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Quem É Monark Apresentador?

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Qual foi a polêmica do Monark

Monark volta a causar polêmica: ‘Toda mulher deveria ter e andar com uma arma na rua’ O influencer voltou a ser o centro de uma polêmica nesta quinta-feira, 5. Em uma publicação no Twitter, ele defendeu que as mulheres andem armadas nas ruas para combater à, Monark, apresentador do Flow, defendeu que o antissemitismo deveria ser um ‘direito’. Foto: YouTube.com/@FlowPodcast Uma mulher, por exemplo, considerou a fala absurda e pontuou que a medida proposta pelo influencer não resolve o problema. “Que tal investir em educação e fazer todo homem a respeitar mulher em qualquer situação?!”, escreveu.

A atriz Samara Felippo e a ex-nadadora Joana Maranhão também responderam ao influencer. Monark ficou conhecido justamente por suas opiniões polêmicas. Ele era um dos entrevistadores do podcast Flow, mas foi demitido do programa em fevereiro de 2022, depois de ter feito, Segundo o seu ex-sócio, Igor 3k, as falas do influencer causaram um,

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O que aconteceu com o Monark hoje?

Monark foi desligado do podcast Flow em fevereiro de 2022, depois de defender no programa a existência de um partido nazista, o que é proibido por lei.

O que aconteceu que o Monark foi cancelado?

Após uma fala polêmica no dia 7 de fevereiro deste ano, o então apresentador do Flow Podcast Bruno Aiub, conhecido como Monark, passou a ser chamado de nazista por milhares de mensagens na internet, foi “demitido” da empresa que ajudou a fundar e teve seu canal com 3,6 milhões de seguidores desmonetizado pelo YouTube. >> Faça parte do canal de Vida e Cidadania no Telegram Monark sofreu um cancelamento massivo na internet, capitaneado em grande parte por influenciadores e usuários de redes sociais ligados à esquerda, por ter defendido um conceito amplo de liberdade de expressão, no qual a apologia a regimes totalitários como o nazismo e o comunismo não seria considerada crime, assim como ocorre hoje nos Estados Unidos graças à Primeira Emenda à Constituição norte-americana. Desde o ocorrido, o apresentador pediu desculpas publicamente e disse repetidas vezes que não tem nenhuma simpatia com ideias nazistas, apenas defendeu um ponto de vista de uma maneira errada. Mesmo assim, a conta do cancelamento chegou: todos os patrocinadores do podcast que Monark apresentava foram pressionados a cancelarem os contratos de publicidade com o programa, o que de fato ocorreu e por pouco não levou o estúdio Flow, que gerencia não apenas o Flow Podcast, mas vários outros programas, à falência. Para lidar com a crise, Monark e o sócio, Igor Coelho, ambos fundadores do estúdio e do podcast, decidiram romper a sociedade para que a crise não atingisse mais severamente a empresa. Além disso, o programa veiculou em várias ocasiões conteúdos contrários a regimes totalitários e assumiu a responsabilidade pelo ocorrido. Não adiantou. O YouTube decidiu penalizar o Flow Podcast com quase dois meses de desmonetização, o que só foi revisto após uma campanha em que dezenas de apresentadores de podcasts Brasil afora com milhões de seguidores pressionaram publicamente a plataforma de vídeos para que revisse a posição. Já o canal de Monark não teve a mesma sorte e permanece sem monetização até hoje. Diante da penalização, o apresentador decidiu criar um novo podcast, desta vez na plataforma Rumble, concorrente do YouTube. O programa aposta suas fichas na liberdade de expressão e já trouxe como convidados humoristas, políticos, jornalistas, artistas e cientistas. Mesmo em uma plataforma pouco conhecida no Brasil, os cerca de 30 episódios do programa já ultrapassaram 2,5 milhões de visualizações no Rumble. Nesta entrevista exclusiva, Monark falou à Gazeta do Povo sobre o episódio de cancelamento, os danos do “politicamente correto” à liberdade de expressão e os métodos de ação de militantes de esquerda para silenciar vozes opostas. Desde o ocorrido, você pediu desculpas publicamente e deixou claro que não simpatiza com ideias nazistas. Mesmo assim, sofreu duras consequências e perseguições diversas. Pensando hoje, você mudaria algo na forma como lidou com a crise? Monark: Mudaria muita coisa. O problema é que não era só eu lidando, tinha toda uma empresa, várias pessoas envolvidas, e acho que isso acabou me impedindo de lidar da melhor maneira possível. Se fosse hoje, acho que teria agido de outra forma. Acho que eu não pediria desculpas, eu teria defendido meu ponto com mais afinco. Mas a outra decisão, que era a de continuar no Flow, não dependia só de mim. Fora a parte profissional, como ficou sua vida após o cancelamento? Você ainda tem sido alvo de militantes? Monark: Vejo muitos comentários bestas na internet sobre mim, mas é só isso. Não está rolando uma grande perseguição posterior. Consegui seguir minha vida normalmente; estou trabalhando, estou produzindo. Foi uma porrada forte. Tinha muita gente achando que eu iria me matar por causa do cancelamento, muita preocupação nesse sentido. Em questão de cancelamento, talvez tenha sido o maior caso no Brasil. Saiu em vários grandes jornais, no Brasil e em outros países. Foi algo bem grande. Um pouco antes da sua fala que gerou a polêmica você fez críticas ao nazismo e ao comunismo. Qual é o peso político do seu cancelamento? Isto é, ao equiparar ambos os regimes, você acredita que isso pode ter despertado essa forte reação da esquerda? Monark: No episódio, eu falei que a esquerda radical tem muita voz, e por isso que fazer apologia ao comunismo é liberado. Depois veio a frase infeliz de que se os comunistas podem ter um partido, os nazistas também poderiam ter. Eu acho que criticar o comunismo pode ter ajudado, mas a verdade é que eu já era alvo há muito tempo. Já estavam tentando acabar com minha reputação há anos. Você diz que a esquerda sempre te perseguiu, mas você não se define como “de direita”. Por que você acha que houve esse cancelamento tão forte capitaneado principalmente por pessoas mais à esquerda? Monark: Acho que é porque em muitas das minhas falas, ainda mais conversando com figuras políticas importantes do país, meu contraponto era sempre contra o identitarismo e contra o método que a esquerda hoje usa para fazer política. Então, acho que virei alvo por causa disso. “Pô, o cara está estragando o nosso jogo ali, isso não é bom pra gente. Vamos tirar ele da jogada”. Talvez eu estivesse fazendo um estrago, talvez eu estivesse convencendo pessoas do quão ridículo é o identitarismo, a política de cancelamento, essas coisas. >> Vida e Cidadania também está no Twitter. Siga @vidaecidadania Após o Elon Musk anunciar que tinha intenção de comprar o Twitter para lutar pelo direito à liberdade de expressão, ele passou a sofrer diversos ataques na internet. Na sua opinião, por que há tanto receio pelos que defendem o “politicamente correto” a dar voz a todos, independentemente de visão política? Monark: Porque essa é uma noção que vai diretamente contra o controle que eles tentam exercer através do politicamente correto. Ao se permitir os discursos mais variados possíveis, você mina a capacidade deles de coagir uma sociedade a pensar de uma determinada forma. Hoje, se você pensar diferente, se torna automaticamente uma pessoa “maligna”. A esquerda não quer perder o controle ideológico que sente que tem na internet hoje, e o Elon Musk, um cara poderoso, trazendo o Twitter para esse lado da liberdade, eles veem como uma grande ameaça ao controle político que eles hoje exercem. Uma tática dos canceladores é pressionar agressivamente as empresas que patrocinam programas, veículos de comunicação ou figuras públicas para que suspendam contratos e inviabilizem financeiramente seus alvos. Como você avalia a forma como as empresas têm lidado com essas pressões? Monark: De forma geral, lidam muito mal. A parte de mídia das empresas normalmente é controlada por funcionários que costumam comprar essas narrativas. E quem está mais acima na empresa pensa que é melhor se afastar de quem está sendo alvo do cancelamento do que comprar uma briga. Eles não querem comprar briga porque sentem que isso pode acabar prejudicando a imagem da empresa. Assim como nós somos reféns dessa galera, as empresas também são. Veja o caso do dono do Madero, Ele foi ultra atacado pelo posicionamento político dele, e isso acaba afetando a empresa dele. Se você for olhar no Ifood, as notas que dão para o restaurante dele são mais baixas, e acredito que isso não seja por causa da qualidade do restaurante, mas porque a galera comprou essa narrativa de que ele é bolsonarista, logo ele tem que ser cancelado para sempre. Então acho que as empresas ficam com medo de serem alvo nesse sentido e tentam se afastar o mais rápido possível de qualquer polêmica. Nisso elas acabam se tornando reféns e ao mesmo tempo parte dessa máquina de cancelamento. Depois de ser penalizado pelo YouTube, você decidiu passar para a plataforma Rumble. Qual é a proposta dessa plataforma, globalmente falando e especificamente para o Brasil? Monark: É justamente a defesa da liberdade de expressão. Quando o YouTube começa a ser um ente censurador, a querer regular o discurso público, isso abre uma brecha de mercado para que outras empresas que não tenham essa postura censuradora se estabeleçam como lugar livre. Então acho que o Rumble aproveitou isso e passou a se posicionar dessa forma, porque sente que consegue atrair as pessoas que estão de saco cheio de serem controladas por uma grande empresa. É algo que tem funcionado bastante nos Estados Unidos, porque o YouTube tem censurado muitos grandes influenciadores lá fora, e eles precisam de um lugar que se sintam seguros. E o Rumble oferece um lugar para que as ideias possam ser expostas. E a plataforma está indo bem aqui no Brasil? Monark: Está indo bem, mas a polêmica fez com que eles adiantassem bastante os planos de vir para cá. Eles aproveitaram esse hype do que estava acontecendo, do cancelamento, para provar o ponto deles, que eles são uma empresa que vai defender a liberdade de expressão. Eles enxergaram na minha história uma boa forma de provar esse ponto e se estabelecer no Brasil. Mas justamente por terem adiantado um pouco os planos de vir para cá, a plataforma ainda precisa de algumas adaptações, como, por exemplo, ser traduzida para português e ser localizada para que, quando você entre no site com IP brasileiro, encontre conteúdos em português. Acho que logo vão resolver isso, e a plataforma vai ficar mais acessível para os brasileiros.

Por que Monark foi?

O apresentador já foi criticado por declarações consideradas racistas e homofóbicas. Em 2021, Monark foi muito criticado depois de ter questionado no Twitter se ‘ter opinião racista é crime’.

Por que Monark foi expulso?

postado em 18/02/2022 12:01 / atualizado em 18/02/2022 12:02 (crédito: Reprodução/Redes Sociais ) O criador de conteúdo Bruno Aiub, conhecido como Monark, ainda vem sofrendo consequências por ter defendido a criação de um partido nazista no Brasil. Desligado de sua empresa, o Flow Podcast, o streamer anunciou que agora foi banido pelo YouTube.

No Twitter, Monark diz estar sofrendo “perseguição política do YouTube Brasil”, por ser proibido de criar um novo canal para continuar divulgando seus vídeos por ter “violado políticas de responsabilidade do criador de conteúdo”. Estou sofrendo perseguição politica do @YouTubeBrasil eles me proibiram de criar um novo canal para poder continuar minha vida, pessoas poderosas querem me destruir.

Liberdade de expressão morreu. pic.twitter.com/qOranYd2Au — ? Monark (@monark) February 18, 2022 “Pessoas poderosas querem me destruir. Liberdade de expressão morreu”, escreveu Aiub. Ele não poderá monetizar vídeos na plataforma do Google, nem criar outro canal ou usar canal de terceiros para burlar as restrições.

O que aconteceu com o Monark 2023

Em 2023, Monark entrou na mira do judiciário por tecer críticas classificadas infundadas ao trabalho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições do ano passado.

O que o Monark fez pro Alexandre de Moraes?

Monark teve contas bloqueadas no âmbito do inquérito que investiga os atos antidemocráticos de 8 de janeiro – quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas. Em abril, Moraes proibiu o influencer de espalhar fake news sobre a atuação do Supremo ou do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O quê Monark fez com Alexandre de Moraes

Fake news sobre o judiciário – Durante uma entrevista com o deputado federal Filipe Barros (PL-PR) na plataforma Rumble, Monark questionou: “Por que ele (Supremo) está disposto a garantir uma não-transparência nas eleições?”. Monark disse ainda, sem provas, haver “maracutaia” no processo eleitoral.

A gente vê o TSE censurando gente, a gente vê o Alexandre de Moraes prendendo pessoas, e, ao mesmo tempo, eles impedindo a transparência das urnas? Você fica desconfiado. Que maracutaia está acontecendo nas urnas ali?”. Moraes determinou o bloqueio das redes sociais de Monark, afirmando que ele “voltou a divulgar notícias fraudulentas acerca da atuação” do STF e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), após criar novas contas para fugir de uma decisão anterior de Moraes que bloqueava seus perfis.

Moraes deu duas horas para que as empresas Discord, Meta, Rumble, Telegram e Twitter “procedam ao bloqueio dos canais/perfis/contas”, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. O ministro determinou que Monark se abstivesse de fazer “publicação, promoção, replicação e compartilhamento das notícias fraudulentas (fake news)” sobre a atuação do STF e do TSE, estipulando uma multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento.

Onde está morando O Monark

Monark: ‘Só volto para o Brasil com Moraes e cinco ministros na cadeia’ Monark mostra a sua casa nos Estados Unidos (foto: Reprodução/Twitter)

“Eu só volto para o Brasil quando o Alexandre de Morais e pelo menos mais uns cinco ministros estiverem na cadeia por romperem a constituição e traírem a pátria, tratando o brasileiro como escravos sem direitos, lixos da humanidade”, escreveu Monark em sua nova página no Twitter nessa sexta-feira (20/10).Em entrevista exclusiva à Gazeta do Povo, o influenciador digital ocorreu por ter se tornado um “perseguido político”.

Bruno Ayub, mais conhecido como Monark, que em setembro se mudou para os Estados Unidos, disse que só vai retornar ao Brasil quando ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) forem para a cadeia.

Quanto Monark recebeu?

Recebia salário fixo de R$ 50 mil como apresentador. O Flow Podcast, criado e apresentado em parceria com Igor 3K, tinha receitas que superavam R$ 300 mil por mês.

Quem é Igor do Flow Podcast?

Igor 3K, do podcast Flow, faz desafio de 60 dias para mudar estilo de vida O personal trainer Renato Cariani desafiou Igor Coelho, conhecido como Igor 3K, apresentador do podcast “Flow”, a mudar seu estilo de vida e seu corpo em 60 dias. O combinado é de que o Igor estabeleça uma rotina mais saudável nesse período.

  1. Ele saiu do e começou a praticar exercícios, mudou a alimentação e também se comprometeu a dormir e acordar em horários estabelecidos.
  2. Entrando na quarta semana de dieta e exercícios, Igor, que não perdeu um treino na academia até o momento, conversou com o VivaBem Hoje sobre as maiores dificuldades e também benefícios que teve até aqui.

Para entrar na linha, a apresentador contou que precisou transformar o desafio em trabalho. A nova rotina se transforma em conteúdo para internet, o que reforça o comprometimento. “Estou tomando cuidado com a dieta e respeitando o que foi pedido, até porque eu quem saio ganhando, né? Se eu sabotar o projeto, também estou me sabotando”, disse.

Igor disse também que além da criação de conteúdo, aparecer na internet ou mudanças estéticas, essa é uma oportunidade de envelhecer de uma maneira mais saudável. “No fim das contas, estou tentando ficar mais velho, porque da última vez que fui ao médico estava tudo meio ruim”, afirmou. Renato Cariani disse que não há segredo na nova rotina de Igor.

Basicamente, ele precisa comer comidas saudáveis na maior parte do tempo e treinar de segunda a sexta-feira. Uma dieta diversa, que inclui alimentos como arroz, feijão, salada, carnes, frutas, verduras, pães, folhas e ovos, foi montada para que o apresentador consiga perder gordura rapidamente.

“Eu tenho certeza que transformações acontecerão no corpo do Igor, mas a maior transformação será na mente, porque repetindo durante 60 dias esse ato de ir para academia, de trocar alimento de alta densidade calórica por alimentos saudáveis, ele vai conseguir constituir uma nova rotina e novos hábitos”, explicou Renato.

: Igor 3K, do podcast Flow, faz desafio de 60 dias para mudar estilo de vida

O quê Monark fez para ser banido das redes sociais?

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou, nesta quarta-feira (14), o bloqueio das redes sociais do influenciador digital Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark. A decisão proíbe Monark de “publicar e compartilhar desinformação”, sob pena de multa de R$ 10 mil em caso de descumprimento.

“Determino, ainda, a imposição de medida cautelar em face de Bruno Monteiro Aiub, consistente na abstenção de publicação, promoção, replicação e compartilhamento das notícias fraudulentas (fake news) objeto da presente decisão, sob pena de multa diária de R$ 10.000,00 (dez mil reais) no caso de descumprimento”, escreveu Moraes.

Para Monark, Moraes “deu um golpe no Brasil” e “nós vivemos numa ditadura do Judiciário”. O influenciador afirmou que o “império da lei morreu e a máfia comanda o Brasil”. “Não existe mais liberdade de expressão nenhuma e eles estão calando seus oponentes políticos”, ressaltou Monark.

Em postagens recentes, ele foi acusado pelo ministro de espalhar “notícias fraudulentas” sobre as eleições. As redes sociais Discord, Instagram, Rumble e Twitter terão duas horas para derrubar o acesso dos usuários aos perfis de Monark. As empresas ainda deverão enviar ao Supremo os dados cadastrais do influenciador e preservar o conteúdo de postagens, informou a Agência Brasil,

Caso as plataformas descumpram a ordem, deverão pagar multa diária de R$ 100 mil. A decisão de Moraes foi motivada por um relatório produzido pela assessoria de enfrentamento à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na petição enviada ao Supremo, a Corte eleitoral informou sobre a publicação de um vídeo de Monark na rede social Rumble, no dia 5 de junho.

Na gravação, o influenciador comenta sobre o papel do STF e do TSE e o processo eleitoral. “Por que ele está disposto a garantir uma não-transparência nas eleições? A gente vê o TSE censurando gente, Alexandre de Moraes prendendo pessoas, um monte de coisas acontecendo e, ao mesmo tempo, eles impedindo a transparência das urnas? Você fica desconfiado.

Que maracutaia está acontecendo nas urnas ali? Qual é o interesse? Manipular as urnas? Manipular as eleições?”, afirmou o influenciador. “Assim, se torna necessária, adequada e urgente a interrupção de eventual propagação dos discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática mediante bloqueio de contas em redes sociais, com objetivo de interromper a lesão ou ameaça a direito”, disse o ministro na decisão.

Quem foi demitido do Flow?

A Estúdios Flow, responsável pelo Flow Podcast, anunciou hoje o desligamento do sócio e apresentador Bruno Aiub, o Monark, que defendeu a existência de um partido nazista reconhecido por lei no Brasil em um episódio do projeto. André Gaigher, CEO do Flow Podcast e Estúdios Flow, indicou que ainda que Monark não faz mais parte da sociedade do podcast, inclusive dos rendimentos provenientes do projeto.

  • Ao longo da nossa história, tratamos de temas sensíveis buscando promover conversas abertas sobre assuntos relevantes para a nossa sociedade, sem preconceitos ou ideias preconcebidas, pelo que acreditamos e defendemos.
  • Reforçamos nosso comprometimento com a Democracia e Direitos Humanos, portanto, o episódio 545 foi retirado do ar.

Comunicamos também a decisão que a partir de agora, o youtuber Bruno Aiub, o Monark, está desligado do Estúdios Flow disse a produtora A Estúdios Flow ainda se desculpou com a comunidade judaica e disse que vai superar essa situação “contribuindo para uma sociedade mais justa” e com liberdade de expressão “amparada por preceitos legais”.

A defesa da existência de um partido nazista dentro da lei por Monark foi feita durante transmissão ao vivo ontem, na qual eram entrevistados os deputados federais Kim Kataguiri (Podemos) e Tabata Amaral (PSB). “A esquerda radical tem muito mais espaço que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço, na minha opinião Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista reconhecido pela lei”, afirmou o apresentador.

Ele foi rebatido por Tabata logo após a declaração, mas insistiu no argumento questionando a parlamentar. “As pessoas não têm o direito de ser idiotas?”, perguntou. Não é de hoje que Monark causa polêmica por uma conduta reprovável, Ano passado, ele perguntou no Twitter se “ter uma opinião racista é crime” e ainda comparou homofobia com a escolha do indivíduo tomar um refrigerante.

O que significa Flow Podcast?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Flow Podcast
Flow Podcast
Apresentação
Apresentado porIgor Rodrigues Coelho (Igor 3K)
Criado por Bruno Monteiro Aiub (Monark) Igor Rodrigues Coelho (Igor 3K)
Dirigido porGianluca Santana Eugenio (Gianzão)
Idioma português
Atualizaçõesdiárias
Duração2–3 horas, em média
Produção
DireçãoGianluca Santana Eugenio (Gianzão)
ProduçãoSergio Rodrigues Coelho
Tema musical composto porLeandro Vieira (primeira versão) Vintage Culture (versão atual)
Nº de episódios545 (antes da controvérsia ) 287 (depois da controvérsia )
Publicação
Lançamento original2 de outubro de 2018 – presente
Programas relacionadosCiência Sem Fim Flow Games Flow Sport Club Kritikê Podcast Noir Podcast Prosa Guiada Venus Podcast
Site oficial nv99.com.br/flow

Flow Podcast é um podcast brasileiro fundado por Bruno Monteiro Aiub ( Monark ) e Igor Rodrigues Coelho (Igor 3K) em 2018. O podcast é dirigido e produzido por Gianluca Santana Eugenio (Gianzão). O podcast já entrevistou várias pessoas, incluindo políticos, influencers digitais, entre outras celebridades.

Quem foi banido do YouTube?

O youtuber de VALORANT, “Marquezinho” divulgou, na última quinta-feira (2), que teve sua conta suspensa do YouTube após vincular anúncios ligados a site de apostas. Conforme relatado por ele via Twitter, a plataforma informou que não há direito de contestação, tornando a suspensão permanente.

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Procurado pelo VALORANT Zone, o influenciador explicou que foi não avisado anteriormente sobre uma possível punição, já que havia feito diversos vídeos publicitários para um parceiro comercial ainda no ano de 2022. No entanto, após renovar contrato com o seu patrocinador, que é do ramo de apostas, começou a sofrer restrições do YouTube.

  1. Postei 2 videos que tinham mais de 10 minutos e nada aconteceu, tudo seguiu normal.
  2. No terceiro meu video foi removido e foi me informado o tempo que infringia as regras de divulgação de links de apostas e etc Meu canal recebeu um aviso e no próximo levaria 1 strike e não poderia postar 1 semana”, comentou o youtuber, que acrescentou.

“Repostei o video 1 hora depois sem anúncios, no dia seguinte postei outro video novamente sem anúncios e fui dormir. Quando acordei meu canal havia sido deletado e recebi o ultimo e-mail do Youtube. Já não tinha mais acesso a nada do canal e podia só tentar recorrer com 1000 caracteres, que foi negado”, disse.

  • Após o primeiro aviso, Marquezinho relatou que aguardou o prazo de punição da plataforma para voltar a vincular conteúdos pagos.
  • Porém, foi punido novamente, desta vez de maneira permanente.
  • O youtuber relatou que de acordo com as regras apresentadas para ele, o canal só seria suspenso após três avisos, o que, conforme o mesmo, não aconteceu.

“Não tenho qualquer contato com o Youtube e eles negaram minha tentativa de recuperar o canal. Então tudo que pude fazer é criar outro canal, não há qualquer forma de contatar alguém para tentar entender o que aconteceu de fato. Meu canal tinha apenas um alerta, nem aviso era”, argumentou.

Após o ocorrido, parte da comunidade saiu em apoio ao produtor de conteúdo, que teve de criar outro canal. Marquezinho comentou, ainda, que entrou em contato com seu patrocinador, que informou estar registrado e de acordo com as regras exigidas pela plataforma. O youtuber também deixou claro que não consegue entrar em contato com o suporte da plataforma, já que todas suas solicitações de contato são rapidamente negadas de forma automática.

“O Youtuber que aceita essas propagandas faz apenas porque é necessário para pagar as contas, pra sobreviver. Ninguém se arrisca divulgando porque quer, as pessoas tem uma concepção errada e desumanizam o criador de conteúdo. Recebi algumas mensagens de ódio mesmo nunca tendo feito feito ou dito nada de ruim para ninguém Faz parte do trabalho”, destacou.

  • O novo canal do Marquezinho já conta com mais de dois mil inscritos, diversos nomes da comunidade de VALORANT e outros jogos estão ajudando na divulgação.
  • Já que, conforme relatado por ele, a produção de conteúdo hoje é uma de suas fontes de renda e os anúncios só foram vinculados por questões financeiras, onde não houve má intenção.

Quer ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do VALORANT? Então, siga o VALORANT Zone nas redes sociais: Twitter, Facebook e Instagram, DGZIN fala sobre novo time da FURIA, expectativas para o VCT AMÉRICAS e novidades no VALORANT – YouTube GC Media – DRAFT5 & VALORANT Zone 182K subscribers DGZIN fala sobre novo time da FURIA, expectativas para o VCT AMÉRICAS e novidades no VALORANT GC Media – DRAFT5 & VALORANT Zone Search Info Shopping Tap to unmute If playback doesn’t begin shortly, try restarting your device.

O que aconteceu com Monark e Igor

O influenciador digital Igor 3K, dono da empresa Estúdios Flow, responsável pelo podcast de mesmo nome, revelou que teve um prejuízo de R$ 8 milhões após a demissão do ex-sócio, Monark, por ter defendido a criação e a legalização de um partido nazista no Brasil,

Em entrevista à revista GQ, o youtuber disse que chegou a ficar com a receita “zerada” por ter perdido contratos publicitários já firmados após a repercussão negativa da fala de Monark. “Perdemos mais uns R$ 8 milhões em acordos que estavam encaminhados e foram cancelados. Nossa receita zerou e tínhamos uma folha de pagamento com 90 pessoas”, declarou.

Passada a turbulência, Igor 3K admite que a empresa conseguiu se reerguer, equilibrar as contas e atingir a meta de alcançar a receita de R$ 6 milhões neste segundo semestre do ano para reverter os prejuízos. Por fim, o influenciador destacou que o “Flow” voltou a ser um canal de relevância, sobretudo durante o período de eleições, quando recebeu os principais candidatos à presidência da República, e bateu recordes ao entrevistar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

Quanto Monark ganhou com a venda do flow?

Aos 31 anos, Bruno Aiub, o Monark, se tornou um dos mais bem-sucedidos podcasters e empresários de audiovisual na internet. Recebia salário fixo de R$ 50 mil como apresentador. O Flow Podcast, criado e apresentado em parceria com Igor 3K, tinha receitas que superavam R$ 300 mil por mês.

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