Qual tipo de sangue pode dar problema na gravidez

A incompatibilidade de Rh ocorre quando uma gestante tem sangue Rh negativo e o feto tem sangue Rh positivo.

A incompatibilidade de Rh pode resultar na destruição de glóbulos vermelhos do feto, por vezes, causando anemia, o que pode ser grave. O feto de uma mulher com sangue Rh negativo e de um homem com sangue Rh positivo é examinado periodicamente para detectar sinais de anemia. Se houver suspeita de anemia, o feto recebe transfusões de sangue. Para prevenir problemas no feto, o médico administra injeções de anticorpos anti-Rh em mulheres com sangue Rh negativo, aproximadamente na 28ª semana de gravidez, depois de qualquer episódio de sangramento significativo, após o parto e após determinados procedimentos.

Complicações da gravidez, como a incompatibilidade de Rh, são problemas que ocorrem apenas durante a gravidez. Elas podem afetar a mulher, o feto ou ambos e surgir várias vezes durante a gravidez. No entanto, a maioria das complicações da gravidez pode ser tratada.

Pessoas de raça branca na América do Norte e na Europa: Aproximadamente 15% Pessoas de ascendência afro-americana: Aproximadamente 8% Pessoas de ascendência chinesa: Aproximadamente 0,3% Pessoas de ascendência indígena: Aproximadamente 5%

O fator Rh é uma molécula presente na superfície dos glóbulos vermelhos em algumas pessoas. O sangue é Rh positivo se os glóbulos vermelhos tiverem o fator Rh e Rh negativo, se eles não o tiverem. Podem ocorrer problemas se o sangue Rh positivo do feto entrar na corrente sanguínea de uma mulher com sangue Rh negativo.

O sistema imunológico da mulher possivelmente identifica os glóbulos vermelhos do feto como sendo corpos estranhos e produz anticorpos Anticorpos Uma das linhas de defesa do corpo ( sistema imunológico) envolve glóbulos brancos (leucócitos) que se deslocam através da corrente sanguínea e penetram nos tecidos para detectar e atacar micro-organismos.

leia mais, denominados anticorpos anti-Rh, para destruir as células sanguíneas Rh positivas. A produção desses anticorpos é denominada de sensibilização Rh. (Anticorpos são proteínas que são produzidas pelas células imunológicas que ajudam a defender o organismo contra substâncias estranhas.) No caso de mulheres com sangue Rh negativo, a sensibilização pode ocorrer em qualquer momento durante a gravidez.

Contudo, o momento em que há mais propensão de isso ocorrer é durante o parto. Quando a sensibilização ocorre pela primeira vez na gravidez, é pouco provável que o feto ou o recém-nascido seja afetado. Depois que a mulher estiver sensibilizada, ela estará mais propensa a ter problemas em cada gravidez seguintes se o sangue do feto for Rh positivo.

Em cada gravidez após a sensibilização, a mulher produz anticorpos anti-Rh mais cedo e em quantidades maiores. Geralmente, a incompatibilidade de Rh não causa sintomas nas gestantes. Ocasionalmente, outras moléculas nos glóbulos vermelhos da mulher são incompatíveis com aquelas do feto.

Exames de sangue Se o sangue da mulher contiver anticorpos anti-Rh, ultrassonografia com Doppler

Na primeira visita a um médico da gravidez, todas as mulheres são examinadas para determinar qual é seu tipo sanguíneo, se ela tem sangue Rh positivo ou Rh negativo e se ela tem anticorpos contra o fator Rh ou outros anticorpos contra glóbulos vermelhos.

O tipo sanguíneo do pai é determinado se ele for conhecido e estiver disponível para fazer exames. Se o pai não estiver disponível para fazer exames ou caso ele já tenha feito exames e o sangue dele for Rh positivo, um exame de sangue denominado análise de ácidos nucleicos (DNA) livres fetais pode ser feito para determinar se o feto tem sangue Rh positivo. Nesse exame, o médico examina pequenos fragmentos do DNA do feto, que estão presentes em quantidades minúsculas no sangue da gestante (geralmente após 10 a 11 semanas).

Caso o pai tenha sangue Rh negativo, nenhum outro exame é necessário. Como precaução, a mulher que tem sangue Rh negativo recebe uma injeção de anticorpos anti-Rh nos seguintes momentos:

Na 28ª semana de gravidez No prazo de 72 horas após ter dado à luz um bebê com sangue Rh positivo, mesmo após um aborto espontâneo ou aborto induzido Após qualquer episódio de sangramento vaginal durante a gravidez

Às vezes, são necessárias mais injeções quando uma grande quantidade de sangue fetal entra na corrente sanguínea da mãe. Os anticorpos dados são denominados imunoglobulina Rho(D). Esse tratamento funciona tornando o sistema imunológico da mulher menos capaz de reconhecer o fator Rh em glóbulos vermelhos do bebê, que talvez tenham entrado na corrente sanguínea da mulher.

Transfusões de sangue, no caso de anemia no feto Às vezes, parto prematuro

Se o sangue do feto for Rh negativo ou se os resultados dos exames continuarem a indicar que o feto não tem anemia, a gravidez pode continuar até o fim sem nenhum tratamento. Se a anemia for diagnosticada no feto, ele pode receber uma transfusão de sangue antes do nascimento por um especialista em um centro especializado em gestações de alto risco.

Na maioria das vezes, a transfusão é feita através de uma agulha inserida em uma veia do cordão umbilical. Normalmente, outras transfusões são administradas até à 32ª ou 35ª semana de gravidez. A época exata para administrar as transfusões depende da gravidade da anemia e da idade do feto. A época do parto toma por base a situação individual da mulher.

O bebê talvez precise de outras transfusões após o nascimento. Às vezes, não há necessidade de transfusão até após o nascimento. OBS.: Esta é a versão para o consumidor. MÉDICOS: VISUALIZAR A VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE VISUALIZAR A VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE Direitos autorais © 2023 Merck & Co., Inc., Rahway, NJ, EUA e suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

O que fazer quando o sangue do casal não é compatível

Sangues que não combinam são um risco para gestação Mulheres que têm sangue do tipo O, A, AB ou B negativos precisam ficar atentas na hora de serem mães, alertam especialistas. Caso o parceiro tenha o fator RH positivo e transmita essa característica para o bebê, o organismo da mulher pode rejeitar a criança e produzir anticorpos contra o feto, levando a doenças e até à morte.

  1. Para que a mãe produza esses anticorpos, o sangue do bebê precisa entrar em contato com o sangue dela.
  2. No primeiro trimestre de gestação, a chance disso acontecer é de apenas 3%.
  3. No parto, é de 70%.
  4. Por isso, na primeira gravidez o bebê não costuma ser afetado, porque os anticorpos só surgem no nascimento — explica o diretor científico do Instituto Brasileiro de Reprodução Assistida, Juliano Scheffer.

Apesar disso, é preciso fazer um acompanhamento especial, através de um exame chamado Coombs indireto. Se houver a suspeita de incompatibilidade, o obstetra pode recomendar uma transfusão de sangue para o bebê, no útero, em casos graves. Vacina para proteger o segundo filho Após o nascimento do primeiro filho, é feito o exame de tipo sanguíneo do bebê para saber se ele tem o fator RH positivo.

  • Outro tipo de incompatibilidade que afeta de 10% a 15% dos casais é a chamada isoimunização do sistema ABO: quando a mulher tem sangue de tipo O e o homem de tipo A, B ou AB.
  • — É uma reação mais branda, com icterícia (olhos amarelados) e anemia leve — diz a diretora do Vida Centro de Fertilidade da Rede D’Or, Maria Cecília Erthal.
  • Remédio feito com o sangue do marido

Um terceiro problema que leva a abortos repetidos é falta de compatibilidade entre o sangue da mulher e o material genético do marido. Ainda não há causas definidas para a rejeição e o tratamento divide os especialistas. — É fabricada uma vacina a partir das células de defesa do sangue do homem.

  1. ‘Não encontrei a vacina. Foi um sufoco’
  2. Luciana Schlobach
  3. 37 anos, arquiteta, teve incompatibilidade de sangue

Eu já sabia que poderia ter alguma incompatibilidade na gravidez, porque a minha mãe já tinha passado por isso. Quando descobri que estava esperando meu primeiro filho, avisei logo à médica. Meu sangue é O negativo e o do meu marido, positivo. Após o parto, tomei a vacina, ainda no hospital.

Qual mistura de sangue dar negativo?

Compatibilidade da transfusão de sangue – Um paciente não pode receber um tipo de sangue do qual ele possui anticorpos contra. Por exemplo, um paciente com sangue B não pode receber sangue de um paciente com sangue A, pois os seus anticorpos contra o antígeno A irão destruir as hemácias transfundidas quase que imediatamente.

Como saber se o casal é compatível para ter filhos?

Como é feito o CGT? – Para fazer o teste de compatibilidade genética, é realizada a coleta de uma amostra de sangue dos futuros pais e levada para análise. Existem testes mais completos e modernos capazes de identificar até 600 doenças de uma vez só. Também há opções que analisam apenas as doenças mais frequentes.

Quando a mãe é O positivo e O pai é B positivo?

Homepage Doenças Eritroblastose Fetal Minha Mãe É A+ E O Meu Pai É B+ E Eu Sou Ab+ Isso Tá Certo?

1 respostas minha mãe é A+ e o meu pai é B+ e eu sou AB+ isso tá certo? Sim! No cruzamento genético de uma pessoa com tipagem sanguínea A+ com uma B+ há possibilidade de haverem descendentes dos seguintes tipos: A+, B+, AB+ ou O+, a depender da genética dos genitores. Abraços!

Quais os 3 tipos de sangue mais raros?

O Rh nulo, ou sangue dourado é o tipo mais raro de sangue no mundo. Apenas 43 pessoas, até hoje, foram identificadas com esse tipo sanguíneo. Depois do sangue dourado, os tipos menos comuns são: AB- e B-. O sangue tipo O+ e o tipo A+ são os mais comuns tanto na população brasileira, como na maioria dos países.

Quem é A+ pode ter filho com o+?

Tire todas as dúvidas durante a consulta online – Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas Como funciona? Olá. Sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. A sua avaliação clínica através da historia clinica, suas queixas e exame físico é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. Está grávida? Faça o pré-natal corretamente.

Quem pode ter filho B?

Ambos os pais com sangue tipo A: filhos podem ter sangue tipo A ou O. Um progenitor com sangue tipo A e outro com sangue tipo B: Os filhos podem ter sangue tipo A, B, O ou AB. Ambos os pais com sangue tipo B: filhos podem ter sangue tipo B ou O.

Quem é o+ pode ter filho a?

Tire todas as dúvidas durante a consulta online – Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas Como funciona? Olá! Não existe essa possibilidade, filhos de O+ e A+ só poderão ser O ou A positivos, já que o + apresenta um antigeno fator Rh que é transmitido genéticamente, ao contrario do – que não existe esse antigeno. Então obrigatoriamente, se o pai e mãe são positivos, eles passarão esse fator para o filho

O sangue da Mãe o+, o pai A +, pode gerar o sangue do filho o+ Olá minha mãe e A+ e o meu pai era O-, e possível eu ter o sangue AB+ Sou o- minha esposa é o+ existe a possibilidade de nosso filho nascer a positivo Sou A- e meu esposo O+ e também tenho TEA.qual a possibilidade se eu tiver um filho dele ter algum problema por causa da incompatibilidade sanguínea e de vir com autismo? Meu sangue é B+ e do meu filho é O+ e o outro filho é igual o meu, são filhos do mesmo pai, qual tipo de sangue o pai tem que ser???? Bom dia o pai e A+ e a mãe e o -e possível o bebê nascer com o tipo de sangue A+ Meu tipo sanguíneou e O- negativo meu marido é O+ Positivo, eu tive um filho O+ positivo.Minha segunda gravidez o bebê falecer na barriga com oito meses. Na terceira gestação existe uma possibilidade da criança nascer com o mesmo tipo sanguíneo meu? Pq duas tiveram o sangue do pai. Sou ab+, como faço pra saber o fator rh dos meus pais? Há alguns anos atrás fiz exame pra descobrir o tipo de sangue e deu “0” Negativo, tive três filhos e nos três fiz acompanhante devido o tipo sanguíneo e após o parto tomei a vacina matergham,esse ano doei sangue e no resultado do exame deu que meu tipo sanguíneo e “o” positivo alguem pode me explicar Eu tenho 39 anos e gostaria muito de ter mais 1 bebê, o problema é que tenho Sangue O – e meu marido A+, o meu filho saiu com A+. a minha próxima gestação pode a vir ter problemas por meu sangue ser O -????

Quem tem problema no sangue pode engravidar?

Mulheres com hemofilia – A importância do cuidado na gravidez | Pfizer Brasil Home Notícias Últimas notícias Mulheres com hemofilia – a importância do cuidado na gravidez Mulheres com hemofilia – a importância do cuidado na gravidez 16/12/2020 Ainda que rara em mulheres, a hemofilia pode ser um risco para quem deseja engravidar – e também para a criança que será gerada.

  • Dessa forma, é importante que a gravidez de pessoas com hemofilia seja sempre planejada e acompanhada por profissionais.
  • A doença não interfere no funcionamento do aparelho reprodutor e é possível usar o fator coagulante durante a gestação sem prejudicar o desenvolvimento do bebê.
  • Veja quais os cuidados necessários em cada etapa.

Como mulheres com hemofilia podem se preparar para a gestação? Antes de engravidar é necessário buscar aconselhamento genético sobre os riscos de se ter uma criança também afetada pela doença. É preciso ajuda profissional para que a gravidez seja uma realidade apenas depois da gestante ter informações claras e assertivas sobre:

A chance de transmitir hemofilia para a criança – que, geralmente, é de 50%; As consequências de herdar a hemofilia para crianças do sexo feminino e masculino; Quais cuidados estão disponíveis em nível local e a que custo; Como a gravidez de mulheres com hemofilia, o parto e o pós-parto devem ser conduzidos para reduzir os riscos para a mãe e a criança.

Cuidados durante a gestação A maioria das gestantes tem uma gravidez normal, sem complicações hemorrágicas. No entanto, é imprescindível que um obstetra acompanhe a gestação desde o momento da suspeita de gravidez. A equipe deve ser bem preparada, composta por:

Obstetra, que será responsável pelos cuidados com a gestante e o bebê durante toda a gravidez; Hematologista, que acompanhará a progressão da hemofilia e manutenção do tratamento da doença durante toda a gravidez; Anestesista, que estará presente no parto e precisa saber sobre as necessidades especiais de uma mulher com hemofilia.

Outros aspectos para ter atenção neste período: Abortos – mulheres com certos tipos de distúrbios hemorrágicos podem ter abortos espontâneos mais frequentes, especialmente durante o primeiro trimestre. Esse risco pode ser reduzido com a terapia de reposição de fator coagulante feita durante a gestação.

Exames – é também no terceiro trimestre da gravidez de mulheres com hemofilia que deve ser feito um teste dos níveis de fator coagulante – se estiverem baixos, deve ser feita uma preparação para o parto, a fim de reduzir as chances de hemorragia. Checagem do bebê – durante a gestação, casais que conceberam a criança por métodos naturais, devem fazer exames para verificar se o bebê foi afetado pela hemofilia.

Os procedimentos para isso são a amniocentese ou a biópsia das vilosidades coriónicas, ambos invasivos. Cuidados de pessoas com hemofilia no momento do parto Devido aos altos níveis de hormônios durante a gravidez, a produção de coágulos é estimulada e, assim, mulheres com hemofilia encontram menos chances de sangrar no parto do que em dias comuns.

Ainda assim, os níveis de coagulação devem ser monitorados desde dias antes do parto. Dessa forma, os profissionais da saúde envolvidos podem preparar tratamentos adequados – e podem avisar o banco de sangue do hospital, caso necessário. Durante o parto, caso ainda não seja do conhecimento dos pais e da equipe médica, o bebê deve ser considerado como afetado por hemofilia.

O procedimento deve ser o mais gentil possível, sem etapas invasivas tanto para o bebê quanto para a gestante. O parto normal, portanto, é o ideal nesses casos, embora nem sempre possível. Deve-se evitar:

Uma anestesia epidural; Extração do bebê por sucção; Injeções intramusculares profundas; Episiotomia desnecessária (corte da pele perto da vagina para evitar rasgos); O uso de fórceps; Eletrodos de couro cabeludo.

O pós-parto de mulheres com hemofilia As mulheres que amamentam geralmente mantêm os níveis hormonais elevados – os mesmo que tinham durante a gravidez. Isso as protege de sangramento nas semanas após o parto. Para evitar surpresas, todas as mães devem ser observadas cuidadosamente nas semanas após dar à luz.

Exames também devem ser realizados para checagem dos níveis de coagulantes. Em alguns casos, podem ser necessárias transfusões de concentrados de fator coagulante e até mesmo de glóbulos vermelhos. Há hoje diversos centros especializados que podem oferecer acompanhamento e tratamento de excelência a gestações de mulheres com hemofilia.

O trabalho profissional durante esse processo é fornecer informações e apoio para ajudar durante a gravidez e empoderar as mulheres para assumirem o controle de sua condição, compreender sentimentos complexos e compartilhar de uma rede de apoio com outras mulheres que enfrentam os mesmos problemas.

Como deixar o sangue saudável para engravidar

Nutrição e fertilidade: 6 Alimentos que podem te ajudar a engravidar – Saúde 6 min de leitura Para alguns casais, o sonho de ter um filho pode ser mais difícil. A dificuldade da gravidez é mais comum do que você pensa. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), esse problema afeta 8-12% dos casais em idade fértil e 50-80 milhões de pessoas.

  • Vários são os fatores que podem retardar e dificultar a gravidez, como problemas de saúde, alterações hormonais, estresse, tabagismo e deficiências nutricionais.
  • Portanto, um dos fatores que ajudam a melhorar a fertilidade é escolher a alimentação certa.
  • Alimentos que aumentam a fertilidade são aqueles que ajudam a produzir hormônios sexuais e estimulam a formação de óvulos e espermatozoides, como alimentos ricos em zinco, vitamina B6, ácidos graxos, ômega 3 e 6 e vitamina E.

Portanto, para aumentar a fertilidade de homens e mulheres, por exemplo, podem-se comer frutas secas, aveia, brócolis, peixes gordurosos e sementes de girassol. No entanto, existem alguns alimentos que reduzem a fertilidade e devem ser evitados, como o café em excesso, alimentos que contenham farinha e açúcar refinado (como bolos e biscoitos), por exemplo, porque uma grande quantidade de vitaminas e minerais são processados ​​pelos organismo, diminuindo a disponibilidade desses nutrientes para promover a produção de hormônios.

  1. Pesquisadores da Harvard Medical School e a Harvard T.H.
  2. Chen School of Public Health publicaram estudos que mostraram que a dieta tem efeito direto sobre a fertilidade.
  3. Segundo eles, quem quer engravidar precisa manter uma alimentação saudável e introduzir alimentos que contenham ácido fólico, vitamina B12, ômega 3 e outros nutrientes.

Eles também enfatizaram que você deve ficar longe de doces, processados, gorduras trans e outros alimentos. Essas mudanças na dieta tornarão o casal mais saudável e, portanto, aumentarão as chances de uma gravidez. Segundo a OMS, após um ano de tentativas sem sucesso para engravidar e sem nenhum método contraceptivo, o casal deve procurar ajuda profissional de imediato para verificar qual a causa da infertilidade.

Quais os tipos de sangue compatíveis?

Os grupos sanguíneos são constituídos por antigénios que são a expressão dos genes herdados dos pais. Quando um antigénio está presente, isto significa que o indivíduo herdou o gene de um ou de ambos os pais, e que este gene poderá ser transmitido para a próxima geração.

  • O indivíduo do grupo AB é possuidor de um gene A e de um gene B, tendo sido um herdado da mãe e o outro do pai.
  • Ele possui nos seus glóbulos vermelhos os antigénios A e B, e o seu fenótipo é AB.
  • No caso do grupo 0, foi herdado do pai e da mãe o mesmo gene 0.
  • O gene 0 não produz antigénio percetível.
  • As células do grupo 0 são reconhecidas pela ausência de antígénio A ou B.

O grupo 0 negativo é considerado “dador universal”, isto porque pode dar a todos os outros grupos; já o AB+ é considerado “recetor universal” porque pode receber de todos os outros grupos sanguíneos. Antes da administração de uma transfusão de sangue, são sempre feitas provas de compatibilidade entre os glóbulos do dador e o soro ou plasma do recetor.

O que acontece se não tomar a vacina anti-Rh?

Fator Rh positivo na gravidez – O fator Rh é uma molécula presente na superfície dos glóbulos vermelhos, que determina se o tipo sanguíneo da pessoa é positivo ou negativo. Quando há a presença do fator Rh no organismo, a pessoa tem sangue positivo, caso contrário ela tem um tipo sanguíneo negativo.

  1. No caso de gestantes, podem ocorrer problemas se o bebê for Rh positivo e a mãe tiver Rh negativo.
  2. Isso porque o sistema imunológico da mulher pode identificar os glóbulos vermelhos do feto como sendo corpos estranhos e produzir anticorpos, conhecidos como anticorpos anti-Rh, para destruir as células sanguíneas Rh positivas do feto.

Se os anticorpos anti-Rh atravessarem a placenta e chegarem até o feto, eles podem destruir alguns dos glóbulos vermelhos do bebê, o que pode levar a um quadro de anemia na criança. Vale ressaltar que esses casos são raros durante a primeira gravidez porque a mulher só entra em contato com o sangue do bebê durante o parto, portanto, não dá tempo da mulher produzir anticorpos contra o fator Rh do feto.

Quando os pais têm sangue positivo e O filho negativo?

Rh negativo ou Rh positivo? – Depende se os seus glóbulos vermelhos apresentam este fator de aglutinamento ou não. Isto é determinado através de um exame de sangue. O seu bebê tem mais possibilidades de herdar o mesmo fator sanguíneo que o pai. Portanto, se você e o pai do bebê são ambos Rh positivo, ou ambos Rh negativo, não afetará em nada a sua gravidez,

Entretanto, se você é Rh negativo e o pai Rh positivo, existe a possibilidade de que o bebê seja positivo e isto poderia ocasionar incompatibilidade sanguínea entre você e o seu bebê durante a gestação, Caso, em algum momento, possa ocorrer uma troca de sangue entre você e o seu bebê, ao receber os seus glóbulos vermelhos com este componente estranho, o seu organismo desenvolverá anticorpos para eliminá-los,

Isto gera um tipo de reação alérgica no feto, também chamada de sensibilização. Ao eliminar os seus glóbulos vermelhos, o bebê pode sofrer anemia, icterícia ou problemas cerebrais e cardíacos. Na primeira gravidez, isto não afetará em nada o bebê, já que os anticorpos são produzidos mais ao final.

  1. Porém, é muito importante que você tome precauções se estiver planejando futuras gestações.
  2. Para que não existam riscos, há injeções de imunoglobulina Rh, que são aplicadas nas 72 horas depois do parto e evitam a produção de anticorpos evitando, assim, a sensibilização nas futuras gestações,
  3. Esta vacina também deve ser tomada em caso de gravidez ectópica ou aborto.

: Fator RH do bebê: quando há riscos na gestação

É possível o filho nascer com tipo sanguíneo diferente do pai e da mãe?

Pode um filho nascer com o sangue diferente dos pais? – Há uma exceção interessante, que pode estar por trás de casos em que um filho O de fato tenha nascido de pais AB – ou de outras combinações de pais e filhos que pareceriam geneticamente impossíveis a um primeiro olhar. É o caso do Efeito Bombaim (assim chamado porque foi descoberto na cidade de Bombaim, na Índia).

Quando a mãe é O+ e O pai Ó

Sendo a mãe e o pai O+ os filhos necessariamente serão O+ ou O-, nunca A.

Quando a mãe é O positivo e O pai é B positivo?

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1 respostas minha mãe é A+ e o meu pai é B+ e eu sou AB+ isso tá certo? Sim! No cruzamento genético de uma pessoa com tipagem sanguínea A+ com uma B+ há possibilidade de haverem descendentes dos seguintes tipos: A+, B+, AB+ ou O+, a depender da genética dos genitores. Abraços!

Quais os tipos de sangue compatíveis?

As pessoas com sangue do tipo A só podem receber sangue dos tipos A e O; As pessoas com sangue do tipo B só podem receber sangue dos tipos B e O; As pessoas com sangue do tipo AB podem receber sangue dos tipos A, B, AB e O; As pessoas com sangue do tipo O só podem receber sangue do tipo O.

Quando o tipo sanguíneo dos pais interfere na gravidez

O que é incompatibilidade sanguínea na gravidez? – O tipo sanguíneo é definido pela presença ou ausência de determinadas substâncias (antígenos) em algumas células do corpo. Este fator define tanto o sistema ABO (definição se tipo sanguíneo A, B, AB ou O) quanto o fator Rh, que determina os resultados de tipo sanguíneo positivo ou negativo.

  1. O agente Rh trata-se de uma proteína que pode estar presente ou não no sangue humano.
  2. A incompatibilidade sanguínea na gravidez acontece quando o grupo sanguíneo da mãe tem anticorpos que “atacam” as células que expressam o tipo sanguíneo do bebê.
  3. Ou seja, o organismo da mulher, por não reconhecer os marcadores de tipo sanguíneo do bebê, produzem anticorpos contra eles.

Esta reação de incompatibilidade pode ocorrer tanto por diferenças no sistema ABO quanto no fator Rh, porém é muito mais comum neste último caso, sendo o exemplo mais conhecido quando a mulher é Rh negativo e o bebê é Rh positivo. Nesse caso, a preocupação acontece porque a mulher Rh negativo não reconhece os marcadores do Rh positivo; portanto, poderá produzir anticorpos anti-Rh para tentar destruir o agente Rh do feto, pois o organismo o considera como um intruso.

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Formado em Educação Física, apaixonado por tecnologia, decidi criar o site news space em 2022 para divulgar meu trabalho, tenho como objetivo fornecer informações relevantes e descomplicadas sobre diversos assuntos, incluindo jogos, tecnologia, esportes, educação e muito mais.