Qual é o camisa 8 do Brasil
Nosso jogo de amarelinha é um convite – o convite para uma jornada que começa neste domingo. O GloboEsporte.com escalou 11 cronistas esportivos para falar do que representa cada camisa da seleção brasileira. De 1 a 11 de junho – uma camisa por dia – venha conosco. Valerá a pena. Ilustração: Cláudio Roberto Por Alexandre Alliatti Cabe reparar no desenho do número 8: o serpentear de suas curvas, o entrelaçar de suas metades, o vaivém para cima e para baixo, para a direita e para a esquerda – e depois tudo de novo, em um mergulho no universo inescapável dos movimentos cíclicos.
O jogador que carrega esse algarismo às costas simula exatamente o eterno retorno: vai ao ataque, mas sempre volta para a defesa, para depois retornar ao ataque, para então regressar à defesa – e de novo, e de novo; pende para a direita, mas logo se inclina para a esquerda, para em seguida tombar outra vez à direita, e aí mais uma vez migrar para a esquerda – e de novo, e de novo.
O camisa 8 carrega muito mais do que um número às costas: é sua impressão digital, seu reflexo espelhado à perfeição, seu irmão gêmeo. E ele passa uma segurança, um conforto, quase um aconchego, implícito em sua camiseta, de que é sempre possível contar com ele, de que ele estará por perto o tempo todo – esteja onde estiver a jogada, nos arrebaldes do ataque ou nos cafundós da defesa.
Porque ele tem o dom da onipresença. Porque ele possui a escritura do latifúndio que começa em uma intermediária e se espicha até a outra. Observando-se com atenção, nota-se que é um privilegiado o camisa 8. Ele fica de frente para todos os lances. Parece ter, bordada sob o distintivo ou escondida no couro da chuteira, uma bússola que o orienta para o norte – para a bola.
É uma testemunha ocular de tudo que todos fazem. Vê melhor que ninguém. Vê mais que qualquer um. Por isso mesmo, é um erro pedir que o protagonista (o centroavante infalível, o armador cerebral, o goleiro gélido e milagreiro) relate como foi construído um momento histórico em um campo de futebol.
- O herói está muito ocupado sendo herói para entender direito o que acontece.
- A compreensão é do camisa 8.
- É dele a onisciência dos fatos.
- É dele, o coadjuvante.
- Palavrinha estranha: coadjuvante.
- Adjuvante é quem auxilia.
- Coadjuvante é quem ajuda a auxiliar? Quem auxilia junto? Quem ajuda os ajudantes? Bingo: é exatamente o 8.
Ele está sempre reforçando o ataque, mas não é um atacante; está o tempo todo protegendo a defesa, mas não é um zagueiro. Não pode ser um mero caçador, porque precisa criar na frente; não pode ser um simples criador, porque precisa caçar atrás. O 8 é um incompreendido.
Talvez seja o mais protagonista dos coadjuvantes – mas um coadjuvante mesmo assim. Não é um número que as crianças sonhem representar nas peladas da infância. Não está nas vitrines das lojas dos clubes. Não é o 9, tampouco o 10. Mal é um 7. Mal é um 11. É um meio-termo, um corredor de passagem. É visto como um acessório de luxo, um ornamento bonito.
Em uma banda de rock, seria o baixista; em um poema, seria um aposto, um entre-vírgulas; em um filme, seria o melhor amigo do mocinho, aquele sujeito que o convence a beijar a atriz principal – em vez de ele próprio beijá-la. Nem na genialidade indiscutível houve protagonismo para o número 8.
- Em 1962, quando ele foi Didi, houve Garrincha.
- Em 1970, quando foi Gerson, houve Pelé.
- Foi Sócrates em 82 e depois Casagrande em 86, e se um deles tivesse sido campeão, haveria Zico.
- Mesmo quando o 8 ergueu a taça, quando ele foi Dunga em 94, houve Romário – e aquele desabafo, aquele grito de raiva com o troféu em mãos, bem que poderia ser contra a insensibilidade de todos que subjugam o 8.
E agora mal sabíamos quem seria nosso 8 na Copa. Poderia ser Hernanes, dono dela na Copa das Confederações – mas que, pelo menos teoricamente, não é titular; poderia ser Luiz Gustavo; poderia ser Paulinho, que, veja só, parecia preferir a 18, número de reserva.
Pois acabou sendo mesmo Paulinho. Justo. Típico 8 o Paulinho – estará presente a cada instante, estará sempre de frente para a jogada, apoiará com qualidade, defenderá com prontidão, dominará o espaço-tempo do jogo. Tudo isso para que, se o Brasil for campeão, haja Neymar. E haja Fred. E haja Oscar. E haja Julio Cesar.
Daqui a 100 anos, talvez lembrar de Paulinho, lembrar do camisa 8 de 2014, seja atiçar a memória, seja cavocar a lembrança em vão. Lidar com o esquecimento faz parte da vida cíclica do 8. É de sua sina. É seu destino. Mesmo que o número 8, quando virado na horizontal, seja igualzinho ao símbolo do infinito.
O que é o camisa 8
Conheça grandes nomes que vestiram a camisa 8 no futebol FUTEBOL No futebol moderno, Camisa 8 é o maestro que conduz o time ao ataque. No futebol, o número da camisa que cada jogador utiliza carrega um peso simbólico, uma história, uma mística, capaz de eternizar atletas que utilizaram essa numeração ao longo da careira.
- A Camisa 10, por exemplo, foi eternizada por Pelé, Maradona e Zico.
- A Camisa 7 ficou marcada nas costas de Garrincha e Cristiano Ronaldo, que, inclusive, carrega até hoje o codinome CR-7.
- Já a Camisa 9, típica do centroavante, tem como símbolo Ronaldo ‘Fenômeno’.
- A camisa 11, é “a cara” de Romário, grande nome do Tetra da seleção brasileira.
Das numerações clássicas do futebol, de 1 a 11, há uma, em especial, que se reinventou de uns anos para cá: a Camisa 8, que se tornou símbolo do jogador moderno, que ajuda na defesa, mas que também chega bem no ataque. O Camisa 8, do dos dias de hoje, é o maestro do time. Sócrates foi o Camisa 8 da inesquecível seleção brasileira da Copa de 82. Foto: Fifa/Divulgação Nessa reportagem, o GCMAIS relembra os nomes marcantes que vestiram a Camisa 8 do futebol, brasileiro e mundial. Confira: Gérson foi o Camisa 8 da seleção tricampeã do mundo na Copa de 1970. Foto: Divulgação/CBF A inesquecível seleção brasileira do tricampeonato na Copa de 70 era famosa por contar com quatro Camisas 10 em sua formação titular: Pelé, Rivellino, Jairzinho e Tostão.
Quem é o camisa 11 do Brasil 2023?
Com dez novidades no grupo convocado para o primeiro amistoso de 2023, a Seleção Brasileira contará com Rodrygo usando a icônica camisa 10 de Pelé e Vini Jr. com a 11.
Qual era a camisa do Romário?
O ‘baixinho’ Romário fez história com a camisa 11 da seleção brasileira.
Quem é o camisa 8 do Brasil 2023?
Andrey Santos será titular da Seleção Brasileira neste sábado e usará a camisa 8 Andrey Santos será titular da Seleção Brasileira neste sábado e usará a camisa 8 Sábado, 25/03/2023 – 09:56 Emerson Rocha @emerson_rocha TITULAR O volante Andrey Santos será titular da Seleção Brasileira hoje, às 19h, no amistoso contra Marrocos.
Fonte: Twitter do jornalista Emerson Rocha/Atenção Vascaínos : Andrey Santos será titular da Seleção Brasileira neste sábado e usará a camisa 8
Quem é o camisa 7 Brasil?
A numeração dos jogadores da Seleção Brasileira está definida para os dois próximos confrontos das Eliminatórias Sul-Americanas. Afinal, nesta terça-feira, a CBF anunciou a lista. E a grande novidade fica por conta de Vini Jr. Assim, o atacante assumiu a 7, mesmo número que usa no Real Madrid.
Quem já usou a camisa 8
Nosso jogo de amarelinha é um convite – o convite para uma jornada que começa neste domingo. O GloboEsporte.com escalou 11 cronistas esportivos para falar do que representa cada camisa da seleção brasileira. De 1 a 11 de junho – uma camisa por dia – venha conosco. Valerá a pena. Ilustração: Cláudio Roberto Por Alexandre Alliatti Cabe reparar no desenho do número 8: o serpentear de suas curvas, o entrelaçar de suas metades, o vaivém para cima e para baixo, para a direita e para a esquerda – e depois tudo de novo, em um mergulho no universo inescapável dos movimentos cíclicos.
O jogador que carrega esse algarismo às costas simula exatamente o eterno retorno: vai ao ataque, mas sempre volta para a defesa, para depois retornar ao ataque, para então regressar à defesa – e de novo, e de novo; pende para a direita, mas logo se inclina para a esquerda, para em seguida tombar outra vez à direita, e aí mais uma vez migrar para a esquerda – e de novo, e de novo.
O camisa 8 carrega muito mais do que um número às costas: é sua impressão digital, seu reflexo espelhado à perfeição, seu irmão gêmeo. E ele passa uma segurança, um conforto, quase um aconchego, implícito em sua camiseta, de que é sempre possível contar com ele, de que ele estará por perto o tempo todo – esteja onde estiver a jogada, nos arrebaldes do ataque ou nos cafundós da defesa.
Porque ele tem o dom da onipresença. Porque ele possui a escritura do latifúndio que começa em uma intermediária e se espicha até a outra. Observando-se com atenção, nota-se que é um privilegiado o camisa 8. Ele fica de frente para todos os lances. Parece ter, bordada sob o distintivo ou escondida no couro da chuteira, uma bússola que o orienta para o norte – para a bola.
É uma testemunha ocular de tudo que todos fazem. Vê melhor que ninguém. Vê mais que qualquer um. Por isso mesmo, é um erro pedir que o protagonista (o centroavante infalível, o armador cerebral, o goleiro gélido e milagreiro) relate como foi construído um momento histórico em um campo de futebol.
- O herói está muito ocupado sendo herói para entender direito o que acontece.
- A compreensão é do camisa 8.
- É dele a onisciência dos fatos.
- É dele, o coadjuvante.
- Palavrinha estranha: coadjuvante.
- Adjuvante é quem auxilia.
- Coadjuvante é quem ajuda a auxiliar? Quem auxilia junto? Quem ajuda os ajudantes? Bingo: é exatamente o 8.
Ele está sempre reforçando o ataque, mas não é um atacante; está o tempo todo protegendo a defesa, mas não é um zagueiro. Não pode ser um mero caçador, porque precisa criar na frente; não pode ser um simples criador, porque precisa caçar atrás. O 8 é um incompreendido.
Talvez seja o mais protagonista dos coadjuvantes – mas um coadjuvante mesmo assim. Não é um número que as crianças sonhem representar nas peladas da infância. Não está nas vitrines das lojas dos clubes. Não é o 9, tampouco o 10. Mal é um 7. Mal é um 11. É um meio-termo, um corredor de passagem. É visto como um acessório de luxo, um ornamento bonito.
Em uma banda de rock, seria o baixista; em um poema, seria um aposto, um entre-vírgulas; em um filme, seria o melhor amigo do mocinho, aquele sujeito que o convence a beijar a atriz principal – em vez de ele próprio beijá-la. Nem na genialidade indiscutível houve protagonismo para o número 8.
Em 1962, quando ele foi Didi, houve Garrincha. Em 1970, quando foi Gerson, houve Pelé. Foi Sócrates em 82 e depois Casagrande em 86, e se um deles tivesse sido campeão, haveria Zico. Mesmo quando o 8 ergueu a taça, quando ele foi Dunga em 94, houve Romário – e aquele desabafo, aquele grito de raiva com o troféu em mãos, bem que poderia ser contra a insensibilidade de todos que subjugam o 8.
E agora mal sabíamos quem seria nosso 8 na Copa. Poderia ser Hernanes, dono dela na Copa das Confederações – mas que, pelo menos teoricamente, não é titular; poderia ser Luiz Gustavo; poderia ser Paulinho, que, veja só, parecia preferir a 18, número de reserva.
Pois acabou sendo mesmo Paulinho. Justo. Típico 8 o Paulinho – estará presente a cada instante, estará sempre de frente para a jogada, apoiará com qualidade, defenderá com prontidão, dominará o espaço-tempo do jogo. Tudo isso para que, se o Brasil for campeão, haja Neymar. E haja Fred. E haja Oscar. E haja Julio Cesar.
Daqui a 100 anos, talvez lembrar de Paulinho, lembrar do camisa 8 de 2014, seja atiçar a memória, seja cavocar a lembrança em vão. Lidar com o esquecimento faz parte da vida cíclica do 8. É de sua sina. É seu destino. Mesmo que o número 8, quando virado na horizontal, seja igualzinho ao símbolo do infinito.
Quem já jogou com a camisa 8 no Corinthians?
Grandes nomes vestiram a camisa 8 do Corinthians – Entre jogadores que entraram para a história do clube estão: Sócrates, Basílio e, mais recentemente, Paulinho. Veja todos os vídeos do Band Esporte Clube,
Quem é o camisa 8 do São Paulo
Camisa São Paulo I 22/23 Luan n° 8 Torcedor Adidas Masculina | São Paulo Mania.
Quem é o camisa 7 do Brasil 2023?
Afinal, nesta terça-feira, a CBF anunciou a lista. E a grande novidade fica por conta de Vini Jr. Assim, o atacante assumiu a 7, mesmo número que usa no Real Madrid. A base das duas primeiras rodadas foi mantida, já que a lista de convocados pouco mudou de lá para cá.
Quem é o camisa 9 do Brasil 2023?
Dono da camisa 9 da Seleção Brasileira, Richarlison não vive um bom momento na carreira. Na verdade, longe disso. Ele passou novamente em branco no empate do Brasil com a Venezuela, por 1 a 1, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, e muita gente questiona a titularidade do centroavante na Amarelinha.
Qual era a camisa de Ronaldinho
Ronaldinho Gaúcho foi um dos grandes nomes da história do Atlético. Ele chegou ao Galo em 2012 e escolheu a camisa 49, já que as outras opções já estavam sendo utilizadas: a 10, número que o astro vestiu em grande parte da carreira, era de Guilherme; já a 80, ano de nascimento do meia, tinha Mancini como dono.
Quem é o melhor camisa 11 do Mundo
1° Zlatan (era pra ter no minimo 1 título de melhor do mundo); 2° Neymar.3° Ozil / Robben / Salah (se virem ai junto no pódio).
Qual era a camisa de Cafu?
Histórico números de camisas
Temporada | Clube | |
---|---|---|
07/08 | AC Milan | 2 |
06/07 | AC Milan | 2 |
05/06 | AC Milan | 2 |
04/05 | AC Milan | 2 |
Quem é o camisa 8 do Internacional?
O produto ‘Camisa Internacional I 22/23 – Edenilson n° 8 – Torcedor Adidas Masculina – Vermelho’ acabou.
Quem é o camisa 7 do Internacional?
D’Ale com a 10 e Taison com a 7: Inter divulga numeração fixa para a temporada 2022 | internacional | ge.
Quem é o camisa 42 do Internacional?
Internacional 2021 Camisa de Goleiro Tam M N# 42 Daniel.
Quem é o camisa 4 do Brasil?
Plantel Brasil
# | Jogadores | Idade |
---|---|---|
4 | Gabriel Magalhães Zagueiro | 25 |
15 | Bremer Zagueiro | 26 |
2 | Danilo Zagueiro | 32 |
14 | Nino Zagueiro | 26 |
Qual era o número da camisa do Mané Garrincha?
Como Garrincha. O maior camisa 7 da História do futebol maior ídolo do Botafogo e um dos grandes da Seleção Brasileira, tem um lugar muito especial no coração dos amantes do futebol.
Quem é o camisa 5 da Seleção Brasileira?
Plantel Brasil
# | Jogadores | Idade |
---|---|---|
5 | Casemiro Volante | 31 |
17 | André Volante | 22 |
22 | Gerson Meia Central | 26 |
16 | Carlos Augusto Meia Esquerda | 24 |
Qual é o camisa 9 do Brasil
Continua após publicidade Richarlison: “O camisa 9 tem que fazer gols” (/Buda Mendes/Getty Images) Continua após publicidade Ele é carismático, espontâneo, querido pelas crianças e faz gols. Richarlison sabe que o último é item é o mais importante, ainda mais agora que assumiu a responsabilidade de vestir a camisa 9 da seleção brasileira em uma Copa do Mundo,
- Aos 25 anos, o atacante do Tottenham, da Inglaterra, sabe da pressão que receberá por balançar as redes no Catar e tenta tratar a situação com a leveza de sempre.
- O cidadão mais ilustre de Nova Venécia, no Espírito Santo, cria do América-MG e com passagem pelo Fluminense, convive com uma sombra pesada, a de seu ídolo Ronaldo Fenômeno, dono da camisa 9 nas Copas de 1998, 2002 e 2006, autor de 15 gols em Mundiais.
Desde então, seus substitutos não corresponderam às expectativas. O melhor foi Luís Fabiano, com três gols em 2010. Fred fez um gol na vexatória campanha de 2014 e ganhou o apelido de “cone”. Gabriel Jesus nem sequer foi às redes na última Copa na Rússia.
O “Pombo”, como é apelidado, faz questão de exaltar o companheiro, mas se diz consciente da missão. “Quando você veste a camisa 9, a primeira coisa que vem na cabeça é fazer gols. Eu tenho bastante gols com a camisa da seleção e acho que com esses companheiros que eu tenho, os gols vão sair naturalmente.
Na última Copa, vimos o esforço e papel importante que o Gabriel Jesus teve, mas a cobrança vem porque o camisa 9 tem que marcar gols”, disse, com a sinceridade de sempre, depois do treino da última segunda-feira, 21, no Estádio Grand Hamad. O atleta que recentemente trocou o Everton pelo Tottenham, um dos clubes mais ricos da Inglaterra, se disse mais maduro e agradeceu a confiança de Tite.
Esse sempre foi meu sonho, esse momento chegou, professor Tite confia em mim e eu agradeço a ele por essa confiança de me dar a camisa 9, ele sabe que eu faço bastante gols. É uma camisa muito pesada, é a que tem mais gols em Copas, e eu espero aumentar essa marca.” Convocado desde o primeiro jogo do ciclo de 2018 para 2022, Richarlison tem 17 gols em 38 jogos pela seleção brasileira principal e foi importante na conquista da Copa América de 2019.
Também foi o destaque da seleção olímpica que faturou a medalha de ouro em Tóquio, em 2021, com cinco gols na campanha. No Mundial, ele, que não é bobo, não quis se colocar uma meta de gols. “Não, deixo os gols saírem naturalmente, sem pressão, já tem muita pressão por eu jogar com a camisa 9.” Richarlison comemorando a o título olímpico com uma bandeira do Brasil – (Vincenzo Pinto/AFP) Sempre bem humorado, Richarlison arrancou risos ao dizer que não pretende mudar o penteado durante a Copa, como Ronaldo fez no penta em 2022. “Vou manter esse mesmo, é o corte Zeca Urubu”.
Em outro momento, ofendeu um jornalista alemão que criticou Neymar por ter postado uma foto com o calção da seleção com seis estrelas. “É o nosso sonho, vamos em busca dele. Nem sei quem é, mas quem criticou isso é um babaca.” E disse estar “200% fisicamente”, espantando rumores sobre uma lesão na panturrilha que quase o tirou da Copa.
O “Pombo” não revelou quem devem ser seus companheiros de ataque na estreia, na quinta, 24, diante da Sérvia. A principal dúvida é se Tite escalará Vinicius Junior na ponta esquerda, com Paquetá recuado na vaga de Fred, ou se manterá o time só com um ponta direito (Raphinha), com Casemiro, Fred, Paquetá e Neymar completando o time com ele.
“Como atacante, quero ir pra cima, quero por o máximo de atacantes possível, mas isso é com o professor Tite, vou deixar para ele resolver. Ainda não sabemos a equipe que vai iniciar. Mas eu prefiro cinco atacantes comigo, para a bola chegar mais fácil para mim”, disse. Mais cedo, Raphinha também manteve o mistério,
” Não posso falar nada para vocês () Com dois pontas o time tem mais velocidade, com Paquetá o time joga com mais bola no pé, menos aceleração. Mas depende muito, tem jogo que pede uma coisa e outro outra”, disse o jogador do Barcelona. Continua após a publicidade Nesta terça-feira, o Brasil realiza um treino fechado à imprensa no Estádio Grand Hamad. Pressão e admiração: Richarlison imitando a comemoração clássica de Ronaldo (Lucas Figueiredo/CBF) A melhor notícia da Black Friday Assine Veja e tenha acesso digital a todos os títulos e acervos Abril*. E mais: aproveite uma experiência com menos anúncio! É o melhor preço do ano! *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas.
Quem usa camisa 9 Brasil
Dono da 9? Os números que dão razão a Richarlison na seleção depois de ‘era Ronaldo Fenômeno’ De volta à seleção brasileira, Richarlison surpreendeu na última quarta-feira (14) ao afirmar, em entrevista coletiva, que a camisa 9 da Canarinho não está em disputa. ‘A camisa 9 já é minha, não tem o que ficar escolhendo.
Quem é o camisa 8 do São Paulo?
Camisa São Paulo I 22/23 Luan n° 8 Torcedor Adidas Masculina | São Paulo Mania.