Como chama o povo de Goiás
Goiânia é uma terra em que os opostos são protagonistas e se completam. Uma cidade nova com mentalidade antiga e projeção de cidade moderna. Modernidade que, por sua vez, reflete a forma como o goianiense quer ser visto pelo povo brasileiro. Contrastes marcantes que definem uma história. *GYN é a sigla do aeroporto de Goiânia Fonte: IBGE – CENSO (até 2010)/ 2017: PNAD Contínua Fluxo migratório |||| População residente não natural do estado |||| Goiás está entre os estados que recebem mais migrantes de outros lugares do Brasil.29% DA POPULAÇÃO RESIDENTE DE GOIÁS É FORMADA POR PESSOAS DE OUTROS ESTADOS (PRINCIPALMENTE POR PESSOAS DE MG, BA, DF, MA E TO) 14% SAI PARA OUTROS ESTADOS Fonte: IBGE – PNAD 2015 Educação Média de anos de estudo (pessoas de 25 anos+) A educação de Goiânia é a 2ª melhor do Centro-Oeste, ficando atrás apenas de Brasília. CO GO RM GYN GYN Fonte: IBGE – PNAD Educação 2017 Emprego Goiás e Goiânia apresentam melhores taxas de emprego que a média brasileira e demais regiões metropolitanas. Fonte: IBGE – PNAD Contínua 3º trimestre 2018 Qualidade de vida Goiás ocupa a 8ª posição no ranking dos estados e sobe duas posições no ranking entre os censos de 1991 e 2010. Fonte: PNUD – Baseado no censo de 2010 O avanço de Goiás no IDH coincide com o crescimento da economia do estado, que continua a apresentar bons resultados e nos últimos anos teve um salto de qualidade com a chegada de novas indústrias e empresas. Concentração de renda e desigualdade social Poder de compra: Destaque para alta penetração de Classe AB em comparação à média brasileira. Fonte: 1. IBOPE TGI – 1º Semestre de 2018 (Base Domiciliar) / 2. ABEP – Critério Brasil 2018 Família e sociedade “Tudo vai estar girando em torno da família, então. e pra você fazer sua família é o cara, a mulher, na igreja, casando, e depois que casa eles vão ter filhos. Isso é muito influenciado pela igreja” Victor, 53 anos. (Estudo Sintonia – Box 1824 em 2018) 86% A fé é importante. (RM Goiânia com a maior declaração) Média das RMs: 73% 85% É importante respeitar tradições e costumes. (1º RM Reife: 86% | 2º RM Goiânia: 85% | Média das RMs: 69%) 85% É importante que a família pense que estou bem. (RM Goiânia com a maior declaração) Média das RMs: 70% Fonte: IBOPE TGI (1º semestre de 2018)/ Base individual A fé do goianiense é evangélica e também católica.
- A capital goianiense é mais católica que o total da área metropolitana.
- RM GYN 2018 39% Católicos Capital Goiânia: 48% Média RMs: 39% Média Brasil: 54% 30% Evangélicos Capital Goiânia: 31% Média RMs: 25% Média Brasil: 29% 22% Sem religião Capital Goiânia: 12% Média RMs: 25% Média Brasil: 11% 6% Outras religiões Capital Goiânia: 5% Média RMs: 6% Média Brasil: 2% 3% Espíritas Capital Goiânia: 3% Média RMs: 4% Média Brasil: 3% 1% Afro-brasileiras Capital Goiânia: – Média RMs: 3% Média Brasil: 1% 86% Tem a fé como algo realmente importante Média RMs: 73% Fonte: Média Brasil – Ibope Pesquisa Eleitoral 2018| RM Goiânia e RM RJ: IBOPE TGI (1º semester de 2018)/ Base individual Perfil dos católicos e evangélicos Ambos com um perfil mais feminino.
Os católicos possume uma escolaridade maior que os evangélicos. RM GYN 2018 39% Católicos 30% Evangélicos 14% Assembleia de Deus no estado e 13 % em Goiânia Fonte: IBOPE TGI (1º semester de 2018) a. Análise Sócio-histórica Planejada inicialmente para 50 mil habitantes, a cidade hoje tem aproximadamente 1.500.000* habitantes e sua região metropolitana conta com 2.518.775*. *Fonte: IBGE 2018 Goiânia surge do planejamento do Estado para ser ícone de modernidade. Palácio das Esmeraldas Goiânia foi produto de uma demanda política estadual que passa pela Revolução de 1930, os anseios do Estado Novo de Vargas e ecoam na Marcha para o Oeste. Foi a ponta de lança para a modernização de uma parte do país rural. “. A representação da modernidade absorvida pelos arautos de 30 (que liderava o movimento varguista de derrubada do poder) foi uma tentativa de rompimento com o passado. A construção de Goiânia vislumbra um futuro grandioso para o Estado. A Nação e a região se encontram unidas em um mesmo fim: a busca da modernidade através do ideal de progresso,” CHAUL, Nars, Raízes rurais de Goiás O sertanejo e a fazenda Goiânia herda do estado a cultura sertaneja – o sertão do Cerrado – e das fazendas. Esses elementos culturais representam qualidade de vida para o goiano que mora na cidade moderna, a “moça mais nova do estado”(1).
Turista rural, cidadão em Goiânia Goianiense busca o campo como espaço de sociabilidade e lazer. Herança agropastoril influenciou a cultura, tradições populares, gastronomia e música. (1) 1937, declaração do 1º prefeito de Goinânia O coronelismo goiano Governo central ausente. Arranjos políticos tinham no coronel sua base principal.
As pessoas e famílias, principalmente ao longo da República Velha, exerceram um domínio quase absoluto sobre a política do estado, baseados em sua RIQUEZA ECONÔMICA: relações de poder estabelecidas com o governo federal, controle pessoal dos partidos que disputavam as eleições e preservação do poder político. Essas influências históricas e as criações culturais na era do Brasil Moderno geram algumas tensões estruturais, que observamos quando se vai a Goiânia. Uma cidade nova, plural e padronizada, mas pouco diversa. Goiânia carrega a concentração de poder econômico em uma estrutura política social antiga e oligárquica. b. Perspectiva Identitária | Essência do goianiense CONSERVADORISMO Padronização Valores tradicionais Família Religião Propriedade Lugar homen x mulher SIMPLICIDADE Interação social Dinâmicas sociais e linguagem Prosa Pessoalidade Cidade e campo Abastança MODERNIDADE Acesso e consumo Novidade e modismos Ostentação Busca por informação Tecnologia Protagonismo c. Perspectiva Comportamental | Manifestações culturais Galinhada com pequi e guariroba Sertanejo Música internacional Expressões culturais “. Ser goiano é saber cantar música caipira e conversar com Beethoven, Chopin, Tchaikovsky e Carlos Gomes. Prédios históricos Casa do Senador Canedo, Centro Histórico de Goiânia, Centro Histórico de Goiás, Largo do Chafariz, Palácio do Conde dos Arcos, o Quartel do Batalhão de Infantaria XX, a Rua da Fundição. Pirenópolis e a Cidade Goiás são tombadas como Patrimônio Histórico Nacional e como Patrimônio Histórico e Cultural Mundial. Bonecas Karajás As bonecas são feitas em cerâmicas e pintadas com grafismos representando formas humanas e a fauna regional. Recentemente receberam o certificado do Iphan e tornaram-se Patrimônio Cultural do Brasil. Arquitetura Vernacular É a arquitetura que utiliza de materiais orgânicos e, é claro, escolhas e soluções arquitetônicas que possibilitam características como bons isolamentos térmicos e acústicos. Casas na Cidade de Goiás são exemplos desse tipo de arquitetura sustentável.
- Culinária Frutos Buriti, Cagaita, Cajuzinho do cerrado, Chichá, Gabiroba, Gravatá, Guariroba, Ingá do Cerrado, Jatobá do Cerrado, Jenipapo, Jerivá, Lobeira, Mangaba.
- Sendo que os frutos regularmente consumidos pela população local e vendidos nos centros urbanos são: o Pequi, Buriti, Mangaba, Cagaita, Bacupari, Cajuzinho do cerrado, Araticum e as sementes do Barú.
Pratos/receitas O Empadão Goiano, Panelinha, Pamonha Goiana, Biscoito de Queijo, X-Tudo do Pitdog, O famoso: “Arroz com Pequi”, Galinhada, Arroz com Rapa, Carne com Quiabo, Doce de Goiaba, Pastel de Frango com Guariroba ou a famosa “gueiroba”, no goianês “Jantinha”, famosa entre os goianos, é uma combinação de espetinho de carne acompanhado de arroz, feijão tropeiro, mandioca, vinagrete e outros acompanhamentos. O que poucos sabem é que Goiás também é berço de grandes nomes reconhecidos nacional e internacionalmente de diversas áreas artísticas. Televisão: Carolina Ferraz, Stepan Nercessian, Wolf Maia, Ingrid Guimarães e Nill Marcondes. Artes plásticas: Siron Franco, Marcelo Solá e Veiga Valle.
- Jornalismo: Lilia Maria Teles, Hélter Duarte, Téo José e Marcos Hummel.
- Economia: Henrique Meirelles e Gustavo Loyola.
- Música: Boogarins, Carne Doce e Cambriana.
- Outros grandes nomes: Escritor e folclorista Bariani Ortencio.
- Celina Turchi Goiana foi eleita uma das personalidades mais influentes do mundo pela Time.
Turismo Representa 3,7% do PIB do estado e é uma atividade em pleno crescimento, com perspectivas bastante promissoras. São vários os segmentos que podem ser explorados, dentre eles podemos citar o turismo de negócios, turismo rural, ecoturismo, turismo de aventura, turismo religioso e o turismo de águas termais,
Cavalhadas de Pirenópolis As Cavalhadas de Pirenópolis estão entre as mais expressivas do Brasil. É um longo ritual de três dias seguidos, cujos preparativos começam uma quinzena antes, no início da Festa do Divino, que é marcada pela saída da Folia. (Patrimônio Imaterial do Estado) Romaria de Trindade (Festa do Divino Pai Eterno) O Santuário Basílica do Divino Pai Eterno representa um pedacinho do céu no coração do Brasil.
Um lugar sagrado em Trindade (GO), a Casa do Pai representa a fé dos fiéis em uma emocionante devoção que começou por volta de 1840. Procissão do Fogaréu Às 0h da quinta-feira da Semana Santa, os postes de luz do Centro Histórico da cidade de Goiás (GO) se apagam.
Ao som de tambores e à luz de tochas, tem início a Procissão do Fogaréu. Tradição na cidade desde 1745, o ritual simboliza a procura e a prisão de Cristo. Outros eventos religiosos do estado: Romaria do Muquém (Niquelândia). Festa de Nossa Senhora do Pilar (Pilar de Goiás). Festa de São Sebastião (Silvânia).
E também temos grandes eventos evangélicos como o Radicais Livres, Desfile dos Carreiros em Trindade e Congadas de Catalão. Fonte: Secretário de Turismo de Goiás – Goiás Turismo As “baladinhas top” O Goiano adora um bar, um boteco para tomar uma cerveja gelada e encontrar os amigos. São várias as opções de barzinhos na noite goiana. O estado também é cenário de grandes festivais como Villa Mix, Festeja, Caldas Country e as pecuárias espalhadas pelo estado. A galera do “sou goiano, mas gosto de música clássica, rock, pop, funk, menos de sertanejo.” O cenário de lazer alternativo tem ganhado força na noite goiana, principalmente na capital e em Anápolis. Além disso, Goiânia é palco do Bananada, um festival que transforma a capital em um verdadeiro centro de intervenções artísticas. As “feirinhas” São as famosas feiras de bairro e grandes feiras de vestuário no centro da cidade. Seja pra comer, comprar roupa nova ou “só dar uma olhadinha”, as feirinhas são parte do cotidiano semanal do goiano e frequentadas por diversas classes sociais.
- Turismo de negócios/rural O estado já figura como destaque no âmbito do turismo de negócios, que agrega muito valor ao setor.
- Isso se deve graças ao crescimento da indústria e do agronegócio em Goiás.
- Principais eventos: Superagos Convenção e Feira de Negócios para Supermercados e Panificadoras.
- Goiânia) Média de Público: 10 mil participantes.
Expectativa de R$ 30 milhões em negócios em 2017. Feira com 4.375 m² de área de comercialização com 156 estandes. Tecnoshow – Comigo Feira de Tecnologia em Agronegócio. (Rio Verde-GO) Média de Público: 102 mil visitantes. R$ 1,7 bilhão em negócios só em 2017 Área da feira: 60 hectares. Pirenópolis Pequena cidade do interior de Goiás, tombada como Patrimônio Nacional, que conserva seu aspecto antigo e bucólico, cercada de morros e cachoeiras. Um retrato vivo da história goiana, onde um povo hospitaleiro, alegre e festivo convive com um ambiente de extrema beleza natural. Cidade de Goiás Conhecida nacionalmente por ser a morada de Cora Coralina e também a terra do Empadão Goiano. A Cidade de Goiás recebeu em dezembro de 2001 da Unesco em Helsinque, na Finlândia, o título de Patrimônio Histórico da Humanidade. O título faz jus a arquitetura, à cultura e à memória da cidade. Temporada do Araguaia/Aruanã A praia do goiano é no Rio Araguaia, anualmente várias famílias e grupo se reúnem e viajam rumo a Aruanã para a temporada do Araguaia que ocorre todos os anos em meados do mês de julho. Maior e mais desenvolvido destino do Rio Araguaia, Aruanã conquistou, após a revitalização de seu porto, uma estrutura invejável para a pesca e para a prática de esportes náuticos. Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (São Jorge, Alto Paraíso e Cavalcante): O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros está localizado no nordeste do estado de Goiás, entre os municípios de Alto Paraíso de Goiás, Cavalcante e Colinas do Sul. Protegendo uma área de 65.514 ha de cerrado de altitude, possui formações vegetais únicas, centenas de nascentes e cursos d’água, rochas com mais de um bilhão de anos, além de paisagens de rara beleza, com feições que se alteram ao longo do ano.
O Parque também preserva áreas de antigos garimpos, como parte da história local e foi declarado Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO, em 2001. Cultura do After Mais do que a cultura do happy hour, os afters ganham cada vez mais espaço na forma do jovem socializar. Da música brasileira ao pop e bagaceira, eles identificam nisso uma nova forma de fortalecer a rede de amigos e o networking.
Ex.: after Maracutaia, after no Centro. “o povo não pára e vai catando rolê. O after maracutaia, um novo local que abriu e tava uma parte do pessoal do festival, público jovem cult rolezeiro seria melhor definição” Tamara, 27, estudante “E uma coisa que eu achei muito diferente, tava em Curitiba nesse final de semana, é. Baladas e Bares “Topzêra” Ambientes de alto padrão têm seu espaço marcado em Goiânia. Frequentados basicamente por brancos de classe média alta/ricos, é lá onde eles ostentam carros caros, roupas e objetos da moda. Não é estranho também encontrar pessoas de classes mais baixas que fazem questão de economizar durante o mês para poder frequentar, influenciados pelo status que alguns desses lugares têm na cidade. Possibilidades de diversão noturna A noite de Goiânia está ficando mais diversa e há algumas particularidades e sinais de flexibilização. O público que propulsiona e frequenta as festas de rap pertence majoritariamente à classe média. Nas baladas LGBTQ+ é comum a presença de homens hétero, que acreditam ser um lugar propício para azarar as mulheres.
- Nos bares de narguile, os jovens espalham esse hábito.
- O funk e o eletrônico já disputam com o sertanejo.
- Ex.: Pecuária de Goiânia, baladas de rap e funk, baladas LGBTQ+, Bar Narguile.
- A gente tá tendo muito bar de narguile.
- A gente fala, tem até muitos famosos aqui em Goiânia, o 21, o Vilão, o Soho.
- São até lugares que você tem que conhecer.
As mulheres mais gata que tem tá tudo nesses lugares, porque hoje é moda em Goiânia ir pra esses lugares.” Victor, 24, músico Centrão Véi De grande relevância e sintetizando a variedade cultural, é lá onde também está a maioria das construções de arquitetura Art déco. Comércio de rua, pamonharia, sebos, praças e o Beco do Codorna são algumas das opções. “Centro é centro, querendo ou não, tudo acha aqui e tem muita barzin bom pela região.” Lucas, 28, cineasta “Eu amo o centrão, faço tudo a pé por aqui. Happy hour do Glória Toda segunda feira o Glória, bar no Setor Sul, é ponto de encontro para o happy hour mais famoso da cidade. Desde empresários adultos a jovens e estudantes, o público variado garante o lazer da “segunda sem lei”. “O Glória é ótimo, tem de todo tipo de gente. Ali do outro lado da calçada fica a galera que tá no fluxo do hh, mas faz seu próprio role ali.” Naya, 29, estilista Estar em sintonia com Goiânia é respeitar as contradições de sua identidade: sociedade organizada sob valores conservadores por meio da maneira simples do interior e projeção de um país moderno. É considerar o contexto de uma sociedade em movimento para o futuro e complexa, onde a tradição aprende a conviver com os novos comportamentos e a diversidade. Material original publicado em 07/08/2019 Texto, arte e ilustração: Sintonia com a Sociedade Edição: Manuela Lusquiños, Oscar Neto e Carolina Carvalho Diagramação: Daniel Frias, Raquel Souza, Roger Arruda e Clara Pontes Imagem de capa: iStock by Getty Images Leila Melhado FG Trade vitomirov AngelaMacario Paralaxis jaboticaba undefined undefined Felipe Cruz Outras imagens: Bonecas Karajás Blog: Livros Abertos Aqui Todos Contam Arroz com pequi faz sucesso em restaurante de Goiânia Foto: Reprodução/TV Anhanguera Pamonha goiana caseira Foto: Casa Florália/Divulgação
Qual a origem do povo de Goiás?
O nome Goiás origina-se da denominação da tribo indígena ‘guaiás, que quer dizer ‘indivíduo igual, gente semelhante, da mesma raça’. A história do estado está na descoberta das suas primeiras minas de ouro, nos séculos XVII e XVIII, iniciada com a chegada dos bandeirantes, vindos de São Paulo em 1727.
Qual a diferença de Goiás e Goiânia
A cidade de Goiânia é capital de Goiás, estado do Brasil localizado na Região Centro-Oeste do país. O território goianiense está situado na região geomorfológica denominada Planalto Central do Brasil, caracterizada pela estrutura de relevo planáltica, em uma área predominantemente plana.
Como se chama o povo que mora em Goiânia?
Goiânia e seus habitantes O termo utilizado para se referir aos habitantes de Goiânia é ‘ goianienses ‘.
Qual o sotaque de quem mora em Goiânia
Guia básico do sotaque goiano Ocê conhece o jeitim goiano de prosear? Certamente você já ouviu as expressões como: pulou o córguim de travessa, bão demais da conta, pega aquele trem, tem base não e tantas outras gírias regionais que ressaltam a identidade do jeito goiano de falar.
- A
- A dar com pau – Bastante
- A vaca foi para o brejo – Situação sem solução
- Abotoar o paletó – Morrer
- Anéin – Ah, não!
- Angu-de-caroço – Algo complicado
- Apruma – Levanta
- Arredar – Chegar para lá
- Aturar – Suportar
- B
- Bafo de onça – Mal hálito
- Bão – Tudo bem?
- Bão demais da conta – Muito bom
- Barriga de lôbó – Pessoa com pequena barriga arredondada
- Baú – Ônibus
- Bitolado – Pessoa com mente fechada
- Bocó – Bobo
- C
- Caboco – Rapaz
- Caiu a ficha – Entendi
- Cheio das nove horas – Cheio de manias
- Chutar o balde – Desistir
- Coisado – Aquilo que já está da forma que deveria estar ou não
- Com um pé atrás – Desconfiado
- Corgo – Córrego
- Corguim – Diminutivo de córrego
- C
- Dando cria – Desesperado
- Dando sopa – De fácil acesso
- Dar o tomé – Dar o calote
- Dar rata – Pagar mico
- De lascar – Muito
- De val – Válido
- Dedar – Entregar alguém
- Dei trela de rir – Ri muito
- Deixar no vácuo – Esquecer
- Deu ruim – Quando algo deu errado
- Dormir de botina – Deixar-se enganar
- E
- Êh êh – Como assim?
- Empinar a carroça – Ficar nervoso
- É pra acabá com os piqui de Goiás – Surpresa, indignação e susto
- Escumungado – Esquisito
- Espia – Olha
- Estrovar – Atrapalhar
- F
- Fera – Excelente
Fi de quem? – Filho de quem?
- G
- Gambira – Dar um jeito
- Goiano do pé rachado – Natural do estado de Goiás
- Gororoba – Comida ruim
- Grilado – Nervoso
- G
Hora! – Como não?
- I
- Isfriô – Esfriou
- J
- Joça – De má qualidade
- Jururu – Desanimado
- L
- Lascado – Encrencado
- Lavar a égua – Ficar satisfeito
- Lem-vem – Lá vem
- M
- Mala – Mal elemento
- Mangando – Debochando
- Marrento – Mal-humorado
- Massa – Ótimo
- Mexer o doce – Agir
- Migué – Enganar
- Mocozá – Esconder
- Muquirana – Quem não gosta de gastar dinheiro
- N
- Nadica de nada – Nada
- Não vou dar um pio – Não vou dizer nada
- Negoçar o trem – Arrumar algo
- Num dô conta – Não consigo
- Nuuuuuu – Nossa
- P
- Paia – Sem graça
- Pamonha – Alguém sem coragem
- Papo furado – Conversa sem credibilidade
- Partiu – Vamos lá
- Pelejar – Tentar
- Pepino – Problema
- Peteco – Bagunça
- Pindaíba – Falta de dinheiro
- Procê – Para você
- Prosear – Conversar
- Pular o córguim – Passar dos limites
- Q
- Qualé – Qual é?
- Quando é fé – De repente
- Quarta-feira – Retardado
- Que nem – Igual
- Quebrado – Sem dinheiro
- R
- Ranço – Raiva
- Renca – Um monte de coisas
- Rensga – Impressionante
- Ridico – Egoísta
- S
- Sai de mim – Me deixa em paz
- Simprão – Simples
- Songa monga – Boba
- Sunga daí – Sair
- Soltei a peia – Deixei de lado
- T
- Tchau e bença – Fim
Tem base? – Como é que pode?
- Tirar água do joelho – Fazer xixi
- Tô boiando – Não entendi
- Tô frito – Estou encrencado
- Toró – Tempestade
- Trenzim – Bonito
- Trem – qualquer objeto ou situação
- Treta – Problema
- Traia – mala
- U
- Uai – Como?
- Ufa – Alívio
- Um brinco – Perfeito
- Um hum – Isso mesmo
- V
Vai ou quá? – Vai ou não?
- Vazar – Ir embora
- Z
- Zé ninguém – Sem poder
- Zuar – Brincar
- Zum zum zum – Boato
Agora que você já é fluente em goianês, que tal zuar os amigos falando igual a gente? Tchau e bença! : Guia básico do sotaque goiano
Qual é a antiga capital de Goiás?
A cidade de Santa Cruz de Goiás, localizada no Sudeste goiano, a uma distância de 128 quilômetros de Goiânia, foi capital do Estado durante 30 anos, de 1839 a 1870.
Quantos cidade tem Goiás?
Goiás possui 246 municípios e mais de 7,2 milhões de habitantes Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de 20 municípios que abriga mais de 2,5 milhões de habitantes e aproximadamente 40% do Produto Interno Bruto goiano.
Qual é o nome da capital do Estado de Goiás
Desde a proclamação da República, em 1889, a transferência da capital goiana da cidade de Goiás, criada no século XVIII, já era discutida. A Constituição de 1891, no entanto, manteve a capital na antiga região aurífera.
Quem mora em Roraima e o quê?
Adjetivos pátrios – Veja gentílicos dos Estados do Brasil
Sigla | Adjetivo pátrio | |
---|---|---|
Roraima | (RR) | roraimense |
Pará | (PA) | paraense, paroara, parauara (usado na Amazônia) |
Amapá | (AP) | amapaense |
Tocantins | (TO) | tocantinense |
Porque o Estado de Goiás foi dividido
Mas a busca pela emancipação do norte de Goiás, hoje Tocantins, remete a períodos mais antigos, no século XIX, quando disputas entre membros da coroa favoráveis à recolonização do Brasil e políticos liberais favoráveis à emancipação do país tiveram reflexo na província de Goiás.
O que os goianos mais falam?
Projeto investiga características do português falado pelos goianos | Letras – Grupo de Estudos Funcionalistas A língua portuguesa no Brasil possui uma diversidade de variações entre os falantes de cada região do país. Regras da gramática normativa são estabelecidas para nortear formalmente os usos da língua, mas é na fala, na situação de interação, que as pessoas se sentem mais à vontade para se expressar e se apropriar das possibilidades que sua língua oferece, momento em que é possível perceber aspectos mais específicos da gramática da língua correlacionados a diferentes contextos socioculturais.
Se em alguns estados do Nordeste o “oxente” é comum e, no Rio Grande do Sul, o “tchê” está na boca do povo, entre os goianos além do “r” retroflexo e do uso do “uai”, marca bem perceptível entre os falantes da região, uma série de características permeiam o discurso da população. É o que mostram as pesquisas desenvolvidas por integrantes do Grupo de Estudos Funcionalistas (GEF) da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (FL/UFG), intitulado Português Contemporâneo Falado em Goiás,
O projeto visa investigar fenômenos de constituição do português do Brasil a partir de variedades linguísticas visíveis na fala goiana, com a compreensão da língua e da gramática como parte da identidade de um povo. Um dos aspectos marcantes é o apagamento de pronomes reflexivos junto a verbos, em contextos não aceitos pela tradição normativa. A pesquisa é desenvolvida pelo Grupo de Estudos Funcionalistas (GEF) da Faculdade de Letras da UFG De acordo com a professora, 80% dos goianos não realizam a marca de reflexividade na fala. “Na verdade, devido a representações cognitivas e sociais construídas e compartilhadas nas situações de interação ao longo do desenvolvimento da competência linguística, o falante goiano sente que não há necessidade comunicativa de mostrar que um mesmo referente que age no mundo é aquele de quem se está falando.
Então só há reflexividade em expressões cristalizadas e de grande força elocucional, como em ‘exploda-se’ e ‘dane-se’”, comenta. Os verbos de percepção que fazem referência a funções do corpo, como ver, olhar, ouvir, cheirar e degustar, também integram comumente o discurso dos falantes goianos. N o entanto, alguns deles pass aram por um processo de gramaticalização, ao deixar o sentido concreto para adquirir sentido abstrato, além de assumi r funções gramaticais.
É o caso da construção ” vai ver que “, que assume função gramatical para indicação de dúvida na frase:” Vai ver que torceu o dedo “. Esse uso existe em outros dialetos do português brasileiro, mas sua alta frequência na fala goiana indicia uma marca identitária.
- O professor da Faculdade de Letras da UFG, Leosmar Aparecido Silva, estudou as preferências verbais pelas quais os goianos expressam os sentidos humanos básicos e como estes verbos têm seu sentido transformado.
- Um exemplo pode ser visto numa expressão bastante utilizada em cidades do interior: “ó o leite”.
Além da construção fonética do verbo olhar, que se transforma em “ó”, ele afirma que o mesmo assume outra função que não só a de percepção, mas de chamamento, como forma de atrair a atenção do interlocutor na hora de se vender um produto. “O verbo descolou desse sentido mais concreto de olhar para uma realidade física e passou a assumir outro significado que é ‘ preste atenção que o carro do leite está passando para você comprar o produto’”, argumenta.
É o mesmo caso do falante que responde “Vô vê se dô conta”: o ver assume o sentido de analisar. Outras construções De acordo com Leosmar Aparecido Silva, o mesmo processo de gramaticalização também é perceptível na fala dos goianos no uso do verbo fazer e de construções como ” é que” e ” só que”, Se o goiano quer justificar algo a alguém, ele diz, por exemplo: ” É que ninguém pode sair agora”,
Já se ele quer criar uma contra-expectativa no que está contando, o ” só que” é uma construção a que recorre com frequência: ” As meninas foi trabalha, lá, sabe? Só que assim. eu num podia”, No caso do verbo fazer, o professor afirma que pode adquirir várias funções, também encontradas em outros dialetos do português brasileiro, mas de alta frequência na fala goiana.
- Uma delas é a de verbo suporte, em que seu sentido é produzido e carrega uma certa pragmaticidade quando é combinado a uma expressão nominal, como na sentença “Fui fazer uma entrevista”, ao invés de “entrevistei”.
- O verbo fazer pode ainda indicar tempo, a retomada de algo que já foi dito no discurso ou causa, na tentativa de justificar, como mostra o exemplo; “Ele me fez cair do telhado”.
Produção Científica O projeto se desenvolve ao longo de dez anos e já resultou em duas bolsas de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), seis projetos de Iniciação Científica, cinco dissertações de mestrado, quatro teses de doutorado e inúmeras publicações e apresentações de trabalhos em eventos científicos no Brasil e no exterior. Professores Leosmar Aparecido Silva e Vânia Cristina Casseb Galvão da Faculdade de Letras Texto: Serena VelosoFotos: Carlos Siqueira : Projeto investiga características do português falado pelos goianos | Letras – Grupo de Estudos Funcionalistas
O que é ser um goiano?
Ser goiano não é apenas nascer no estado de Goiás, ser goiano é ter uma alma diferente, é viver de um modo diferente, não precisa nascer em Goiás pra isso, ao viver em Goiás todos se apaixonam e automaticamente passam a se autodenominar Goianos.
Por que Goiás chama Goiás?
O nome Goiás origina-se da denominação da tribo indígena ‘guaiás, que quer dizer ‘indivíduo igual, gente semelhante, da mesma raça’.
O que é a cultura goiana
A cultura goiana é bastante atrelada ao campo, ou seja, uma cultura tradicional, com modo característico de falar, se portar e se vestir, associados às suas tradições, festas, rituais, símbolos e outras características que os tornam diferentes das demais culturas existentes.
Qual foi a primeira cidade do estado de Goiás?
Santa Cruz de Goiás é a capital simbólica do Estado pela segunda vez – A cidade de Santa Cruz de Goiás, localizada no Sudeste goiano, foi a primeira capital goiana 27/08/2018 BRUNO EDUARDO BALDUINO DE SOUZA Link copiado com sucesso!! Foi realizada hoje (27/ago) a solenidade de transferência simbólica da capital do Estado para a cidade de Santa Cruz de Goiás, em comemoração ao 289º aniversário do município. O conselheiro Kennedy Trindade, presidente do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, acompanhou a cerimônia, comandada pelo governador José Eliton.
Outras autoridades estiveram presentes, como os presidentes do Tribunal de Contas dos Municípios, conselheiro Joaquim de Castro, e do Tribunal de Justiça, desembargador Gilberto Marques Filho A transferência dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário foi realizada na Praça da Matriz. Na oportunidade, autoridades e moradores locais receberam a medalha da Ordem do Mérito Anhanguera por seus relevantes serviços prestados à sociedade local.
A cidade de Santa Cruz de Goiás, localizada no Sudeste goiano, a uma distância de 128 quilômetros de Goiânia, foi capital do Estado durante 30 anos, de 1839 a 1870. Em 6 de julho de 2017, também a cidade de Palmeiras de Goiás havia sido contemplada com a transferência simbólica da sede dos três poderes que integram a República goiana.
Santa Cruz de Goiás foi fundada em 27 de agosto de 1729, por Bartolomeu Bueno da Silva, bandeirante paulista a quem se atribui igualmente a instituição da então província de Goiás. O sertanista é também chamado, na história regional, de Anhanguera, conforme apelido cunhado pelos índios goyazes. Assim já são três o número de municípios goianos a serem agraciados com as solenidades de transferência da Capital.
A mais tradicional delas, refere-se à que é realizada anualmente na Cidade de Goiás, antiga capital do Estado. O evento se repete, desde de 1937, todo o dia 25 de julho, data em que se celebra o aniversário da antiga Vila Boa de Goiás. Serviço: Assessoria de Comunicação Tel: (62) 3228-2101 / Ramal: 2110/2132 E-mail: [email protected]
Qual é a região de GO?
Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do país ocupando uma área de 340.106 km².
Onde nasceu a Cidade de Goiás?
Goiás Velho – A cidade de Goiás, hoje conhecida como Goiás Velho, foi a primeira capital do Estado e surgiu da existência de um vilarejo chamado Arraial de Santana, fundado em 1727 por Bartolomeu Bueno, filho de Bartolomeu Bueno da Silva, o bandeirante conhecido como Anhangüera, que havia partido de São Paulo em
Qual o sotaque de quem mora em Goiânia
Guia básico do sotaque goiano – Um Rizzo para Goiás – Sinta-se em Casa – Ocê conhece o jeitim goiano de prosear? Certamente você já ouviu as expressões como: pulou o córguim de travessa, bão demais da conta, pega aquele trem, tem base não e tantas outras gírias regionais que ressaltam a identidade do jeito goiano de falar.
- A
- A dar com pau – Bastante
- A vaca foi para o brejo – Situação sem solução
- Abotoar o paletó – Morrer
- Anéin – Ah, não!
- Angu-de-caroço – Algo complicado
- Apruma – Levanta
- Arredar – Chegar para lá
- Aturar – Suportar
- B
- Bafo de onça – Mal hálito
- Bão – Tudo bem?
- Bão demais da conta – Muito bom
- Barriga de lôbó – Pessoa com pequena barriga arredondada
- Baú – Ônibus
- Bitolado – Pessoa com mente fechada
- Bocó – Bobo
- C
- Caboco – Rapaz
- Caiu a ficha – Entendi
- Cheio das nove horas – Cheio de manias
- Chutar o balde – Desistir
- Coisado – Aquilo que já está da forma que deveria estar ou não
- Com um pé atrás – Desconfiado
- Corgo – Córrego
- Corguim – Diminutivo de córrego
- C
- Dando cria – Desesperado
- Dando sopa – De fácil acesso
- Dar o tomé – Dar o calote
- Dar rata – Pagar mico
- De lascar – Muito
- De val – Válido
- Dedar – Entregar alguém
- Dei trela de rir – Ri muito
- Deixar no vácuo – Esquecer
- Deu ruim – Quando algo deu errado
- Dormir de botina – Deixar-se enganar
- E
- Êh êh – Como assim?
- Empinar a carroça – Ficar nervoso
- É pra acabá com os piqui de Goiás – Surpresa, indignação e susto
- Escumungado – Esquisito
- Espia – Olha
- Estrovar – Atrapalhar
- F
- Fera – Excelente
Fi de quem? – Filho de quem?
- G
- Gambira – Dar um jeito
- Goiano do pé rachado – Natural do estado de Goiás
- Gororoba – Comida ruim
- Grilado – Nervoso
- G
Hora! – Como não?
- I
- Isfriô – Esfriou
- J
- Joça – De má qualidade
- Jururu – Desanimado
- L
- Lascado – Encrencado
- Lavar a égua – Ficar satisfeito
- Lem-vem – Lá vem
- M
- Mala – Mal elemento
- Mangando – Debochando
- Marrento – Mal-humorado
- Massa – Ótimo
- Mexer o doce – Agir
- Migué – Enganar
- Mocozá – Esconder
- Muquirana – Quem não gosta de gastar dinheiro
- N
- Nadica de nada – Nada
- Não vou dar um pio – Não vou dizer nada
- Negoçar o trem – Arrumar algo
- Num dô conta – Não consigo
- Nuuuuuu – Nossa
- P
- Paia – Sem graça
- Pamonha – Alguém sem coragem
- Papo furado – Conversa sem credibilidade
- Partiu – Vamos lá
- Pelejar – Tentar
- Pepino – Problema
- Peteco – Bagunça
- Pindaíba – Falta de dinheiro
- Procê – Para você
- Prosear – Conversar
- Pular o córguim – Passar dos limites
- Q
- Qualé – Qual é?
- Quando é fé – De repente
- Quarta-feira – Retardado
- Que nem – Igual
- Quebrado – Sem dinheiro
- R
- Ranço – Raiva
- Renca – Um monte de coisas
- Rensga – Impressionante
- Ridico – Egoísta
- S
- Sai de mim – Me deixa em paz
- Simprão – Simples
- Songa monga – Boba
- Sunga daí – Sair
- Soltei a peia – Deixei de lado
- T
- Tchau e bença – Fim
Tem base? – Como é que pode?
- Tirar água do joelho – Fazer xixi
- Tô boiando – Não entendi
- Tô frito – Estou encrencado
- Toró – Tempestade
- Trenzim – Bonito
- Trem – qualquer objeto ou situação
- Treta – Problema
- Traia – mala
- U
- Uai – Como?
- Ufa – Alívio
- Um brinco – Perfeito
- Um hum – Isso mesmo
- V
Vai ou quá? – Vai ou não?
- Vazar – Ir embora
- Z
- Zé ninguém – Sem poder
- Zuar – Brincar
- Zum zum zum – Boato
Agora que você já é fluente em goianês, que tal zuar os amigos falando igual a gente? Tchau e bença! : Guia básico do sotaque goiano – Um Rizzo para Goiás – Sinta-se em Casa –
Qual é o correto de Goiás ou do Goiás
Não. Um exemplo do uso de preposição com ou sem junção de artigo: eles vieram do Paraná, mas ele é de Goiás e sua esposa da Bahia.