Numa reviravolta controversa, o secretário dos Transportes, Jaime Bautista, exigiu uma explicação do chefe do Gabinete de Transportes Terrestres (LTO), secretário adjunto Vigor Mendoza II, após graves alegações de corrupção e traição à confiança pública. O apelo à responsabilização surgiu depois de a Coligação para a Boa Governação, juntamente com as Organizações Federadas de Transporte Terrestre das Filipinas, terem acusado Mendoza de violar a Lei Anticorrupção e Anticorrupção.
Apelo à Intervenção Política
Os grupos solicitaram ao presidente Ferdinand Marcos Jr. que destituísse Mendoza de seu cargo. Eles argumentam que a sua presença contínua mina a luta do Departamento de Transportes (DOTr) contra a corrupção, apelando a um sucessor que esteja sinceramente empenhado em expurgar a LTO de práticas corruptas.
Falha em avançar LTMS
Entre as acusações levantadas contra Mendoza estava sua suposta incapacidade de fazer avançar o Sistema de Gestão de Transporte Terrestre (LTMS). Paralelamente, os grupos criticaram a forma como Mendoza tratou as questões relacionadas ao anterior provedor de serviços de TI da LTO. Ambas as questões, afirmam, manifestam uma traição à confiança pública e um desrespeito pela necessidade do público de serviços de transporte eficientes.
A negação de Mendoza
Mendoza negou veementemente as acusações. Ele afirma que, sob a sua liderança, todas as falhas do sistema que afectam as transacções digitais do LTO foram corrigidas e que um novo fornecedor de serviços de TI foi contratado pelo governo. Ele insiste que as acusações são uma tentativa desesperada de enganar e desinformar o público.
À medida que esta saga se desenrola, Bautista aguarda a resposta oficial de Mendoza. A exigência do Secretário de uma explicação clara serve como um lembrete dos elevados padrões de integridade esperados dos titulares de cargos públicos. O resultado desta situação poderá potencialmente levar a uma recomendação ao Presidente, assinalando um ponto de viragem significativo neste drama que se desenrola.