Qual o valor da consulta com o fonoaudiólogo
Tabela de preços de fonoaudiólogos
Tipo de sessão | Preço |
---|---|
Avaliação fonoaudiológica com testes | R$ 50 – R$ 150 |
Avaliação + relatório | R$ 60 – R$ 90 |
Relatório de monitoramento | R$ 50 – R$ 120 |
Sessão individual | R$ 50 – R$ 100 |
Como é a consulta do fonoaudiólogo?
Como é a consulta com fonoaudiólogo? Quando um paciente marca uma consulta com o fonoaudiólogo, geralmente, a terapia começa com uma avaliação, que identificará o tipo de distúrbio de comunicação do paciente e a melhor maneira de tratá-lo.
Quanto tempo de fono para falar
A partir dos 24 meses, ela já fala frases simples’, acrescenta a fonoaudióloga.
Como saber se a criança precisa de fono?
Recém-nascidos e bebês – Nessa fase, o fonoaudiólogo auxilia realizando o Teste da Orelhinha e o Teste da Linguinha – que identificam precocemente alterações na audição e no frênulo lingual do bebê. Outra atuação do profissional é ajudando o bebê a sugar corretamente o peito, o que evita a pega incorreta e as fissuras das mamas.
- Os mais novinhos também podem ter problemas para se alimentar.
- Isso pode ser ocasionado por vários motivos, como: dificuldades para deglutir (engolir), aversão à textura sólida, impossibilidade de mastigação etc.
- O fonoaudiólogo para crianças deve ser procurado, ainda, caso o seu filho apresente dificuldades em entender sua comunicação.
Mesmo que ele ainda não saiba falar, a criança deverá conseguir compreender algumas brincadeiras e ordens simples, como dar tchau, fazer biquinho e outros. Se, mesmo ensinando, você nota que o bebê não responde aos comandos, é hora de buscar ajuda profissional.
Quantos anos dura o curso de fonoaudiólogo
Duração do curso de Fonoaudiologia Com duração de quatro anos, divididos em oito semestres, o bacharelado em Fonoaudiologia da UNICID é reconhecido e recomendado pelo Ministério da Educação (MEC).
Quanto tempo meu filho vai ficar na fono?
Como saber se a criança precisa de fono? (Foto: Getty Images) Uma é uma delícia de ouvir e acompanhar. “Dá, mã, pá, qué”. Esses e outros sons são só o começo de uma verbalização que vai progredir e se tornar uma via de comunicação clara e madura mais à frente. Mas nem tudo nesse caminho são flores.
Muitas vezes, os pais ficam preocupados quando, à medida que o filho cresce, palavras que, a princípio, parecem fofas, perdem a graça quando ele não dá sinal que vai aprender, finalmente, a pronunciá-las corretamente. Uma pesquisa conduzida pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e publicada na revista científica Journal of Human Growth and Development constatou que 49% dos pais entrevistados acendem essa luz de alerta quando o pequeno tem entre 4 e 5 anos e ainda não fala direito.
Uma apreensão justificável, de acordo com o estudo, já que os especialistas também recomendam atenção e, se necessário, investigação, caso a criança não progrida no desenvolvimento da fala nessa faixa etária. A seguir, veja quando realmente vale se preocupar com esse assunto.
- Saiba mais Quando seu filho vai falar mamãe e papai? Há uma idade certa para a criança começar a falar? Segundo os especialistas, por volta dos 12 meses ela já está apta a pronunciar algumas palavras.
- Mas, até lá, existe uma evolução no processo de linguagem, como explica Lilian Kuhn, fonoaudióloga com mestrado e doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem (SP).
“Por volta dos 2 meses, o bebê é capaz de ter um olhar recíproco com os pais e sorrir. Aos 3, 4 meses, começam as vocalizações por meio de balbucio de sons que vêm da garganta e as vogais prolongadas, como anguuu, aaaa A partir dos 6 meses, é esperado que o balbucio das vogais seja acompanhado de consoantes, como mama, papa”. (Foto: Getty Images) Falar errado ou trocar letras é sinal de que preciso procurar ajuda? “Trocar a letra não necessariamente indica que a criança precisa de ajuda profissional”, diz a fonoaudióloga Regiane Kobal, que trabalha com dificuldade de aprendizagem, de Araraquara (SP).
Cada fonema tem sua idade média para ser instalado. Se antes de conseguir produzir o ‘R’ a criança troca por ‘L’, falando ‘balata’, não há problema, desde que, chegando próximo aos 4 anos, ela comece a substituir o ‘La’ por ‘Ra’ “, explica. Um ponto citado pelos especialistas é que os pais podem ajudar — nesse e em todo o processo de desenvolvimento da fala — repetindo de forma natural a palavra que a criança falou errado da maneira correta.
“Mas é importante não fazer isso de forma rude ou brava, porque a criança nota e pode parar de falar com medo de errar e levar bronca”, explica Denise Lopes Madureira, chefe do departamento de fonoaudiologia do Sabará Hospital Infantil (SP). saiba mais Trocar escrita à mão por digitação pode prejudicar desenvolvimento da criança, diz estudo Como, então, diferenciar o que é sinal de problema de um processo normal? É difícil determinar com exatidão se a criança que não produz determinado som ou não fala até certa idade precisa mesmo de ajuda de um especialista, porque há um ritmo de aprendizado, próprio de cada uma.
- Mas o que precisamos entender é se essa criança está sendo entendida pelos outros ou se ela precisa de um tradutor”, pondera a fonoaudióloga Regiane.
- Ela acrescenta: “A criança de 1 ano que nunca produziu um som que faça sentido deveria ser levada para uma avaliação.
- O pequeno de 1 ano e 6 meses já deve saber expressar minimamente seus desejos, chamar a mãe com ‘mama’, comer com ‘papa’, produzir palavras fáceis e com repetições de sílabas.
Outro marco do desenvolvimento é que : ‘vem mama’, ‘dá papa’, mesmo que com erros. Se não faz isso, deve, sim, buscar acompanhamento.” (Foto: Getty Images) O que pode prejudicar o desenvolvimento da fala? Um dos primeiros pontos a serem observados quando não há um progresso esperado é checar a audição.”É fundamental a feita na maternidade, assim que a criança nasce”, diz Lauro Alcântara, chefe do departamento de otorrinolaringologia do Hospital Infantil Pequeno Príncipe, de Curitiba (PR).
- Uma criança que não ouve, não fala.
- E uma criança que não ouve direito, não fala direito”, completa.
- O especialista diz que não é raro, entre 1,5 e 3 anos, a criança ter um quadro de otite secretora, que é o acúmulo de catarro no ouvido.
- Isso acaba atrapalhando e dificultando a audição, fazendo com que ela comece a falar errado, já que não está ouvindo bem.
Ele alerta que a otite secretora não apresenta sintomas: “Se o pequeno começa a falar muito ‘hã?’ e pede para repetir tudo o que falam para ele, é sinal de que não está ouvindo. É bom procurar um especialista.” Além dos problemas auditivos, questões neurológicas (como síndrome de Down ou autismo) e respiratórias também podem influenciar no desenvolvimento da fala.
- Não havendo nenhuma dessas alterações, vale observar o seu comportamento perante o seu filho.
- Quando pais e mães falam muito pela criança ou não esperam que ela se comunique, adiantando o desejo dela, estão prestando um desserviço, pois não permitem que ela pratique a fala”, explica a fonoaudióloga Regiane Kobal.
“Também é importante deixar que a criança fale do jeito dela, sem corrigir o tempo todo. É claro que os pais devem falar corretamente para a criança descobrir a pronúncia certa das palavras, mas a correção constante e austera inibe o desenvolvimento”, completa Denise Lopes.
- A dificuldade de fala pode impactar na aprendizagem? As questões mais comuns, segundo os especialistas, são os problemas de escrita.
- Se a criança fala errado, vai escrever errado também.
- Se troca o B e o P quando fala, vai fazer isso também na escrita”, diz Lilian Kuhn.
- A fonoaudióloga Regiane levanta outro alerta: a criança que não é compreendida pelos amigos por ter problemas com a fala pode apresentar baixa autoestima, gerando dificuldade escolar.
“Um transtorno de aprendizagem vem acompanhado, necessariamente, de uma alteração de linguagem, seja na leitura, escrita ou fala”, explica. Os especialistas são unânimes em dizer que, caso haja alguma alteração no processo de desenvolvimento da fala, o ideal é que os pais procurem ajuda, (Foto: Getty Images) Chupeta e mamadeira interferem no progresso da fala? Sim., mamadeira e influem no crescimento e no desenvolvimento craniofacial. “Esses hábitos empurram a língua para trás, mexem com os dentes, mudam o tônus da face e dos lábios e todas essas estruturas são usadas na fala”, explica Lilian.
- E mais: “A boca fica ocupada o tempo todo, então a criança fala menos, e o ponto articulatório, quando fala com a chupeta ou o dedo na boca, vai estar em lugar errado”, diz Regiane Kobal.
- Saiba mais Amamentação: 5 inimigos do peito Criança que gagueja precisa de fono? Não necessariamente.
- É preciso observar se essa não é passageira.
“Até os 2 anos e meio, mais ou menos, costumamos dizer que se trata de uma gagueira fisiológica. Ou seja, a criança sabe o que quer dizer, mas a fala é mais lenta do que o cérebro. Costuma passar em algumas semanas”, explica a fonoaudióloga Denise Lopes Madureira.
Caso o quadro seja persistente e fora dessa idade, aí, sim, é preciso buscar ajuda. Como funciona o tratamento? Ele é bem personalizado, dependendo do problema, da cada criança e do profissional. Normalmente, as sessões costumam incluir uma porção de brincadeiras, pois é a melhor forma de envolver e entreter os pequenos nos exercícios.
Além disso, muitas vezes o tratamento pode ser apenas uma orientação para os pais, para que haja um estímulo adequado – feito em casa, mesmo. (Foto: Getty Images)
PODE ATRAPALHAR Duas situações que estão cada vez mais comuns: Como a falta de comunicação entre filhos e pais interfere no desenvolvimento da fala?
Os profissionais têm percebido um uso precoce e excessivo de equipamentos eletrônicos por crianças muito pequenas. “Isso vem provocando um enclausuramento delas, que se tornam cada vez mais fechadas, com dificuldade para se expressar. Elas estão chegando ao consultório com sintomas de autismo mas, ao iniciar o tratamento, percebemos que, na verdade, trata-se de uma falta de contato, de troca, de relação com pessoas”, explica Denise Lopes, do Sabará Hospital Infantil (SP).
- A profissional diz que a comunicação entre filhos e pais é fundamental no processo de aprendizado e no desenvolvimento da fala.
- Saiba mais Telas x pandemia: 65% das crianças estão viciadas em eletrônicos Viver em uma casa onde se convive com dois idiomas é prejudicial? Ainda é uma questão de debate entre profissionais.
Apesar de a ser um ótimo período para as crianças adquirirem conhecimento, sobretudo, viver em um ambiente onde não há uma língua-mãe preponderante pode afetar o desenvolvimento da fala. “Minha visão particular é que, como o processamento auditivo da criança não está finalizado até os 7 anos, esse fato pode acarretar certa alteração na linguagem”, diz a fonoaudióloga Regiane Kobal.
O que falar na primeira consulta com fonoaudiólogo?
O que esperar da sua primeira consulta com o fonoaudiólogo? – Sonido – Audição Diagnóstico em mãos, é hora de marcar a primeira consulta com o fonoaudiólogo. Mas o que esperar desse atendimento? Antes de tudo, saiba que o é o profissional da área da saúde responsável por tratar a audição.
- É ele quem contribuirá de forma decisiva no tratamento de distúrbios auditivos como zumbido e perda da audição.
- É o fonoaudiólogo quem acompanhará de perto todo o processo de adaptação aos aparelhos auditivos.
- Por isso, para te ajudar a entender a ajuda que esse profissional lhe proporcionará, montamos abaixo uma lista de itens sobre o que você deve esperar da sua primeira consulta.
Avaliação audiológica apropriada Logo na sua primeira consulta, já espere por uma avaliação audiológica apropriada. Além do histórico médico, o fonoaudiólogo fará uma série de testes para saber mais sobre seu grau de perda auditiva, o quanto você compreende da fala e o quanto a perda de audição tem afetado sua qualidade de vida.
- Além dos testes, a avaliação também contemplará uma série de questões relacionadas a aspectos estéticos, recursos desejados, habilidade manual do usuário e outras preferências para que o profissional possa indicar os melhores modelos de aparelhos auditivos.
- Com todas as respostas em mãos, o fonoaudiólogo elaborará um esboço do plano terapêutico, mostrando ao paciente o caminho que será percorrido durante o processo de adaptação aos dispositivos.
- Primeiros testes
- Com os modelos selecionados de acordo com a necessidade de cada pessoa, o fonoaudiólogo então já fará os primeiros testes com os produtos na consulta inicial.
O paciente terá a oportunidade de provar os modelos e ver qual melhor se adapta, se o mesmo é confortável durante o uso etc. Além disso, já na primeira consulta o profissional fará os ajustes que proporcionarão a melhor qualidade sonora, com o menor esforço.
- Também nesse momento, o fonoaudiólogo passará todas as informações sobre a manutenção e suporte.
- Em centros auditivos como a Sonido, é possível também em casa por um período, antes de finalizar a compra.
- A adaptação não acontecerá na primeira consulta
É importante saber que a adaptação aos aparelhos auditivos não ocorre instantaneamente, logo na primeira consulta. Mesmo com a avaliação apropriada e a oportunidade de realizar testes com os dispositivos, o paciente precisa entender que esse é um processo terapêutico em que o cérebro terá que se acostumar novamente com os sons.
O importante é ser sincero com o fonoaudiólogo na primeira consulta e contar todas as suas necessidades do dia a dia e as expectativas que você tem em relação ao aparelho auditivo. Dessa forma, o profissional conseguirá selecionar o melhor aparelho para o seu caso e, assim, o processo de adaptação ocorrerá de forma mais rápida.
Lembre-se de seguir todas as recomendações dadas na primeira consulta e também tirar todas as dúvidas que tiver sobre perda auditiva e seu tratamento. Agora que você já sabe o que esperar da sua primeira consulta com o fonoaudiólogo, que tal marcar a sua avaliação e começar o tratamento? É só,
Precisa de encaminhamento para fonoaudiólogo
Mudança na cobertura de atendimentos de psicologia, terapia ocupacional e fonoaudiologia – Agros Previdência e Saúde Encaminhamento médico será obrigatório para atendimentos com profissionais dessas áreas de formação. Publicado em: 19/09/2022 às 16:00hs A partir de 1º de novembro, haverá uma mudança na cobertura do plano de saúde para tratamentos de psicologia, terapia ocupacional e fonoaudiologia: os atendimentos nessas áreas serão autorizados exclusivamente mediante solicitação médica.
- A partir de 1º de novembro de 2022, os beneficiários que forem iniciar tratamento de psicologia, terapia ocupacional e fonoaudiologia deverão apresentar um encaminhamento médico no momento do agendamento, O pedido médico deverá informar a indicação da duração previstas para o tratamento (número de sessões), conforme previsto na legislação.
- Para os pacientes que já se encontram em tratamento com profissionais dessas áreas, será necessário apresentar o pedido médico a partir de 1º de fevereiro de 2023, Esta será uma condição indispensável para a continuidade do tratamento com cobertura do plano de saúde.
O pedido médico terá validade para a realização das sessões de acordo com o estabelecido pelo médico, Veja alguns exemplos relacionados à psicologia: – Se o médico descrever 10 sessões com psicólogo, o pedido poderá ser utilizado para a realização de 10 sessões de psicoterapia individual.
Caso o beneficiário decida trocar de psicólogo, a contagem de sessões levará em conta a soma dos atendimentos prestados pelos dois profissionais. – Caso o pedido médico não descreva a quantidade de sessões e prescreva o tratamento contínuo, ele poderá ser utilizado pelo período de até 6 meses, com uma sessão por semana.
Após esse prazo, um novo pedido deve ser apresentado, a critério médico, para a continuidade do tratamento. – Caso haja necessidade de mais de uma sessão por semana, o médico deve prescrever no pedido a quantidade de sessões por semana. Os profissionais de psicologia, terapia ocupacional e fonoaudiologia da rede credenciada já foram orientados para que a marcação de sessões ocorra apenas mediante a apresentação do encaminhamento médico.
- Reembolso
- Os beneficiários que fizerem tratamentos nessas áreas com profissionais não credenciados e posteriormente pedirem reembolso deverão enviar o encaminhamento médico para o Agros junto com as notas e documentos dos atendimentos.
- Mudança
A mudança é uma adequação feita para atendimento à Resolução Normativo nº 541 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), publicada em 11 de julho de 2022, que alterou a cobertura prevista para os atendimentos com psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais.
- Beneficiário recebe de um médico um encaminhamento para tratamento com psicólogo, terapeuta ocupacional ou fonoaudiólogo.
- Beneficiário agenda o atendimento com o profissional da área e apresenta o encaminhamento médico.
- Profissional envia ao Agros o encaminhamento médico. Agros autoriza o tratamento, de acordo com o previsto no encaminhamento médico.
- Se o tratamento for continuado/de longa duração, o beneficiário deverá solicitar novo encaminhamento a cada 6 meses.
Dúvidas sobre o assunto podem ser esclarecidas pelos, : Mudança na cobertura de atendimentos de psicologia, terapia ocupacional e fonoaudiologia – Agros Previdência e Saúde
Qual a idade para fazer audiometria?
Departamento de Fonoaudiologia EXAMES AUDIOLÓGICOS REALIZADOS NA CLÍNICA DE FONOAUDIOLOGIA DA UFSC AUDIOMETRIA TONAL LIMINAR: É realizada com o objetivo de determinar a menor intensidade que a pessoa escuta. O seu resultado indica se a pessoa apresenta audição normal ou perda auditiva.
LOGOAUDIOMETRIA (AUDIOMETRIA VOCAL) : É um exame que avalia a resposta das pessoas para diferentes tipos de sons de fala e seus resultados auxiliam na determinação do tipo de perda auditiva. AUDIOMETRIA COM REFORÇO VISUAL: indicada para bebês de 6 meses até, aproximadamente, 2 anos de idade. AUDIOMETRIA LÚDICA : indicada para crianças de 2 a 5 anos de idade.
MEDIDAS DA IMITÂNCIA ACÚSTICA: Fornecem informações a respeito do funcionamento da orelha média. Indicada para todas as faixas etárias e seu resultado auxilia na determinação do tipo de perda auditiva. Antigamente conhecida como Impedânciometria. EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS E TESTE DA ORELHINHA: Fornece informações a respeito do funcionamento das células ciliadas externas (localizadas na cóclea).
- Podem ser realizados em qualquer faixa etária e seus resultados auxiliam na determinação do tipo de perda auditiva.
- Quando realizado em recém-nascidos, este exame é chamado de Teste da Orelhinha.
- POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DO TRONCO ENCEFÁLICO – PEATE: Também conhecido como BERA, fornece informações a respeito do funcionamento do nervo auditivo e da via auditiva do tronco encefálico.
Auxilia na determinação do limiar auditivo da pessoa e pode ser realizados em qualquer faixa etária. AVALIAÇÃO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO (CENTRAL) : É realizada mediante a aplicação de uma bateria de testes que avaliam o funcionamento do sistema nervoso auditivo central e as habilidades auditivas.
Pode ser realizada a partir dos 6 anos de idade. AVALIAÇÃO VESTIBULAR : Utilizada para avaliar as alterações do sistema vestibular. Esse exame pode ser solicitado pelos médicos quando o paciente tem queixas de tonturas, desequilíbrios, quedas, zumbido etc. OBS: NÃO REALIZAMOS OS EXAMES DE VIDEOFLUOROSCOPIA, VIDEOLARINGOSCOPIA, NASOFIBROSCOPIA E AFINS.
: Departamento de Fonoaudiologia
Como a fono ajuda no autismo?
Melhoria na articulação e fluência verbal: Algumas crianças com autismo podem apresentar dificuldades na articulação correta dos sons e na fluência verbal. Os fonoaudiólogos oferecem intervenções especializadas, ajudando a aprimorar a clareza da fala e a fluidez da comunicação verbal.
O que falar na primeira consulta com fonoaudiólogo
O que esperar da sua primeira consulta com o fonoaudiólogo? – Sonido – Audição Diagnóstico em mãos, é hora de marcar a primeira consulta com o fonoaudiólogo. Mas o que esperar desse atendimento? Antes de tudo, saiba que o é o profissional da área da saúde responsável por tratar a audição.
É ele quem contribuirá de forma decisiva no tratamento de distúrbios auditivos como zumbido e perda da audição. É o fonoaudiólogo quem acompanhará de perto todo o processo de adaptação aos aparelhos auditivos. Por isso, para te ajudar a entender a ajuda que esse profissional lhe proporcionará, montamos abaixo uma lista de itens sobre o que você deve esperar da sua primeira consulta.
Avaliação audiológica apropriada Logo na sua primeira consulta, já espere por uma avaliação audiológica apropriada. Além do histórico médico, o fonoaudiólogo fará uma série de testes para saber mais sobre seu grau de perda auditiva, o quanto você compreende da fala e o quanto a perda de audição tem afetado sua qualidade de vida.
- Além dos testes, a avaliação também contemplará uma série de questões relacionadas a aspectos estéticos, recursos desejados, habilidade manual do usuário e outras preferências para que o profissional possa indicar os melhores modelos de aparelhos auditivos.
- Com todas as respostas em mãos, o fonoaudiólogo elaborará um esboço do plano terapêutico, mostrando ao paciente o caminho que será percorrido durante o processo de adaptação aos dispositivos.
- Primeiros testes
- Com os modelos selecionados de acordo com a necessidade de cada pessoa, o fonoaudiólogo então já fará os primeiros testes com os produtos na consulta inicial.
O paciente terá a oportunidade de provar os modelos e ver qual melhor se adapta, se o mesmo é confortável durante o uso etc. Além disso, já na primeira consulta o profissional fará os ajustes que proporcionarão a melhor qualidade sonora, com o menor esforço.
- Também nesse momento, o fonoaudiólogo passará todas as informações sobre a manutenção e suporte.
- Em centros auditivos como a Sonido, é possível também em casa por um período, antes de finalizar a compra.
- A adaptação não acontecerá na primeira consulta
É importante saber que a adaptação aos aparelhos auditivos não ocorre instantaneamente, logo na primeira consulta. Mesmo com a avaliação apropriada e a oportunidade de realizar testes com os dispositivos, o paciente precisa entender que esse é um processo terapêutico em que o cérebro terá que se acostumar novamente com os sons.
O importante é ser sincero com o fonoaudiólogo na primeira consulta e contar todas as suas necessidades do dia a dia e as expectativas que você tem em relação ao aparelho auditivo. Dessa forma, o profissional conseguirá selecionar o melhor aparelho para o seu caso e, assim, o processo de adaptação ocorrerá de forma mais rápida.
Lembre-se de seguir todas as recomendações dadas na primeira consulta e também tirar todas as dúvidas que tiver sobre perda auditiva e seu tratamento. Agora que você já sabe o que esperar da sua primeira consulta com o fonoaudiólogo, que tal marcar a sua avaliação e começar o tratamento? É só,
Para que serve o exame fonoaudiólogo
Alguns testes são fundamentais para saber se o recém-nascido está bem de saúde. O teste da orelhinha é um deles, e é de extrema importância. Realizado por um profissional de fonoaudiologia, o teste tem como finalidade identificar se existe alguma deficiência auditiva no bebê.
- O teste da orelhinha é uma triagem neonatal de suma importância, pois identifica precocemente os problemas auditivos.
- Indolor, o teste da orelhinha é realizado por meio de um equipamento que emite sons que estimulam as células ciliadas externas da cóclea (órgão da audição), e captam suas respostas.
- Por meio dele já é possível identificar se há ou não algum problema”, aponta a fonoaudióloga Daniela Burtet Machado (CRFa 8625-7).
O exame indicado pelo ministério da saúde deve ser feito após 48h de vida do recém-nascido, mas os pais podem realizar o exame até 28 dias após o nascimento do bebê. Ainda na maternidade, a mãe recebe as orientações de quando e onde deve realizar o teste.
- Com o exame, é possível detectar se há ou não algum problema auditivo precocemente, e desta forma, caso seja necessário, iniciar um tratamento.
- Segundo a especialista, caso os pais não tenham realizado por algum motivo o teste da orelhinha, é importante procurar um especialista e fazer o procedimento, mesmo que após o tempo sugerido.
De acordo com o ministério da saúde, a surdez é uma das doenças mais encontradas em nosso país. Os dados também apontam, que o índice de surdez em toda população é de uma a duas pessoas para cada 1000 nascidos vivos; por esse motivo, o teste é obrigatório e serve como prevenção para os cuidados auditivos.