidade de Nova York para vender suas marcas de cigarros.

  • A marca MARLBORO (cujo nome derivou da rua onde estava estabelecida a fábrica da empresa em Londres, Great Marlboro ugh Street ) foi registrada nos Estados Unidos somente em 1908, embora nenhum cigarro tenha sido comercializado com esse nome até 1923.
  • E foi somente em 1924 que a marca foi introduzida no mercado americano (considerado a data oficial de surgimento de MARLBORO).

Inicialmente comercializado como o “Cigarro de Luxo da América” e vendido principalmente em hotéis e resorts, ainda este ano o produto ganhou o slogan “Mild as May” (em inglês “Suave como Maio”), endossado pela bela atriz Mae West, uma espécie de sugestão para o público feminino ao qual era voltado. Na década de 1930, a publicidade de MARLBORO se baseava principalmente na aparência do filtro, em uma tentativa de atrair o público feminino ainda mais. Para isso, o filtro do cigarro tinha uma faixa vermelha impressa ao redor para esconder manchas de batom e a comunicação da marca se utilizava disso com a mensagem publicitária destinada ao público feminino: “Uma extremidade cor de cereja para os seus lábios cor de rubi” (em inglês “A cherry tip for your red ruby lips”).

  • Nessa época MARLBORO era posicionado um cigarro médio para ser fumado após o jantar.
  • Durante os anos seguintes, as peças publicitárias sempre foram voltadas ao público feminino, com uma série de anúncios utilizando a imagem de mulheres.
  • Pouco antes da Segunda Guerra Mundial, com as vendas estagnadas em apenas 1% de participação, a marca foi retirada do mercado.

Com o final da guerra, outras marcas como Camel, Lucky Strike http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/06/lucky-strike-american-original e Chesterfield já haviam conquistado os consumidores americanos, enfraquecendo ainda mais o nome MARLBORO. Foi quando a empresa resolveu reposicionar MARLBORO no mercado como um produto direcionado para o público masculino ao divulgar que o cigarro com filtro era menos nocivo a saúde, mas até então comercializado apenas para mulheres. A marca então mudou seu foco, deixando de lado o público feminino.

  1. Isto porque, uma pesquisa mostrou que os habitantes das grandes metrópoles americanas, como executivos, profissionais liberais e empresários modernos, tinham saudades da vida no campo, do ambiente rural, do espírito aventureiro, da natureza, onde habitavam.
  2. Então, em 1955, juntamente com a introdução da embalagem conhecida como Flip Top (Box), mais firme e dura, protegendo melhor os cigarros, MARLBORO foi relançado no mercado com a campanha “Tattooed Man” que utilizava a imagem de marinheiros tatuados, halterofilistas, trabalhadores da construção civil, pilotos e caubóis.

Muito rapidamente, as pessoas acreditavam existir e ter acesso, atrás da fumaça provocada por cada uma das tragadas naquele cigarro, de um MARLBORO COUNTRY, onde habitavam solitários, corajosos e livres, em meio a pradarias e cânions, ainda que se encontrassem naquele momento no maior congestionamento em Nova York, no trânsito maluco de alguma cidade italiana ou simplesmente caminhando a pé na pomposa Champs-Elysées em Paris. Pouco depois, em 1957, o primeiro MARLBORO produzido fora dos Estados Unidos foi fabricado através de um acordo com a Fabriques de Tabac Réunies na Suíça, Em 1964 a marca lançou a famosa campanha “Come to where the flavor is. Come to Marlboro Country”,

  • Com essa campanha as vendas do cigarro subiram em torno de 10%.
  • Pouco depois, em 1966, a marca introduziu no mercado a primeira de muitas variações: MARLBORO MENTHOL GREEN, um cigarro com sabor mentolado e marcante.
  • Pouco depois, em 1967, surgiu o MARLBORO LONGHORN 100’S, cigarros maiores que os normais.

Em 1970 MARLBORO já era a terceira marca mais popular entre os consumidores americanos. No ano seguinte, a marca introduziu o MARLBORO LIGHTS, um cigarro mais fraco, com menos teor de nicotina e alcatrão, que se tornaria um enorme sucesso e recrutaria uma grande leva de novos consumidores.

  • Com isso, em 1972, a marca se tornou a mais vendida do mundo.
  • Nesse ano um acordo com a Japan Tobacco permitiu a produção local do MARLBORO naquele país,
  • Nos anos seguintes MARLBORO ampliou sua participação no mercado global, tornando-se a mais valiosa e conhecida marca de cigarro.
  • Somente em 1991, a marca lançaria no mercado um novo produto: MARLBORO MEDIUM, um cigarro intermediário entre o original e a versão light no quesito teor de nicotina e alcatrão.

No final desta década, em 1998, atendendo ao anseio dos consumidores por cigarros ainda mais fracos, a marca lançou o MARLBORO ULTRA LIGHTS, um cigarro ainda mais fraco que a versão light, com menores teores de nicotina e alcatrão. A partir de 2005 na Europa e 2006 nos Estados Unidos, devido às proibições do uso de termos como “Lights” e “Ultra Lights”, ou qualquer designação semelhante que possa dar a impressão de ser mais segura do que os cigarros normais, a marca começou uma campanha para identificar os vários tipos de seus cigarros através das cores de suas embalagens.

  1. Por exemplo, Marlboro Red (versão normal), Marlboro Gold (versão light) e Marlboro Silver (versão ultra lights).
  2. Outras variações do cigarro são Marlboro Menthol (também encontrado na versão light) identificado pela cor verde de sua embalagem e Marlboro 100’s (tamanho maior que a versão original).
  3. Em 2007, duas novidades chegaram ao mercado: as versões mentoladas MARLBORO ICE MINT e MARLBORO FRESH MINT, criando uma nova linha de produtos refrescantes com o exclusivo Cool Menthol Stripe, que realça a sensação mentolada e refrescante do cigarro.

Ainda este ano, o volume de vendas de MARLBORO superou em muito o volume total das quatro principais marcas pertencentes a grandes concorrentes. Além disso, apresentou o MARLBORO BLUE ICE, versão original que possui uma pequena cápsula no filtro que, ao ser estourada pelo consumidor, libera um líquido com um forte aroma mentolado. Mais recentemente, em 2015, a empresa introduziu em toda sua linha o FIRM FILTER, um filtro mais firme que eleva a qualidade do cigarro, sendo possível fumá-lo até o fim e também apagá-lo sem que haja queimaduras no lábio ou nos dedos. Nos últimos anos, com as rígidas restrições a publicidade e comunicação imposta pela maioria dos países em relação a cigarros e tabaco, MARLBORO passou a se utilizar da forte imagem construída no decorrer dos anos e de suas embalagens como importante veículo de comunicação, além do lançamento constante de edições limitadas e versões mais suaves.

  1. Hoje em dia, a empresa oferece, dependendo do mercado (país), mais de 15 tipos de MARLBORO.
  2. Todas as linhas são oferecidas nas versões King Size (tamanho original do cigarro) e 100s (cigarro levemente mais fino e longo).
  3. Atualmente a marca é divida em três linhas principais: Flavor (cigarro original e suas variações), Gold (cigarros com menos teor de nicotina e alcatrão) e Fresh (inclui todos os cigarros com sabor da marca).

MARLBORO é a marca de cigarro líder no mundo, com quase o triplo em vendas que os concorrentes mais próximos. A icônica embalagem O que poucos sabem, é que antes do surgimento da tradicional embalagem vermelha e branca, durante três décadas, MARLBORO era vendido em maços predominantemente brancos (imagem abaixo). Já a icônica embalagem vermelha e branca foi projetada pelo designer americano Frank Gianninoto em 1955. O brasão da Philip Morris (conhecido como Coronet Logo) foi colocado no topo da embalagem com a popular expressão latina “Veni, vidi, vici” (“Vim, vi, venci”), de suposta autoria do imperador romano Júlio César.

Em 2013, a empresa apresentou um novo design para a tradicional embalagem de MARLBORO: o vermelho escuro foi substituído por um vermelho mais claro e o logotipo da marca se tornou transparente em alto-relevo (antes o nome da marca era escrito em preto). Outro item marcante da embalagem do produto, o brasão da Philip Morris, também perdeu as cores e passou a ser gravado suavemente em relevo.

Mas um dos traços emblemáticos da embalagem foi mantido: a clássica figura vermelha (“bandeirola”) no topo. Acompanhe na imagem abaixo a evolução deste verdadeiro ícone da marca MARLBORO. Campanhas que fizeram história A história do “Marlboro Man”, um dos maiores e mais conhecidos ícones da publicidade mundial, começou em 1955 quando a tradicional agência de publicidade Leo Burnett de Chicago criou a campanha “Delivers the Goods on Flavor”, que utilizava a imagem de marinheiros tatuados, atletas, pilotos de corrida e caubóis.

A campanha inicial, especialmente o ícone do caubói, fez tanto sucesso que levou o fabricante a usar sempre a imagem do personagem, para identificar a “Terra de Marlboro” em uma série de anúncios intitulada “Marlboro Man” a partir de 1964, que apresentou o icônico slogan “Venha para onde está o sabor.

Venha para o mundo de Marlboro”, O personagem, criado pela agência Leo Burnett e com aval de John Landry, então executivo de publicidade da Philip Morris, foi inspirado na imagem do caubói texano Clarence Hailey Long que apareceu na revista LIFE em 1949. Nas propagandas da campanha os caubóis apareciam geralmente em atividades associadas à vida no campo, acompanhados de cavalos e inseridos em cenários de grande beleza natural. A campanha era extremamente sedutora e tinha a capacidade de tornar um produto nocivo à saúde, em símbolo de liberdade e poder.

O brilhantismo dessa campanha foi tanto que o cigarro MARLBORO se tornou um ícone do mundo masculino. “Cowboy Killers” (Assassinos de Cowboys) foi o apelido que a MARLBORO recebeu após dois homens que viveram o papel do famoso Marlboro Man, como eram conhecidos os modelos e atores que ilustravam os anúncios, morrerem de câncer de pulmão.

David McLean faleceu aos 51 anos de idade e até então dizia ser a favor da legislação contra o cigarro. Já Wayne Mclaren teria o mesmo fim, levando organizações não-governamentais de combate ao fumo a criar campanhas usando a mesma imagem do caubói para falar dos riscos do cigarro. Só que as restrições às propagandas de cigarros, impostas por agências governamentais da área da saúde, levaram gradativamente a marca MARLBORO a se refugiar apenas no automobilismo, uma vez que o setor de saúde começou a condenar a associação do tabaco aos esportes de esforço físico (como se o automobilismo não fosse).

Essa associação da marca com o mundo da velocidade teve início fortemente no ano de 1972 na Formula 1 com o patrocínio da equipe BRM. Isto culminou, em 1978, com o patrocínio a McLaren (que se tornaria icônico e duraria até 1996); em 1986 a escuderia Penske; e em 1997 através da longeva parceria com a Ferrari, que perdura até os dias de hoje.

Apesar de não poder mais exibir o logotipo da MARLBORO nos carros da escuderia italiana desde 2007, a Philip Morris renovou seu contrato de patrocínio até 2021. Esse patrocínio foi apresentado visualmente no carro novamente no Grande Prêmio do Japão de 2018, com a marca “Mission Winnow”, um programa de conteúdos relacionados à ciência, à inovação e à tecnologia como veículos de melhora e transformação para a PMI e seus colaboradores. A evolução visual A identidade visual da marca passou por algumas alterações no decorrer de sua história. O logotipo original da marca sofreu a primeira modernização (apesar de discreta) em 1928. Pouco depois, em 1931, o logotipo passou por uma radical remodelação: a letra A estendida fazia parte também da frase “America’s Finest Cigarette”, Essa identidade visual não durou muito e, em 1932, o logotipo ganhou uma nova tipografia mais encorpada, com um prolongamento nas letras L e B. Esse logotipo adotaria uma nova tipografia de letra na década de 1980, marcada por um alongamento maior das letras L e B, que já era utilizado nas embalagens do cigarro. Os slogans You Decide. (2016) Don’t be a Maybe. Be Marlboro. (2011) Come to where the flavor is. Come to Marlboro country. (1964) There’s a world of flavor in Marlboro Country. (1963) Make yourself comfortable – have a Marlboro. (1960) You get better makin’s in a Marlboro. (1959) You get a lot to like with a Marlboro. (1956) Delivers the Goods on Flavor. (1955) Mild As May. (1924) Dados corporativos ● Origem: Estados Unidos ● Lançamento: 1924 ● Criador: Philip Morris USA ● Sede mundial: Richmond, Virginia, Estados Unidos/Neuchâtel, Suíça ● Capital aberto: Não ● CEO: André Calantzopoulos (PMI) e Jon Moore (PM USA) ● Faturamento: Não divulgado ● Lucro: Não divulgado ● Presença global: 180 países ● Presença no Brasil: Sim ● Segmento: Tabaco ● Principais produtos: Cigarros ● Ícones: O caubói e o design da embalagem ● Slogan: You Decide.

A marca no mundo O cigarro MARLBORO é comercializado em mais de 180 países, sendo líder no mercado americano (com 43% de participação) e marca número 1 em vendas no mundo. A marca atingiu este estágio através de maciços investimentos bem sucedidos em marketing, como o patrocínio a equipes de Fórmula 1 e a forte presença em bares e restaurantes, além de uma ligação estreita com o consumidor jovem, o que a tornou ainda mais popular nos mais variados mercados mundiais.

Nos Estados Unidos a marca pertence à empresa Philip Morris USA (cuja fábrica de Richmond, no estado da Virginia, é atualmente a maior produtora de MARLBORO do mundo) e no resto do mundo é de propriedade da Philip Morris International (PMI), onde MARLBORO responde por 34% de suas vendas (em 2018 foram 264 bilhões de cigarros, excluindo os mercados americano e chinês), reforçando sua posição de liderança como a marca número um em todo o mundo.

  1. Você sabia? ● Em 1989, durante 93 minutos de transmissão do Marlboro Grand Prix de Formula 1, a marca apareceu na tela da televisão nada menos que 5.933 vezes, fazendo com que investisse ainda mais nos esportes televisionados.
  2. A marca também criou o projeto Marlboro Brazilian Team, no final da década de 1990, quando patrocinou os pilotos brasileiros Tony Kanaan, Rubens Barrichello, Helio Castroneves, entre outros.

● O cigarro MARLBORO queima 25% mais rápido que seus principais concorrentes como Camel, Winston e Dunhill. As fontes : as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites (Embalagem Marca), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo do Marketing e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas).

Qual o cigarro que faz mais mal?

O cigarro de palha faz parte da cultura brasileira antes mesmo do país ter o nome que tem. Ele é feito artesanalmente, composto por um punhado de fumo de corda picado envolto por palha de milho. O fumo tinha maior predominância em zonas rurais, mas tem se tornado cada vez mais popular no meio urbano.

  • Contudo, o fato de ser artesanal não torna o cigarro de palha menos prejudicial do que o tabaco industrializado.
  • A oncologista Janice Farias, do Centro de Câncer de Brasília, destaca que não há fumo menos agressivo, pois todos – os eletrônicos, narguilés, industriais e os de palhas – têm malefícios.

“Na verdade, o cigarro de palha é pior do que o cigarro convencional. Fumar um cigarro de palha equivale a três industriais. Ele não tem filtro, o grau de dependência é alto e ele age rápido, a palha que o envolve é altamente inflamável”, explica Farias.

  1. O fato de não ter filtro faz com que uma quantidade maior de impurezas seja tragada.
  2. O alcatrão e a nicotina, presentes no fumo, agem desenfreadamente no organismo ao não serem filtradas.
  3. Vejo que algumas pessoas colocam piteiras na ponta do cigarro de palha, mas não ela não tem a mesma eficácia que um filtro.

As impurezas continuam a passar”, diz a oncologista.

O que é um cigarro light?

Cigarro eletrônico, cigarro light e narguilé: soluções ou novos vilões para o câncer de cabeça e pescoço? O câncer de cabeça e pescoço, apesar de pouco discutido, apresenta um papel de destaque entre as neoplasias mais frequentes no Brasil. Estatísticas do Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimam para os anos de 2018-2019, 14.700 novos casos de câncer de cavidade oral e 7.670 novos casos de câncer de laringe e, quando somados, ocupam o posto de terceiro tumor mais frequente nos homens brasileiros.

Essa neoplasia abrange todos os tumores que têm origem na boca (cavidade oral), nariz (nasofaringe, cavidade nasal e seios paranasais), garganta (orofaringe, hipofaringe, laringe) e nas glândulas salivares. O seu principal fator de risco é o tabagismo, sendo o risco de desenvolver câncer de cabeça e pescoço dependente do número de cigarros fumados por dia e seu tempo de uso.

Tabagistas pesados têm o risco de desenvolver câncer de 5 a 25 vezes maior do que os não tabagistas. Diante desses dados é inevitável o questionamento: Podemos substituir o cigarro tradicional pelo cigarro eletrônico, cigarro light ou narguilé para evitar esse tipo de câncer? A resposta é NÃO.

  • O cigarro eletrônico é um dispositivo composto por um cartucho que armazena nicotina líquida, água, substâncias aromatizantes e solventes que, alimentado por uma bateria, produz um vapor com tais compostos.
  • Erroneamente utilizado como uma ferramenta para cessar o tabagismo ou uma forma segura de “fumar”, o cigarro eletrônico vem ganhando mais adeptos em todo o mundo.

Um estudo na população norte americana no período de 2010 a 2013 mostrou um aumento de 3,3 para 8,5 % de adultos que já fizerem o uso de cigarro eletrônico (King BA et al, Nicotine Tob Res.2015). O maior problema é que não existe evidência cientifica que comprove que o cigarro eletrônico é eficaz para cessar o tabagismo e que seja um hábito seguro para a saúde.

  1. Está comprovado que pode aumentar o risco de doenças cardiopulmonares, como infarto agudo do miocárdio e asma, e que contém substâncias potencialmente cancerígenas.
  2. A consequência da inalação crônica do vapor e das substâncias carcinogênicas ainda é pouco conhecida em relação ao risco de desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço.

É provável que os malefícios causados pelo cigarro tradicional sejam maiores, porém isso não justifica o uso indiscriminado do cigarro eletrônico. Já o cigarro light, desenvolvido na década de 1960, apresenta menores teores de alcatrão e nicotina e supostamente deveria ser mais “fraco” e com menor potencial de riscos à saúde.

Infelizmente isso não é verdade. Para permitir uma maior diluição da fumaça, os filtros possuem pequenos orifícios/perfurações para a ventilação, permitindo a inalação de mais fumaça com taxas mais concentradas de carcinógenos e outras toxinas, Um estudo publicado em 2017 mostrou maior risco de câncer de pulmão, sub tipo adenocarcinoma, em pacientes tabagistas que fizerem uso do cigarro light (Song MA et al, J Natl Cancer Inst.2017).

Quando falamos especificamente sobre câncer de cabeça e pescoço, ainda não temos estudos avaliando a sua segurança, desta forma, assim como os cigarros tradicionais deve ser evitado. Outra forma de consumo de tabaco que ganhou popularidade na última década é o narguilé.

  1. U ma espécie de de no qual o tabaco a romatizado é queimado, atravessa um recipiente com água e a fumaça é aspirada por uma mangueira até a boca.
  2. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde revelam um espantoso aumento de 139% no consumo de narguilé no período de 2008 a 2013 entre homens de 18 a 24 anos no Brasil.

Considerado inofensivo pela grande maioria dos usuários, pode ser mais perigoso que o tabagismo. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), consumir uma rodada do cachimbo é equivalente a fumar 100 cigarros. Os riscos para a saúde estão relacionados com inalação de monóxido de carbono, hidrocarbonetos aromáticos e aldeídos voláteis, que também são encontrados no cigarro.

Estudo publicado em 2015 pelo Dr Teja Munshi, revelou aumento de lesões pré-malignas e câncer de cabeça e pescoço em usuários de narguilé (Munshi T et al, J Am Dent Assoc.2015). O subtipo de câncer mais frequente foi carcinoma epidermóide, o mesmo encontrado nos pacientes tabagistas. Tendo em vista tais pontuações, o cigarro eletrônico, cigarro light e o narguilé não são formas adequadas para o combate ao câncer de cabeça e pescoço.

Muitas vezes difundidos como hábitos inofensivos, na realidade não são seguros e devem ser evitados. A melhor alternativa para reduzir o risco do câncer continua sendo a mesma: suspender o tabagismo, manter hábitos de vida saudáveis e fazer acompanhamento médico de rotina.

Qual o cigarro vai substituir o Kent prata?

Durante décadas a empresa forneceu uma única marca de cigarro muito mais fraco que os demais. O antigo Free One foi substituido pelo Kent prata e já piorou. Agora dizem que o Dunhill blue é o “substituto” do Kent silver. É mentira. Dunhill é MUITO mais forte.

Mas olha o que a empresa dizia em 1996: A Souza Cruz começou a divulgar ontem os teores de nicotina e alcatrão de seus cigarros. Segundo presidente da empresa, Flávio de Andrade, o objetivo é mostrar que “é balela o que os antitabagistas falam, que a indústria esconde informações de seus consumidores”.

Evidentemente de lá pra cá a história é bem diferente. Não só não divulgam mais os teores de nicotina e alcatrão, como tentam vender cigarros muito mais fortes a consumidores que optariam por teores mais baixos se pudessem. A empresa sabe disso. Outro trecho dessa publicação, da Folha de São Paulo; “O presidente da empresa disse que, no Brasil, cada vez mais são consumidos cigarros de baixos teores (os que têm abaixo de 9 mg de alcatrão por cigarro).

Este segmento ocupa 20% do mercado.” Bem, se a empresa quer ser transparente e atender às expectativas do mercado, deveria informar os teores e produzir cigarros com teores mais baixos. Mas o que faz é o oposto: esconde essas informações e deixa de fabricar os cigarros com teores mais baixos. Talvez por não serem tão rápidos ou eficazes em provocar dependência.

Mas é uma estratégia péssima. Já estou achando todos os cigarros (que são muito mais fortes do que o Kent silver) horríveis. Estou fumando bem menos e ainda com náuseas e dores de cabeça por causa do alto teor do Dunhill e até outras marcas, mas como não existe um cigarro com teores baixos como o Kent Silver, provavelmente vou parar de fumar.

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