Quem é o rei do trap no Brasil
Conheça Eduardo Bastos, o ‘Rei do TRAP’ Eduardo Bastos – divulgação No show business o nome de Eduardo Bastos circula como o ‘Rei do TRAP’. Há sete anos ele fundou a Best Produções e hoje, em sociedade com o cantor Hungria, está abrindo uma rede de Gastrobar com sua primeira filial em Formosa/GO.
E em ritmo de produção há uma série com a Netflix para ser lançada no final de 2020. “Comecei a trabalhar aos 11 anos de idade vendendo sorvete na rua, depois trabalhei em uma empresa de produção de vídeo e foto de eventos sociais. Nessa empresa trabalhei como editor e cinegrafista, aos 16 anos montei minha própria empresa, onde fiquei até os 19 anos nessa área.
Foi quando recebi um convite do Hungria para ser o seu empresário. Nascia a Best Produções Artísticas. Hoje, a Best gerencia a carreira de oito artistas, seis cantores, um Youtuber e um piloto de Drift”, disse Eduardo. : Conheça Eduardo Bastos, o ‘Rei do TRAP’
Quem é o maior artista de trap do Brasil?
Matuê Matheus Brasileiro Aguiar, o Matuê, tem 29 anos e é criador do selo 30PRAUM. É de Fortaleza (CE) e ficou conhecido com o single ‘Anos Luz’, lançado em 2017 — e pelo álbum ‘Máquina do Tempo’ de 2020.
Quem é o melhor Real Trap?
1 – Travis Scott. Considerado um dos rappers mais conhecidos do mundo, Travis Scott tem se dedicado mais ao trap nos.2- Matuê Apesar de estar chegando agora ao cenário musical, Matuê já mostrou a que veio.3 – Yung Buda.
Quem é o maior trapper do Brasil 2023?
Matuê assume o protagonismo da música brasileira com merecido sucesso Haverá um Brasil antes e depois do Matuê. O trapper é o artista mais ouvido do Brasil nos últimos anos, tem mais de 15 músicas com aproximadamente 100 milhões de reproduções no Spotify e conquistou o primeiro lugar dos rankings da plataforma por quatro anos seguidos.
Ele se encaminha para mais um ano colhendo bons frutos do próprio trabalho com o sucesso do single Conexões de máfia e um show marcante no maior festival de 2023, o, O ano é de Matuê, e ele está pronto para a posição de protagonismo que conquistou. O artista cearense, natural de Fortaleza, investiu no trap quando o subgênero do hip-hop ainda era algo muito internacionalizado e pouco popular.
Seja pela forma como fez, ou pela necessidade do público de algo novo, Matuê caiu nas graças do ouvinte e mudou o mercado. “É interessante a forma que a gente trouxe a valorização, falando de marketing, falando de lançamento, falando de videoclipes, falando até da mixagem e masterização”, lembra o trapper que se sente pioneiro.
- Hoje é super valorizado, mas antigamente era um valor que eu tinha na minha cabeça”, complementa em entrevista ao Correio,
- O processo foi de acreditar em si, sem necessariamente esperar que as pessoas em volta reconhecessem esse valor de imediato.
- Na época que eu comecei a desenvolver essa ideia de fazer esse som, de trabalhar minha carreira como Matuê, eu mostrava para as pessoas à minha volta o que eu queria fazer e a galera dava risada, porque realmente era uma caminhada muito distante, um lance meio inimaginável”, conta o artista.
Porém, nunca foi uma aposta e sim uma visão. “É engraçado que hoje em dia muitas pessoas que eu converso falam que sabiam que eu ia virar, que eu ia dar certo, mas, naquela época, era uma ideia que assustava as pessoas”, explana. “Eu sempre acreditei 100% nisso, sempre tive certeza que ia dar certo, porque eu confiava muito no meu trabalho e a minha visão do que eu queria fazer dentro do mercado”, recorda.
A ideia virou e continua virando. O artista lançou Conexões de máfia em 2023 e já é uma das músicas mais ouvidas do ano no país. O selo do qual é fundador, 30praum, já tem festival e ele é atração principal ou, no mínimo, celebrada por onde passa, incluindo palcos como o do Lollapalooza e do Rock in Rio.
O momento é de pensar nos próximos passos. Para eles, um álbum está no forno. Matuê prefere não falar quando será lançado. No entanto, o trapper já tem certeza da sensação que quer transmitir. “A minha meta mudou um pouco, ela se tornou uma meta criativa, em vez de ser uma meta numérica, tem mais a ver com o que eu vou entregar criativamente para as pessoas, musicalmente, conceitualmente, então eu tenho trabalhado o meu disco novo muito focado nisso”, afirma.
- Eu realmente queria abrir a mente das pessoas, musicalmente falando, entregar algo que dê abertura pros meus fãs, para outros artistas que também me acompanham”, acrescenta.
- Eu realmente quero trazer algo que seja rico em texturas, cores, sons, em tudo”, completa.
- Matuê vê um amplo mundo para conquistar criativamente, mas, o planeta, ele pretende conquistar em português.
Mesmo tendo feito parcerias recentes com artistas, como o norte-americano Rich The Kid, a ideia nunca foi se encaixar no mercado estrangeiro e sim trazer o público de fora para o Brasil. “Eu gosto muito mais da sensação de trazer as pessoas para o que é nosso do que a gente tentar se adaptar ao que é deles”, diz Matuê.
- Por enquanto, os fãs podem contar com um lançamento que ele tem antecipado nas redes sociais.
- Ele promete, em breve, uma colaboração com Mc Ryan de SP.
- É uma surpresinha que preparei com o Ryan, que está muito próxima, já está perto.
- Não é nada tão grandioso quanto as coisas que eu estou trabalhando no meu disco, mas acho que pode ser uma surpresa inesperada”, adianta.
“Foi uma música que feita muito despretensiosamente. E às vezes é aí que está a magia”, reflete.
Qual o trapper mais ouvido do Brasil?
Matuê assume o protagonismo da música brasileira com merecido sucesso Haverá um Brasil antes e depois do Matuê. O trapper é o artista mais ouvido do Brasil nos últimos anos, tem mais de 15 músicas com aproximadamente 100 milhões de reproduções no Spotify e conquistou o primeiro lugar dos rankings da plataforma por quatro anos seguidos.
Ele se encaminha para mais um ano colhendo bons frutos do próprio trabalho com o sucesso do single Conexões de máfia e um show marcante no maior festival de 2023, o, O ano é de Matuê, e ele está pronto para a posição de protagonismo que conquistou. O artista cearense, natural de Fortaleza, investiu no trap quando o subgênero do hip-hop ainda era algo muito internacionalizado e pouco popular.
Seja pela forma como fez, ou pela necessidade do público de algo novo, Matuê caiu nas graças do ouvinte e mudou o mercado. “É interessante a forma que a gente trouxe a valorização, falando de marketing, falando de lançamento, falando de videoclipes, falando até da mixagem e masterização”, lembra o trapper que se sente pioneiro.
Hoje é super valorizado, mas antigamente era um valor que eu tinha na minha cabeça”, complementa em entrevista ao Correio, O processo foi de acreditar em si, sem necessariamente esperar que as pessoas em volta reconhecessem esse valor de imediato. “Na época que eu comecei a desenvolver essa ideia de fazer esse som, de trabalhar minha carreira como Matuê, eu mostrava para as pessoas à minha volta o que eu queria fazer e a galera dava risada, porque realmente era uma caminhada muito distante, um lance meio inimaginável”, conta o artista.
Porém, nunca foi uma aposta e sim uma visão. “É engraçado que hoje em dia muitas pessoas que eu converso falam que sabiam que eu ia virar, que eu ia dar certo, mas, naquela época, era uma ideia que assustava as pessoas”, explana. “Eu sempre acreditei 100% nisso, sempre tive certeza que ia dar certo, porque eu confiava muito no meu trabalho e a minha visão do que eu queria fazer dentro do mercado”, recorda.
A ideia virou e continua virando. O artista lançou Conexões de máfia em 2023 e já é uma das músicas mais ouvidas do ano no país. O selo do qual é fundador, 30praum, já tem festival e ele é atração principal ou, no mínimo, celebrada por onde passa, incluindo palcos como o do Lollapalooza e do Rock in Rio.
O momento é de pensar nos próximos passos. Para eles, um álbum está no forno. Matuê prefere não falar quando será lançado. No entanto, o trapper já tem certeza da sensação que quer transmitir. “A minha meta mudou um pouco, ela se tornou uma meta criativa, em vez de ser uma meta numérica, tem mais a ver com o que eu vou entregar criativamente para as pessoas, musicalmente, conceitualmente, então eu tenho trabalhado o meu disco novo muito focado nisso”, afirma.
- Eu realmente queria abrir a mente das pessoas, musicalmente falando, entregar algo que dê abertura pros meus fãs, para outros artistas que também me acompanham”, acrescenta.
- Eu realmente quero trazer algo que seja rico em texturas, cores, sons, em tudo”, completa.
- Matuê vê um amplo mundo para conquistar criativamente, mas, o planeta, ele pretende conquistar em português.
Mesmo tendo feito parcerias recentes com artistas, como o norte-americano Rich The Kid, a ideia nunca foi se encaixar no mercado estrangeiro e sim trazer o público de fora para o Brasil. “Eu gosto muito mais da sensação de trazer as pessoas para o que é nosso do que a gente tentar se adaptar ao que é deles”, diz Matuê.
Por enquanto, os fãs podem contar com um lançamento que ele tem antecipado nas redes sociais. Ele promete, em breve, uma colaboração com Mc Ryan de SP. “É uma surpresinha que preparei com o Ryan, que está muito próxima, já está perto. Não é nada tão grandioso quanto as coisas que eu estou trabalhando no meu disco, mas acho que pode ser uma surpresa inesperada”, adianta.
“Foi uma música que feita muito despretensiosamente. E às vezes é aí que está a magia”, reflete.
Qual é o rapper mais rico do Brasil
Publicado em 22/12/22 04:39 Se teve algo que marcou 2022 na música foi a ascensão do rap e suas vertentes. E assim como o gênero subiu nos rankings das plataformas digitais, os cachês dos responsáveis pelas rimas e batidas também. Assim como o movimento do funk ostentação há alguns anos escancarou a vida de luxo que os MCs levavam, o mesmo vem acontecendo no mundo dos rappers.
Paulo André e Gabi Versiani são clicados juntinhos na festa de Medina em SP Gabigol tem companhia de influenciadora em hotel de luxo no Ceará: ela também já ficou com André Lamoglia, affair de Rafaella Santos As redes sociais se tornaram uma espécie de vitrine exponencial. Eles mostram o que conseguem comprar e o público sonha conquistar.
Com cachês que podem chegar a R$ 400 mil por show, nomes como Xamã, Orochi, Matuê, Djonga, MC Poze, Filipe Ret, L7nnon e Hungria são legítimos representantes desse movimento. Djonga tem frota que inclui Porshe, Lamborghini e Mercedes Foto: rep instagram Djonga Em sete anos de carreira, o rapper é um dos mais respeitados no meio. Aos 28 anos, ele tem um cachê que chega a R$ 120 mil por apresentação. Na garagem de Djonga, Porsche, Lamborghini e Mercedes dividem o mesmo espaço. Hungria e sua frota: carros pagos no pix Foto: rep instagram Hungria O rapper de 31 anos nascei na periferia de Ceilãndia, no Distrito Federal. Hoje é um dos rappers com maior visualização de suas músicas no Youtube, ultrapassando 300 milhões de views em um únkico clipe. L7nnon L7nnon Aos 28 anos, o carioca também representa o rap ostentação e caiu nas graças dos famosos. O primeiro single foi gravado em 2017 e cinco anos depois, desfruta de uma vida confortável que inclui carrões e motos na garagem, joias, viagens internacionais e um cachê de R$ 150 mil por show. Matuê e sua Lamborgini avaliada em R$ 2 milhões Foto: rep instagram Matuê O cearence de 29 anos ultrapassou as fronteiras do Nordeste e hoje é um dos rappers mais bem pagos do país, com cachês que podem chegar a 250 mil. Este ano ele chegou a ficar no topo das mais tocadas nas plataformas digitais por semanas seguidas. MC Poze do Rodo: ostentação e muitas grifes MC Poze do Rodo Outro cantor que bombou em 2022 no rap ostentação. Não é difícil ver o carioca rodeado de seguranças, dentro de carrões e ostentando muitas ompras em lojas de grifes. O cachê de cerca de R$ 100 mil por show e uma agenda lotada permitem. Orochi e seu carro de R$ 1 milhão Foto: rep instagram Orochi O rapper de São Gonçalo hoje vive numa casa confortável na Zona Oeste do Rio. Aos 23 anos, quae um caula dessa turma endinheirada, não fica atrpas no quesito ostentação. Só de joias o rapaz mostra nas redes sociais algo em torno de R$ 1 milhão em colares anéiss e pulseiras. Filipe Ret: cachê de R$ 400 mil e carro de R$ 3 milhões Filipe Ret Estourado em 2022, o rapper é o que atingiu maior cachê entre os outros dessa lista: R$ 400 mil por show. O que permitiu comprar uma BMW X6 blindada no valor de R$ 1 milhão. “Muitos fãs me idolatram e às vezes até me atribuem qualidades espiritiuais.
Eu gosto e respeito, mas sem falsa modéstia, eu me vejo como um vendedor de versos. (Não apenas um criador de versos, porque o criador de versos pode não viver deles, eu sempre quis viver dos meus)”. Xamã O galã do rap também mudou a vida dele e de sua família através dos versos que faz. Os cachês na casa dos R$ 200 mil por show garantem uma roina confortável que inclui viagens de jatinho, carrões e rouoas de grife.
este ano ele foi o rapper mais ouvido com o hit “Malvadão 3”.
Quem é o rei do rap?
O cantor Jay-Z é o maior rapper de todos os tempos, segundo a Billboard. O norte-americano, marido de Beyoncé, ficou à frente de Kendrick Lamar, Nas e até mesmo de Tupac.
Qual o cachê mais caro do Brasil trap?
Disputadíssimo, seu cachê por show ultrapassa a marca de R$700 mil reais. Atualmente estima-se que a fortuna do cantor sertanejo, que é o segundo artista sertanejos mais seguido do instagramultrapasse a marca de R$300 milhões. Henrique e Juliano. O Embaixador chega a cobrar até R$ 1 milhão por apresentação.
Quem foi o primeiro trapper?
História – Em 2012, novos estilos do trap, como ” trap house “, ” trap-ah-ton “, começaram a ganhar popularidade. A maioria destes subgêneros combinava padrões de bateria/ritmo em estilo trap com sintetizadores EDM, criando batidas e melodias fora do comum.
Produtores de eletrônica, como Diplo, Dj Kington, DJ Snake, Dillon Francis, GTA, NGHTMRE, Tomsize, Boaz Van De Beatz, GRANDTHEFT, Zeds Deads, Ookay, TNGHT, Baauer, Flosstradamus, RL Grime, e Yellow Claw expandiram a popularidade destes desenvolvimentos da música trap, ganhando a atenção dos fãs de música eletrônica.
Na segunda metade de 2012, essas novas ramificações da música trap desenvolvida ganhou popularidade viral e fez um impacto notável sobre música eletrônica. A música foi inicialmente apelidada simplesmente como ” trap ” pelos produtores e fãs, o que levou ao termo ” trap ” sendo usado para tratar a música de ambos os rappers e produtores eletrônicos, isso gerou muita confusão entre os seguidores de ambos.
- Em vez de se referir a um único gênero, o termo ” trap ” tem sido usado para descrever dois gêneros distintos de rap e dance music,
- A nova onda do gênero tem sido rotulada por alguns como EDM trap para distingui-lo do gênero rap,
- A evolução do EDM trap tem visto incorporações e influências estilísticas de dubstep, com Rebecca Haithcoat do LA Weekly dizendo “você poderia basicamente chamá-lo a próxima fase do dubstep,
Toca-se em um clube-ready 140 bpm, enquanto mantêm “gotas de dubstep ” e ele continua a crescer em popularidade. Em 2013, um vídeo feito por um fã de música eletrônica da canção do produtor de música trap Baauer, ” Harlem Shake “, se tornou um meme da internet, impulsionando a caminho de se tornar a primeira música em estilo trap a chegar ao topo da Billboard Hot 100,
Cinco populares produtores de música trap EDM se apresentaram no Ultra Music Festival nos Estados Unidos – Carnage, ƱZ, DJ Craze, Baauer e Flosstradamus. O festival Tomorrowland 2013 contou com uma “Trap Stage”. Em 10 de fevereiro de 2013, All Trap Music lançou seu primeiro álbum de compilação que contou com dezenove faixas de artistas como RL Grime, Flosstradamus, Baauer, Bro Safari, Buku, 12th Planet, Hucci e UZ.
Descrito pela imprensa musical como o primeiro álbum de seu tipo alcançou o número dois na parada dance iTunes com a Vibe Magazine afirmando que foi o “mais vendido álbum trap do mundo de todos os tempos”. Os pioneiros do gênero são DJ Paul, Shawty Redd, 808 Mafia e Lex Luger.
Quem é o rei do trap do mundo
Conheça Eduardo Bastos, o ‘Rei do TRAP’ Eduardo Bastos – divulgação No show business o nome de Eduardo Bastos circula como o ‘Rei do TRAP’. Há sete anos ele fundou a Best Produções e hoje, em sociedade com o cantor Hungria, está abrindo uma rede de Gastrobar com sua primeira filial em Formosa/GO.
E em ritmo de produção há uma série com a Netflix para ser lançada no final de 2020. “Comecei a trabalhar aos 11 anos de idade vendendo sorvete na rua, depois trabalhei em uma empresa de produção de vídeo e foto de eventos sociais. Nessa empresa trabalhei como editor e cinegrafista, aos 16 anos montei minha própria empresa, onde fiquei até os 19 anos nessa área.
Foi quando recebi um convite do Hungria para ser o seu empresário. Nascia a Best Produções Artísticas. Hoje, a Best gerencia a carreira de oito artistas, seis cantores, um Youtuber e um piloto de Drift”, disse Eduardo. : Conheça Eduardo Bastos, o ‘Rei do TRAP’
Quem foi o primeiro trap?
Trap é um subgênero do rap/hip-hop que surgiu na década de 2000 com DJ Paul no sul dos Estados Unidos. Ganhou popularidade em meados de 2007 com o surgimento de vários grupos de rap e rappers como Gucci Mane, OJ da Juiceman e produtores como Drumma Boy, Shawty Redd e DJ Zaytoven.
Quando surgiu trap no Brasil?
figure” data-cycle-loader=”true” data-cycle-prev=”#single-prev” data-cycle-next=”#single-next”> Show do cantor Matuê, um dos que mais se destacam atualmente no cenário do trap no Brasil: ritmo foi um dos que mais cresceram nas plataformas (Reprodução/Nitro Night) Com certeza, quando estava rolando aquela playlist aleatória, já apareceu uma música que não dava para identificar se é rap ou música eletrônica, com elementos sonoros disformes, mas que dá aquela vontade de dançar e se balançar.
Esse ritmo que vem ganhando espaço e chegando ao topo das paradas de sucesso é o trap music, No mundo, sua origem se deu na cidade de Atlanta, no sul dos Estados Unidos, em meados dos anos 90, e assim como o rap e o hip hop, o trap tem seu nascimento nos guetos, nas chamadas trap house, O gênero musical se consolidou nos anos 2000 com o produtor musical, compositor e empresário americano, DJ Paul, que utilizava uma caixa Roland TR-808, para fazer experiências sonoras com a finalidade de criar efeitos distorcidos.
A palavra trap tem sua tradução para o português como armadilha, cilada ou arapuca, o que reforça o enredo das suas letras. As canções trazem à tona a negligência para com as classes mais pobres. Essa situação é cantada e por isso tem a violência, a desigualdade social, o consumo de drogas, e as emoções dessa comunidade como tema.
- A ostentação de marcas famosas, brilhantes e ouro por parte dos trapstars também é uma característica marcante desse estilo musical.
- Vale salientar que o trap não é uma expressão artística estática, possui subgêneros.
- Dentre eles está o trap latino que mistura elementos da música latina à agressividade da batida.
Outro exemplo é o emo trap que possui elementos mais emotivos em suas letras, e algumas batidas mais ligadas ao rock.
Onde surgiu o trap no Brasil?
Trap no Brasil – No Brasil, a origem do trap não é uma decisão unânime. Uns dizem que o início foi com Raffa Moreira e Klyn, na cidade de Guarulhos (SP). Em paralelo, há quem diga que foi a cidade de Vitória (ES), o celeiro do trap nacional com o coletivo Red Room, composto por Naio Rezende, Luanna, WC, NOX Cachorro Magro e outros associados.
O que se sabe é que o consumo do ritmo tem aumentado, principalmente entre os jovens de 15 e 25 anos. O Spotify, plataforma de streaming conhecida mundialmente, publicou uma pesquisa que analisa o consumo musical entre os anos de 2016 e 2019, nesse período foi comprovado um crescimento do trap de 61% entre os brasileiros.
Os números no Youtube também chamam a atenção, com artistas acumulando mais milhões de visualizações. Matuê, Sidoka, MC Igu, MC Taya são alguns nomes que estão ascensão nas paradas de sucesso nas plataformas digitais e que merecem ser escutados. Asscom | Grupo Tiradentes
Quem é o melhor Real Trap
Libriana, boa de papo e apaixonada por reality show. Louca por gatos, não vivo sem café e com planos de dar uma volta ao mundo são outras curiosidades ao meu respeito. Após 10 anos, sigo encantada pelo jornalismo e por essa evolução diária da comunicação MD Chefe a Filipe Ret: 10 nomes do trap nacional para você conhecer MD Chefe, Filipe Ret, L7nnon, MC Cabelinho, Poze do Rodo, Xamã e Matuê são alguns dos nomes do cenário do trap/rap que todo mundo deveria conhecer.
- A cada dia que passa, estes artistas estão lançando novas canetadas, mostrando a realidade e a cultura das comunidades, além de mensagens que incentivam toda uma garotada, comprovando que dá pra chegar no topo.
- Veja esta lista com alguns dos principais rostos e ouça os hits! MD Chefe fez história e se tornou o primeiro brasileiro a ganhar o BET Awards,
Em uma premiação que nomeou The Weeknd, Will Smith e Zendaya como vencedores no último domingo (26), nos Estados Unidos, o rapper carioca também foi destaque e trouxe para o país a estatueta de Artista Revelação Internacional. Uma das atrações confirmadas para se apresentar no Rock in Rio 2022, MD Chefe se chama, na verdade, Leonardo dos Santos Barreto.
- Com 22 anos, o rapper cresceu na comunidade do Fallet-Fogueteiro e foi com o apelido de Madruginha, além da voz grave, que começou a de destacar pelas batalhas de rima na cidade.
- Sem censura, as músicas, com toque de funk, exaltam sua “moda casual de luxo”.
- Os hits “Rei Lacoste” e “Tiffany” são algumas das mais escutadas pelo Spotify: todas elas com mais de 45 milhões de streamings.
MD Chefe – Tiffany (Clipe Oficial) Além de MD Chefe, existem outros artistas nacionais do cenário do trap/rap que você precisa conhecer. O Purebreak te apresenta alguns deles. Acompanhe!